terça-feira, 14 de agosto de 2012

História Bizarra:Transformice


Antes de começar, quero dizer que já se passaram três meses desde o ocorrido. Só agora tive coragem de ligar novamente meu computador. Eu tenho que contar o que aconteceu comigo, para que não aconteça nada a mais ninguém.

Transformice é um jogo online mega viciante criado em 2010. Você controla um rato, e seu objetivo é pegar o queijo e entrar na toca em primeiro lugar. Aparentemente é bem simples, mas a dificuldade devido ao nível de habilidade dos jogadores acaba deixando-o bem divertido.

Eu costumava jogar esse jogo nas madrugadas de sábado para domingo, já que não iria trabalhar no outro dia, e como estava sem sono e não há absolutamente nada para fazer nessas horas, era um bom passatempo.

Era por volta de 1:36 da manhã quando eu loguei na minha conta. Como grande parte dos jogadores são pré-adolescentes, não se espera ver muita gente online a essa hora. Então eu poderia jogar tranquilo na sala 1, que geralmente é bem cheia na parte da tarde. Tinha cerca de 22 ratos lá.

Continuei jogando até mais ou menos 2:42 da manhã, e já estava pronto para parar por aqui. Só estava esperando ser Shaman pela última vez para desligar o computador e ir para a cama. Porém, do nada, apareceu a tela de "carregando" do jogo e meu rato foi direcionado a outra sala. No início não estranhei, já que isso já havia acontecido outras vezes. Na sala, só haviam dois jogadores: eu e outro, que usava o nickname de "Haunteduser". Já que todas as outras salas que eu costumava frequentar estavam vazias, resolvi ficar por lá mesmo e treinar um pouco. E foi aí que as coisas começaram a ficar estranhas.


O Haunteduser, que permanecia calado durante a passagem de cinco mapas, me enviou uma frase por cochicho, a maldita frase que não sai dos meus pesadelos desde então.

"E quando o relógio badalar o reverso da ressurreição, o prenúncio do sacrifício pela existência do maligno será anunciado."

Obviamente não entendi nada, então respondi apenas com um ponto de interrogação. Então ele continuou, agora no chat da sala, enviando algumas frases que não faziam o menor sentido, seguido de vários floods do número "666". Por coincidência, notei que eu estava na sala 666, não havia notado antes. E depois de soltar algumas frases estranhas, como "There's no hope..." (Não há esperança..) e "Malicious boy..." (Garoto maldoso...) várias vezes, percebi que era apenas um idiota metido a satanista fazendo gozação comigo.

Resolvi ignorá-lo e continuar jogando. De repente, ele soltou mais uma frase:

"O que acontece quando uma alma inocente é lançada ao inferno?"

Ignorei novamente, até que ele disse o nome da minha namorada: "Melissa...", o que me fez dar um pulo da cadeira. Meio assustado, perguntei: "Quem é você?". Nenhuma resposta. "Responda, desgraçado! Qual é o problema?". Novamente nenhuma resposta. "Diga logo quem diabos é você!". Foi então que ele finalmente me respondeu: "Está com medo, Tom?" Como ele sabia o meu nome? Fiquei completamente aterrorizado, e perdi a cabeça "Você acha isso engraçado? Huh? Responda maldito! Eu vou acabar com a sua raça, seu filho de uma *!" Não obtive nenhuma resposta aos insultos. E não obtive respostas por mais ou menos dois minutos.

Achando que ele não responderia, resolvi desistir e apenas fechar o jogo e acabar com a brincadeira de mal gosto. Mas, para a minha surpresa, quando tentei fechar a página do meu navegador, eu não conseguia. Tentei atualizar a página, porém o jogo permanecia alí. Tentei até desligar o computador, porém um som de "tum" agudo indicava que isso não era possível. Já estava pronto para desligar o computador pelo estabilizador, quando Haunteduser soltou mais uma sequência de palavras sem sentido.

"There's no hope..."
"Malicious..."
"Malicious boy..."

E disse uma última coisa antes de sair: "É melhor preparar-se, Tom. A alma dela agora é minha."
Antes de que eu pudesse perguntar sobre o que ele estava falando, ele saiu da sala. Fiquei sozinho. Quando olho no relógio, ele marca exatamente 3 da manhã. De repente, o telefone toca, e é o irmão da minha namorada, dizendo que ela passou mal no meio da noite e foi levada para o hospital.

Me troquei o mais rápido possível e fui até o hospital em que ela estava internada. Assim que acabara de chegar, sua mãe estava se desmanchando em lágrimas. Seu pai estava sentado no sofá da sala de espera, com as mãos juntas perto da boca, e os olhos vermelhos e cheios de lágrimas. Seu irmão esmurrava as paredes enquanto chorava desesperadamente, e os enfermeiros tentavam segurá-lo. Foi então que o médico chegou perto de mim, e disse que Melissa teve uma parada cardíaca e não resistiu. Ela estava morta.

Naquela noite eu não consegui dormir. Nem nas noites seguintes. Aquela maldita profecia feita por aquele maldito sádico assombrou os meus pesadelos por várias e longas noites.
O corpo de Melissa foi levado para o IML para saber a causa da morte, que até então era desconhecida. Ela não tinha nenhuma doença cardíaca, nem fumava ou bebia, o que deixou os médicos extremamente intrigados.

