quinta-feira, 23 de junho de 2016

Creepypasta! - Sr. Bocalarga.





Durante minha infância minha família era como uma gota d'água em um vasto rio, nunca permanecia no mesmo local por muito tempo. Nós nos estabelecemos em Rhode Island quando eu tinha oito anos, e lá ficamos até eu ir para uma faculdade em Colorado Springs. A maioria das minhas memórias estão enraizadas em Rhode Island, mas há fragmentos do fundo do meu cérebro que pertencem a várias casas que vivemos quando eu era muito mais novo.


A maioria destas memórias são sem sentido e não são claras - perseguindo um outro garoto em um quintal em uma casa da Carolina do Norte, tentando construir uma jangada para flutuar no lago atrás do apartamento que alugamos na Pensilvânia, e por aí vai. Mas tem esse set de memórias que eu lembro claro como a água, como se tivesse acontecido ontem. Eu constantemente fico divagando se essas memórias não foram apenas sonhos lúcidos produzidos por uma um longa gripe que eu tive naquela primavera, mas no fundo do meu peito, eu sei que elas são reais.


Nós estávamos vivendo em uma casa nos arredores da metrópole de New Vineyard, Maine, população 643. Era uma estrutura larga, especialmente para uma família de três pessoas. Havia alguns quartos que eu nem sequer tinha entrado ainda nos cinco meses que morávamos lá. De certa forma era desperdício de espaço, mas era a única casa disponível no mercado naquela época, pelo menos era a uma hora de distância do trabalho de meu pai.


No dia depois do meu quinto aniversário (com a presença só de meus pais), eu fiquei com febre. O médico disse que eu tinha mononucleose, o que significava nada de brincadeiras pesadas e mais febre por pelo menos três semanas. Foi uma época horrível para ficar de cama - estávamos em processo de empacotamento de nossas coisas para nos mudar para Pensilvânia, e a maioria das minhas coisas já estavam empacotadas em caixas, deixando meu quarto vazio e desconfortável. Minha mãe me trazia Ginger Ale (N.T: Refrigerante local) e livros várias vezes por dia, e essas coisas tiveram a função de ser minha forma de entretenimento pelas próximas semanas. O tédio vinha toda vez me atormentar, esperando os momentos certos para me atingir e só piorar minha miséria.


Eu não me lembro exatamente como eu conheci Sr. Bocalarga. Eu acho que foi tipo uma semana depois de eu ter sido diagnosticado com mono. Minha primeira memória da pequena criatura foi perguntar para ele se ele tinha um nome. Ele me disse para chamá-lo de Sr. Bocalarga, porque sua boca era larga. De fato, tudo nele era largo em comparação ao corpo dele - a cabeça dele, olhos, orelhas pontudas - mas sua boca era de longe a mais larga.


"Você parece um Furby," Eu disse enquanto ele folhava um dos meus livros.


Sr. Bocalarga me deu um olhar curioso. "Furby? O que é um Furby?" ele perguntou.


Eu encolhi os ombros. "Você sabe... o brinquedo. O pequeno robô com grandes orelhas. Você pode criá-lo e dar comida como um bichinho de estimação de verdade."


"Ah." Sr. Bocalarga resmungou. "Você não precisa de uma desses. Eles não são a mesma coisa que ter amigos de verdade."


Eu lembro de Sr. Bocalarga desaparecendo todas as vezes que minha mãe vinha dar uma olhada em mim. "Eu me escondi debaixo de sua cama," ele explicou posteriormente. "Eu não quero que seus pais me vejam porque estou com medo que eles não nos deixem brincar juntos de novo."


Não fizemos muitas coisas nestes primeiros dias. Sr. Bocalarga apenas olhava meus livros, fascinado pelas histórias e figuras que eles continham. Na terceira ou quarta manhã depois de conhecê-lo, ele me saudou com um largo sorriso no rosto. "Eu tenho um novo jogo que podemos jogar," ele disse. "Temos que esperar até depois que sua mãe vier te ver, porque ela não pode nos ver jogar. É um jogo secreto."

Depois que minha mãe me entregou mais livros e refrigerante, Sr. Bocalarga pulou de debaixo da cama e puxou minha mão. "Nós temos que ir no quarto no final do corredor," ele disse. Eu protestei de início, pois meus pais tinham me proibido de sair da cama sem a permissão deles, mas Sr. Bocalarga persistiu até eu ceder.


O quarto em questão não tinha móveis ou papel de parede. Seu único traço característico era a janela em frente a porta. Sr. Bocalarga disparou pelo quarto e abriu a janela com um puxão firme. Então ele me chamou para olhar o chão lá para baixo.


Nós estávamos no segundo andar da casa, mas era sobre uma colina, e por esse ângulo a queda foi mais longa do que o esperado devido a inclinação. "Eu quero brincar de fingir aqui em cima," Mr. Bocalarga explicou. "Eu finjo que tem um grande e fofo trampolim embaixo da janela. Se você fingir bem forte você quica de volta para cima bem alto. Eu quero que você tente."


Eu era um menino de cinco anos de idade e febril, então apenas um pouquinho de ceticismo passou pela minha mente enquanto eu olhava para baixo e considerava a possibilidade. "É uma queda longa". Eu disse.


"Mas isso é tudo parte da diversão. Não seria divertido se fosse uma queda curtinha. Se fosse assim você podia muito bem apenas pular de um trampolim normal."


Eu brincava com a ideia na minha cabeça, imaginando-me cair através do vento frio para então quicar em algo invisível aos olhos nus de volta no ar e voltar para a janela. Mas o realismo prevaleceu em mim. "Talvez outra hora," eu disse. " Eu não sei se tenho imaginação suficiente. Eu poderia me machucar."


O rosto de Sr. Bocalarga se contorceu em um rugido, mas apenas por uns segundos. A raiva sumiu para logo o desapontamento. "Se você diz..." ele disse. Ele passou o resto do dia debaixo da minha cama, quieto feito um ratinho.


Na manhã seguinte Sr. Bocalarga chegou segurando uma pequena caixa. "Eu quero te ensinar malabarismo," ele disse. "Aqui tem algumas coisas que você pode usar para praticar, antes de eu começar a te dar lições."


Eu olhei a caixa. Estava cheia de facas. "Meus pais vão me matar" Eu gritei, horrorizado que Sr. Bocalarga tinha trazido facas para meu quarto - objetos que meus pais nunca me permitiram tocar. "Eles vão me bater e me deixar de castigo por um ano!"


Sr. Bocalarga franziu a testa. "É divertido fazer malabarismo com isso. Eu quero tentar."


Eu empurrei a caixa para longe. "Não posso. Vou me meter em encrenca. Facas não são seguras para serem jogadas no ar."


O franzir de testa de Sr. Bocalarga se transformou em uma carranca. Ele pegou a caixa de facas e foi para debaixo da cama, e permaneceu lá o resto do dia. Eu comecei a pensar o quão frequente ele ficava abaixo de mim.


Eu comecei a ter problemas para dormir depois disso. Sr. Bocalarga me acordava com frequência a noite, dizendo que tinha colocado um trampolim de verdade debaixo da janela, um bem grande, que eu não conseguiria ver porque estava escuro. Eu sempre negava e tentava voltar a dormir, mas Sr. Bocalarga era persistente. Algumas vezes ele ficava ao meu lado até cedinho da manhã, encorajando-me a pular.


Ele não era mais tão legal para brincar.


Minha mãe entrou no quarto uma manhã e disse que eu tinha permissão para dar uma volta lá fora. Ela pensou que um pouco de ar fresco seria bom para mim, especialmente depois de ficar confinado no meu quarto por tanto tempo. Entusiasmado, ponho meus tênis e disparo para a porta dos fundos, gritando de alegria por sentir de novo o sol no meu rosto.


Sr. Bocalarga estava esperando por mim. "Eu tenho algo que quero que veja," ele disse. Eu devo ter olhado estranho para ele, pois em seguida ele disse, "É seguro, prometo."


Eu segui ele até o começo de uma trilha estreita que adentra a floresta atrás da casa. "Esse é um caminho importante," ele explicou. "Eu tenho muitos amigos da sua idade. Quando eles estão prontos, eu os levo adentro dessa trilha, para um lugar especial. Você não está pronto ainda, mas um dia, eu espero que esteja."


Eu voltei para casa, me perguntando que tipo de lugar poderia estar adentro da trilha.


Duas semanas depois de conhecer Sr. Bocalarga, a última demanda das nossas coisas estavam sendo colocadas em um caminhão de mudança. Eu estaria dentro da cabine daquele caminhão, sentado perto de meu pai pela longa viagem para a Pensilvânia. Eu considerei falar para o Sr. Bocalarga que eu estava indo embora, mas mesmo aos cinco anos de idade, eu estava começando a suspeitar que talvez a criatura tinha intenções não muito boas, considerando as coisas que ele tinha dito anteriormente. Por essa razão, eu decidi manter a partida em segredo.



Meu pai e eu estávamos no caminhão as 4 da manhã. Ele esperava chegar na Pensilvânia pela hora do almoço de amanhã, com a ajuda de um carga infinita de café e seis pacotes de bebidas energéticas. Ele parecia mais com um homem que ia correr uma maratona do que iria passar o dia todo sentado em um carro.


"Cedo suficiente para você?” ele perguntou.


Eu acenei e encostei minha cabeça contra o vidro, esperando dormir por algumas horas antes do sol nascer. Eu senti a mão de meu pai no meu ombro. "Essa é a última mudança, filho. Eu prometo. Eu sei que tem sido difícil para você, por ter estado tão doente. Assim que papai for promovido nós podemos sossegar e você pode fazer amigos."


Eu abri meus olhos assim que o carro começou a se mover. Eu vi a silhueta de Sr. Bocalarga na janela do meu quarto. Ele permaneceu de pé sem emoção nenhuma no rosto até que o caminhão pegasse a estrada principal. Ele acenou com a mãozinha pequena, com uma faca na mão. Não acenei de volta.


Anos depois, eu retornei para New Vineyard. O pedaço de terra que antes tinha minha casa estava vazio, exceto pelas fundações, pois a casa tinha queimado uns anos depois que minha família se mudou. Por curiosidade, eu segui a trilha estreita que Sr. Bocalarga tinha me mostrado. Parte de mim esperava que ele pulasse de trás de uma árvore me dando um puta susto, mas eu sentia que Sr. Bocalarga tinha ido embora, de alguma forma amarrado junto com a casa que não existia mais.


A trilha terminava no cemitério memorial de New Vineyard.


Eu notei que a maioria dos túmulos pertenciam a crianças.

A Teoria de Barney e seus Amigos



Sei lá, eu tenho uma pequena teoria sobre Barney, o dinossauro:
Não é novidade pra ninguém, o dinossauro roxo vem da imaginação das crianças, é dito até na música. Porém, já notou o papel que o dinossauro faz na vida das crianças? As vezes, algumas crianças enfrentam problemas com o irmão, como dividir um brinquedo e o Barney conversa com elas, as vezes até é demonstrado não ter preconceito com crianças (recordo-me de um episódio em que tem uma criança que andava de cadeira de rodas e outro que uma garota não possuía um braço) como se fosse um conselheiro... ou um pai.
O local que se passa a historia de Barney e seus "amigos" é, na verdade, um orfanato e não uma escola ou algo assim. A mulher de pele negra que aparece em todo episódio mostrando algo de outro país para os pequenos é uma garota que viveu no orfanato a anos atrás e que sonhava em conhecer o mundo, e hoje cumpre tudo que seus sonhos de infância a mandam e volta ao orfanato ao final de viagens para visitar as crianças.
Ok, mas no final dos episódios as crianças dizem "eu vou pra casa, minha mãe está me esperando" ou algo do gênero... Isso pode ser na verdade elas indo se deitar, fechar os olhos e sonhar com possíveis casais que os adotarão um dia.
A teoria explica também a música, já que nela é dita "Somos uma família feliz"; exatamente, família. Um orfanato passa isso pra crianças que vivem lá.

Fonte:Silvio Nilo (O Pior dos Cartoons)

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Youtuber Russo cria homúnculo

(Olá seres obscuros como estão?
Voltei a postar aqui no blog e no canal,decidi voltar porque senti saudades de estar compartilhando experiências com vocês e histórias/curiosidades bizarras.
A matéria abaixo foi retirada do blog Medo Sensitivo,ele não colocou o vídeo citado,por conta de o blogger não aceitar o conteúdo do vídeo,considerado +18.
Boa leitura)


Um canal no youtube de origem russa, tem ganhado destaque ultimamente por tentar criar homúnculos. Homúnculos, para quem não sabe, segue uma definição

"O Homúnculos é uma criatura criada artificialmente, que muitas das vezes possui uma forma humana. Estas criaturas podem viver em jarros com um líquido que lhe proporciona a vida, ou então uma espécie de “Frankenstein” em que o cientista cria o Homúnculos para que este se possa deslocar."

Se você fizer uma pesquisa sobre o assunto no YouTube e uma rápida no Google, poderá encontrar vários (supostos) tutorias de como se criar seu próprio Homúnculos, entretanto nenhum deste tutorias causou uma discussão como esses vídeos. Antes de mostrar os tais vídeos, gostaria de informar que talvez seja ligeiramente desconfortável para certas pessoas, mas nada realmente muito perturbador.

O canal do YouTube que fez os uploads do vídeos vive na Rússia e o nome traduzido do canal é: "Como fazer..."

Todos os seus vídeos são daqueles que ensinam a fazer coisas, entretanto não as coisas comuns como estamos acostumados a ver no dia-a-dia do YouTube. São algo com conteúdo mais profundo e com caráter paranormal.



Alguns exemplos



Entretanto, seus vídeos mais notáveis são os que supostamente envolve a criação de tais seres. Com cada um tendo uma tentativa diferente para criar. No primeiro vídeo, ele explica o processo.

1) Pegue um ovo normal de galinha e faça um furo bem pequeno, segundo o mesmo, quanto menor for o furo maior será as chances de sucesso.
2) Então injete sêmen humano no ovo (com uma seringa). Garotas poderão ter um problema ao fazer este passo.
3) Após isso, o ovo deve ser coberto com band-aid. Então o ovo deve ser colocado em um recipiente de plástico por algumas semanas.

No primeiro vídeo, ele deixa o ovo no recipiente por 10 dias, após isso ele abre o abre e joga o que tem dentro dentro do recipiente, mostrando uma estranha criaturinha que mostra sinais de vida com breves movimentos.






O homem, diz que o experimento foi um fracasso, por uma possível infecção no ovo (por que será?) e então disse que iria tentar novamente uma outra vez.

Este segundo vídeo é provavelmente o mais perturbador dos vídeos sobre assunto que ele fez. Mais uma vez ele faz o mesmo processo, porém deixa 40 dias para o homúnculo para se desenvolver.
Depois disso, ele abre o ovo e joga o que tem dentro no recipiente. Inicialmente sai apenas o que se esperaria de um ovo, mas em pouco tempo um ser preto sai do ovo. Vejam vocês mesmos:

Vídeo (CLIQUE ALI)

Por algum motivo, o blogger não tá deixando eu colocar o vídeo em si no post, então cliquem em cima para verem o vídeo do segundo experimento do cara.

Para quem não entendeu o porquê dele ter matado o bichinho, é que supostamente a criaturinha cuspiu algo nele e então ele o matou com o conhecimento. Literalmente...

Realmente acreditam que ele criou um homúnculo? Deixe sua opinião nos comentários!
Fonte: Canal: "Como fazer..."
Canal: Mr.Nightmare

Casas Pegam Fogo no Município de Catu-BA. Famílias estão Desesperadas


Localização do Município de Catu-BA
Assombrados, continuam os casos de casas assombradas neste gigante país chamado Brasil. No final de abril eu falei da casa assombrada de Boa Ventura, na Paraíba. Eis que agora vamos falar cas casas que pegam foto em Catu-BA. Vamos saber mais sobre o caso.

Catu é um município da Bahia com quase 60 mil habitantes e que fica próxima ao litoral do estado. Os fenômenos estão acontecendo em uma comunidade na zona rural da cidade, acessível após mais de 20 quilômetros de estrada de asfalto e terra.

Os moradores do local contam que roupas e colchões estão pegando fogo e objetos estão caindo. O interessante é que o fogo não se resume a uma única casa, mas sim a várias. No total, 6 casas já tiveram objetos que pegaram fogo. Uma casa inclusive já teve todos os móveis queimados!

É um fogo muito forte segundo os moradores, e o mais estranho, ele migra. Depois de queimar os objetos em uma casa, ele vai para outra.

Um dos moradores do local, seu Pedro, conta que sua cama pegou fogo e que um dia estava cortando carne sobre uma mesa e que ao se virar, toda a carne foi jogada no chão.

Já um outro morador chamado Claudinei conta que tudo o que havia no seu quarto pegou fogo. Ele estava descansando quando acordou com o fogo, que consumiu seu colchão, travesseiro e lenções. A chama foi tanta que chegou até as telhas da casa. Ele diz também que móveis são arremessados. Uma comoda e até uma geladeira foram atiradas ao chão. Uma geladeira assombrados! Segundo ele, a geladeira não ficava em pé. Era colocar em pé e ela tombar. Credo!

Pedras também foram arremessadas sobre a casa dele. E que baita pedras! Infelizmente uma atingiu seu Claudinei que acabou ficando ferido. O impacto contra as telhas foi tão forte que quebrou várias delas. Claudinei conta que ninguém via de onde elas viam.

Olha o tamanho das pedras que caíram no telhado da casa do seu Claudinei!






















Agora vamos conhecer a história de Dona Lourdes, moradora de outra casa. Ela disse que os primeiros fenômenos ocorreram na estante de sua casa. Ela começou a tremer e então copos caíram, o vidro quebrou até que finalmente a estante foi jogada ao chão. Em seguida, o guarda-roupa veio abaixo e depois o filtro de água. Dona Lourdes disse que ficou maluca com a cena.

O que o pessoal da comunidade resolveu fazer então? Coloca tudo para fora de casa. Todos os móveis agora estão do lado de fora das casas, para evitar deles pegarem fogo ou serem arremessados. E quando chega a noite, todos se juntar e passam a madrugada unidos, conversando e vigiando para ver se algo ocorre.

Moradores perderam muitos móveis, estão desesperados e não sabem o que fazer...


Por fim, quero agradecer a leitora Agnalva Alves que foi quem me mandou o link para eu conhecer o caso e a equipe da TV Aratu, que foi até lá documentar o fenômeno.


Fonte:Assombrado