Ainda hoje me pergunto quem era aquele cara. Seria algum demônio que me amaldiçoou com uma profecia terrível, ou algum con


hecido que só estava realmente gozando da minha cara e tudo aquilo não passava de uma coincidência macabra?
Passou-se uma semana após a morte de Melissa. Sua mãe me telefonou, avisando sobre a data do vélorio. Lá estavam todos os nossos amigos, cabisbaixos, vestidos a caráter luto. Então sua mãe chegou perto de mim, com um envelope em suas mãos, que logo me entregou, com uma expressão séria. Meio sem entender, abri o envelope. Era o resultado dos exames de Melissa do IML. Comecei a ler, e não pude acreditar no que meus olhos estavam vendo. Na segunda linha, do segundo parágrafo do exame, dizia: "Causa da morte: Infecção por mordidas de rato."

História Bizarra:O suicídio de Mickey

Olá amantes do terror,vocês tem tido pesadelos?
Bom,hoje contarei a historia do suicídio do famoso personagem da Disney:O Mickey Mouse,o ratinho pretinho que nos dias de hoje sempre está acompanhado de Pluto o seu cachorro(sei disso pois assisto com minha irmã mais nova rs).
Esse episódio que irei lhes contar ocorreu quando os desenhos da Disney eram ainda em preto e branco.
Bom sem mais enrolação vamos a história ^^

                                       


Então algum de vocês se lembra dos cartoons do Rato Mickey dos anos 30?  Aqueles que foram colocados em DVD há uns anos atrás? Bem, ouvi dizer que um desses cartoons não foi lançado, nem mesmo para o mais ávido fã dos clássicos da Disney. Segundo algumas fontes, não é nada de especial. É apenas um loop contínuo (como os Flintstones) do Mickey a caminhar ao longo de 6 edifícios durante 2 ou 3 minutos antes de desaparecer. Ao contrário das musiquinhas fofinhas habitualmente colocadas nestes cartoons, a música deste cartoon não é gira de todo. É apenas um "martelar" nas teclas do piano durante 1:30 minutos até passar a "white noise". 

Também não aparece o velho Mickey alegre que aprendemos a amar. Neste o Mickey não aparece a dançar, nem mesmo a sorrir. Apenas anda normalmente, com uma expressão facial normal, mas, por alguma razão, a sua cabeça abana para um lado e para o outro enquanto ele anda com um olhar sombrio. 
Até há 1 ano ou 2 atrás, toda a gente pensava que depois de o vídeo ficar todo preto (o que acontece 2/3 minutos após o começo), era o fim do vídeo. Quando Leonard Maltin estava a rever o cartoon para ser colocado junto com os outros cartoons nas séries completas, ele decidiu que o vídeo era foleiro de mais para estar no DVD junto com os outros. Porém, Leonard queria ter uma cópia digital devido ao facto de o cartoon ser uma criação de Walt Disney. Quando ele teve a cópia digital no seu computador, ele reparou em algo: Afinal, o vídeo tinha 9:04 minutos.

Relato do Sr. Maltin:

"Depois de o vídeo ficar todo preto, ele permanece assim até ao 6º minuto, até voltar ao Mickey a caminhar. O som tornou-se diferente nesta altura. Era um murmúrio. Não era nenhuma língua, era mais como um choro gorgolejante. À medida que o som ia ficando mais indistinguível e mais alto a cada minuto que passava, a imagem começou a ficar estranha. O passeio começou a ir em direcções que me pareciam impossíveis, baseando-me na física do movimento do andar do Mickey. A expressão sombria da cara do Mickey começava lentamente a tornar-se num sorriso com desdém. Ao 7º minuto, o murmúrio tornou-se num grito de fazer gelar o sangue (o tipo de grito doloroso de ouvir) e a imagem começava a ficar mais obscura. As cores que começaram a aparecer não deviam ser possíveis à data em que o vídeo foi feito. A cara do Mickey começou a desintegrar-se. Os seus olhos caíram até ao seu queixo como dois berlindes presos por um fio de pesca, e o seu sorriso ondulado apontava para cima, no lado esquerdo da sua cara. Os prédios transformaram-se em cascalho flutuando no ar e o passeio continuava a ir em direcções impossíveis." 

O Sr. Maltin ficou perturbado e saiu da sala, mandando um empregado acabar de ver o vídeo e tirar notas de tudo o que acontecia até ao último segundo do vídeo, e a seguir guardar imediatamente o disco do cartoon no cofre. 

"Os gritos de dor, duraram até ao 8º minuto e uns segundos, e depois, o vídeo muda abruptamente para um plano da cara do Mickey que aparece nos créditos do fim de cada vídeo, com o que parecia ser música de fundo de uma "music box" avariada. Isto durou uns 30 segundos.
Soube por um segurança que estava a trabalhar um piso abaixo de mim, que estava a fazer a ronda do lado de fora da sala onde o empregado estava a ver o vídeo, que o empregado foi aos tropeções, cambalenado,  para fora da sala, completamente pálido, dizendo "O verdadeiro sofrimento não é conhecido" 7 vezes antes de, rapidamente, tirar a pistola do segurança e matar-se ali mesmo."

O que eu consegui "arrancar" de Leonard Maltin foi que o último frame do vídeo era um pedaço de um texto russo que dizia mais ou menos isto: "as visões do Inferno trazem quem as vê para dentro dele". 
Tanto quanto sei, mais ninguém viu o vídeo, até à data deste acontecimento.

Depois de contada a história aqui fica um vídeo que dizem ser o mais próximo do original que alguma vez iremos ver. Aqui vai: