quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Métodos de tortura japonesas




A maioria dos métodos são técnicas em amarrar o prisioneiro, muito pela intenção de imobilizar e manter o sujeito vivo, tanto que daí nasceu uma tipo de arte em dar nós o "Kinbaku", hoje amplamente utilizada em fetiches bondage.


Ishidaki
Como mostra as imagens, consistia de um estrado (Semêdai) pontiagudo de madeira onde colocavam o prisioneiro ajoelhado e pedras sobre as suas pernas que tinham o peso gradualmente aumentado.

Esse método de tortura foi usado no período Edo para forçar o individuo a confessar.



Ebizemê
Dizem que tem esse nome devido ao individuo amarrado desse modo, parecer com um Ebi (camarão). Outra teoria diz que o sujeito após algum tempo começava a ficar vermelho, o fato é que após meia hora amarrado e jogado na cela nessa posição, o preso sentia dores terríveis, agravados pelos açoites com varas de bambu. O motivo do uso é o mesmo acima, arrancar confissões. Também usada no período Edo.



Irêzumi
Tatuagem. Talvez uma das origens das tatuagens da máfia Japonesa...? Réus primários, ou crimes leves eram punidos com tatuagens. A reincidência era punida com a morte por decapitação.

Nezumikozou o "Robin Wood" Japonês também foi tatuado como ladrão.


Shiôzemê
É um tipo de tortura que consiste em ferir o preso com lâminas e passar sal nas feridas.


Surugadoi
Como mostra a imagem, consiste em amarrar e pendurar a pessoa e sobre as suas costas são colocadas pedras gradualmente e ainda rodavam o preso.


Chida,Muchiuchi ou Goumon tataki
Açoite. Quase todas as torturas começavam com o preso sendo chicoteado. Também era usado para forçar o condenado a confessar seus crimes.


Tsurizemê
Pelas imagens, se pode ter uma ideia. Consiste em pendurar o sujeito e geralmente açoitá-lo, ou banhá-lo com água gelada. O preso ficava na altura de um palmo do chão, no qual, contam que ao cabo de algumas horas, escorria sangue pelos pés do individuo. Existiam e existem vários modos de amarrar e pendurar uma pessoa, justamente para evitar ou não uma morte rápida.



Mizuzemê
O método antigo consistia em pendurar e açoitar o preso enquanto ele rodava na corda, logo em seguida mergulhar o preso na água, para novamente repetir o processo. Esse método além de ser usado para se obter confissões, também era um castigo como forma de pagamento de alguma dívida de bens, honra etc. Após a tortura o devedor quitava suas dívidas. (Se não morresse no processo é claro...)


Misteriosas linhas de Ley



Antes de explicar sobre a construção e disposição dos círculos propriamente ditos, vamos começar sobre as chamadas “Linhas de Ley”. Apesar de conhecidas pelos chineses e hindus por milênios, o primeiro ocidental a estudar e teorizar as linhas energéticas que passam pela superfície do planeta foi o matemático Pitágoras, aproximadamente em 500 AC, mas estas linhas só foram mesmo popularizadas em 1921, por Alfred Watkins. Desnecessário dizer que sua teoria foi ridicularizada e desprezada pelas autoridades.


As linhas de Ley, são uma teoria que explica muito bem a imensa quantidade de eventos “inexplicáveis” ao redor do mundo, incluindo o Triângulo das Bermudas, Pirâmides, Áreas mortas, aparições de OVNIs e outras regiões de fenômenos magnéticos estranhos.

A mais antiga evidência a respeito de pesquisadores das linhas de Ley encontra-se no Ashmolean Museum of Oxford. Nele estão expostas um conjunto de 5 pedras mais ou menos do tamanho de um punho, esculpidas em 1400 AC, que representam precisamente os sólidos de Platão descritos no Timeus (que só seriam estudados oficialmente mil anos depois, na Grécia). Apesar destas estruturas serem extremamente delicadas e precisas, oficialmente, estas pedras são consideradas “projéteis de algum tipo não definido de boleadeira”.

No Brittish Museum também estão em exposição esferas de metal (de ouro e bronze) vietnamitas com respectivamente 20 e 12 pontos, que se encaixam e rolam umas sobre as outras, marcando uma combinação de 62 pontos e 15 círculos. Estas esferas possuem cerca de 2.500 anos de idade. Apesar destas esferas servirem como objeto de estudo dos sólidos de Platão e da combinação de pontos dentro de uma superfície esférica, oficialmente elas são “objetos de uso religioso não especificado”.

Combinando os dois principais sólidos de Platão, temos uma grade composta de 120 triângulos. Esta esfera metálica vazada foi encontrada por arqueólogos em ruínas na cidade de Knossos (durante a Idade Média, diversas imagens como esta apareciam em textos de alquimia e ela era chamada de “Esfera Celestial” por eles). Sua função era ser deixada ao sol para estudos da projeção das sombras sobre a esfera central. Com isto, os gregos conseguiram medidas precisas de distâncias no planeta, que só foram igualadas em precisão neste século, com os mapeamentos por satélite. Oficialmente, este é uma “esfera ornamental, de função desconhecida”.

Mas vamos direto para as Linhas de Ley. Como todos nós sabemos, os sólidos de Platão são 5 (tetraedro, cubo, octaedro, dodecaedro e icosaedro). Porque apenas cinco? A resposta está nos cinco elementos do pentagrama usado na magia. Estes elementos estão também relacionados com sólidos geométricos, além das cores e símbolos tradicionais. Então temos: Fogo = tetraedro, Terra = cubo, Ar = octaedro, Água = Icosaedro e Espírito ou Prana = Dodecaedro. As Escolas Pitagóricas reuniram todos os sólidos dentro de uma única esfera e o resultado foi um mapa de linhas formado por 120 grandes círculos e 4.862 pontos. Como na figura abaixo.

Os estudos de Platão ecoam os ensinamentos de Pitágoras a respeito da projeção do infinito sobre o finito e servem para demarcar os pontos energéticos de maior intensidade na superfície do planeta, da mesma maneira que as linhas energéticas marcam os pontos principais da acupuntura em um corpo humano. Repetindo: “As above, so Below” (Tudo o que está em cima é igual ao que está embaixo).

Eminentes cientistas, como Sir Joseph Norman Lockyer, estudaram a superfície do planeta e sobrepuseram as chamadas Linhas de Ley com grandes monumentos do passado, como as Pirâmides, os principais círculos de pedra e outros eventos “inexplicáveis” e chegaram a “coincidências” absurdas. Cidades como o Cairo, com 6.000 anos de idade, foram projetadas (sim, você leu direito: projetadas) de maneira harmoniosa com as linhas energéticas do planeta. Londres, Paris, Berlin, Moscou, Washington, Brasília (ok, Washington e Brasília são cidades novas, mas seus projetistas sabiam o que estavam fazendo – olhe direito a planta de Brasília… aquilo é mesmo um avião ou poderia ser um compasso?).

Graças a este conhecimento oculto, mapas medievais até hoje inexplicados mostram a América, Austrália e Antártida com formas quase perfeitas, condizentes com descobertas feitas séculos depois. Exemplos são o Mapa de Piri Ibn Haji (copiado de um mapa que estava na Biblioteca de Alexandria, com a descrição da América) e o mapa de Calopodio (1537, descrevendo a Antártida). Estes mapas eram mais precisos do que mapas feitos até a década de 60 ou 70.

Com base nestas linhas, mapas da Atlântida e de Lemúria também puderam ser traçados muitos séculos antes que os cientistas sequer começassem a discutir “placas tectônicas”.

O pesquisador e cientista Sir James Churchward publicou, em 1972, um trabalho intitulado “The Twelve Devil´s Graveyard around the world”, onde localizava os doze locais onde ocorriam o maior número de acidentes e desaparecimentos de barcos e aviões no planeta. Durante anos, ele compilou relatórios da marinha de vários países, chegando aos doze pontos críticos (entre eles, o famigerado Triângulo das Bermudas). Quando os estudiosos compararam estes pontos com o modelo esférico de Platão/Pitágoras, “coincidentemente” chegaram aos pontos principais do icosaedro projetado no Planeta (que “coincidentemente” é o elemento Água na geometria pitagórica).

Cruzando outros pontos na grande esfera temos pirâmides ao redor do planeta (uma na Amazônia, inclusive… porque será que os americanos estão tão preocupados com a Amazônia agora? Vejam a briga que está no congresso, com esta proposta de lei para privatizar partes da floresta… que terrenos exatamente vão cair nas mãos de multinacionais americanas?), caminhos que as aves migratórias seguem, avistamentos de UFOs, locais sagrados, Catedrais, Círculos de Pedra e por ai vai. Escolha um local bizarro ou inexplicável do estilo “acredite se quiser” e coloque-o sobre o mapa-mundi. Ele estará sobre ou muito próximo de um ponto destes.

Se quisermos brincar um pouco mais, basta pegar cidades importantes do ponto de vista religioso ou político, como Kiev, Roma, Constantinopla, Jerusalém, Meca, Karthoum (cidade mais importante do antigo Sudão), Ile Ife (cidade mais importante para os antigos Yorubás) e as ruínas do Grande Zimbabwe e perceberemos que elas se encaixam em um padrão peculiar (os pontos que estão faltando são sítios arqueológicos que foram centros religiosos em um passado distante). Quem já está familiarizado com a Kabbalah vai achar no mínimo intrigante esta “coincidência”.

Na Europa não é diferente. Se conectarmos todas as linhas básicas descritas por Platão e Pitágoras, os cruzamentos principais destas linhas cairão em cidades importantes como Oxford, Rotterdan, Berlin, Chartres, Altamira, Barcelona, Frankfurt, Córdoba, Hamburgo, Lourdes, Roma, Atenas, Delfos entre outras. Cidades que surgiram ao redor de oráculos, círculos de pedra (que foram substituídos por catedrais por causa da Igreja Católica e ai entra a importância dos pedreiros livres para a preservação desta geometria sagrada) ou monumentos antigos.

Agora… por que TODOS os oráculos gregos, círculos de pedra e pirâmides estão localizados sobre estes nodos? Que relação temos entre “comunicação com os deuses”, “centros religiosos”, “eventos bizarros” e as linhas de Ley? Coincidências?

E estas linhas e pontos podem ser divididos múltiplas vezes, em grades menores, até chegar a parcelas bem pequenas, suficientes para envolver quarteirões ou mesmo casas. Os chineses, gregos, egípcios e os antigos já conheciam a respeito destas linhas e chamam isso de Feng Shui/Geometria sagrada (mas esqueçam estas coisas estranhas que aparecem nas revistinhas de decoração hoje em dia, estou falando da ciência por trás do Feng Shui, algo que definitivamente não vai cair nas mãos das massas tão cedo).

Todo mundo conhece locais na sua cidade ou bairro onde não importa que tipo de negócio se abra, ele sempre quebra, lugares onde qualquer loja que se estabeleça será um sucesso, locais onde você se sente mal sem saber por que ou lugares onde você se sente bem sem explicação racional. O estudo sério destas linhas energéticas poderia trazer benefícios enormes para a humanidade, definindo locais melhores e mais adequados para se construir hospitais, escolas, presídios, estabelecer plantações, parques, áreas residenciais e assim por diante.


Lua Pálida








Na última década, tornou-se muito fácil conseguir o que se quer, através de só alguns cliques. A internet fez tudo simples demais, e qualquer um pode usar um computador e alterar a realidade. Uma abundância de informação está meramente a um clique de distância, ao ponto em que é impossível imaginar a vida sendo diferente.

Ainda assim, uma geração atrás, quando as palavras “streaming”(fluxo) ou “torrent”(torrente) não tinha sentido, a não ser que fossem ditas em uma conversa sobre água, as pessoas precisavam se encontrar cara a cara para trocar softwares, programas,jogos de cartas e cartuchos.

É claro que a maioria desses encontros eram entre grupos de pessoas que trocavam jogos populares entre si como King’s Quest ou Maniac Mansion. Entretanto, pouquíssimos programadores conseguiam fazer seus próprios jogos para dividir entre esses círculos, que em troca passariam o jogo adiante se fosse divertido, bem desenhado e independente o suficiente. Esses jogos tinham fama de serem raros artefatos buscados por colecionadores pelo país todo. Era o equivalente a um vídeo viral nos anos 80.

Lua Pálida entretanto nunca havia saído da área da baia de São Francisco. Todas as cópias conhecidas estavam por lá. Todos os computadores que já tinham usado o jogo eram de lá. Esse fato se dá pelo seu programador ter feito pouquíssimas cópias.

Lua Pálida era um jogo “texto-aventura” no estilo Zork e The Lurking Horror, foi feito na exata época em que esse estilo estava saindo de moda. Ao iniciar o programa, o jogador era apresentado a uma tela quase vazia, exceto pelo texto:

-Você está em uma sala escura. Luz do luar brilha pela janela.

-Há OURO no canto, junto a uma PÁ e uma CORDA.

-Há uma PORTA para o LESTE.

-Comando?

Então começa o jogo que certa vez um escritor de uma fanzine descreveu como “enigmático, sem sentido, e totalmente injogável”. Ao que o jogo só apresentava os comandos PEGAR OURO, PEGAR PÁ, PEGAR CORDA, ABRIR PORTA, IR AO LESTE, o jogador recebia as seguintes instruções:

-Pegue sua recompensa.

-LUA PÁLIDA SORRI PARA VOCÊ.

-Você está na floresta. Existem três caminhos. NORTE, OESTE e LESTE.

-Comando?

O que rapidamente frustrou os poucos que jogaram o jogo foi o confuso e tiltado comportamento da segunda fase em diante – somente um dos comandos direcionais era o certo. Por exemplo, nessa ocasião, o comando para ir em qualquer direção que não fosse o NORTE faria o sistema congelar, fazendo obrigatório a reinicialização do computador.

Adiante, qualquer fase subsequente era tão somente uma repetição dos comandos anteriores, excetuando que eram somente as opções de direção que estavam disponíveis. Ainda pior, os comandos clássicos de qualquer jogo de texto-aventura pareciam inúteis. A única ação aceita que não envolvia movimentos era USAR OURO, que ocasionava o jogo a mostrar a seguinte mensagem:

-Não aqui.

USAR PÁ, que mostrava:

-Não agora.

E também USAR CORDA, que fazia surgir o texto:

-Você já usou isso.

A maior parte de todos que jogaram o jogo avançaram algumas fases até se enfastiarem com o fato de precisarem re-iniciar o computador o tempo todo e jogar o disco longe, descrevendo a experiência como uma interface porcamente programada. Entretanto, há uma verdade sobre o mundo dos computadores que é imutável, em qualquer Era: algumas pessoas que usam sempre vão ter muito tempo livre a sua disposição.

Um jovem rapaz chamado Michael Nevins decidiu descobrir se havia mais Lua Pálida do que podia se ver a olho nu. Após cinco horas e trinta e três fases de tentativas e muitos cabos de computador desconectados, ele finalmente conseguiu fazer o jogo mostrar um texto diferente. O texto na nova área era:

-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.

-Não há caminhos.

-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.

-O chão é macio.

-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.

-Aqui.

-Comando?

Passou-se quase outra hora até que Nevins tropeçasse na combinação apropriada de frases que fariam com que o jogo prosseguisse; CAVAR BURACO, DESCARTAR OURO, então TAMPAR BURACO. Isso fazia com que a tela mostrasse:

-Parabéns

—-40.24248—-

—- -121.4434—-

Ao que o jogo cessava de receber comandos e fazia o jogador ter de re-iniciar o computador uma última vez.

Após alguma deliberação, Nevins chegou a conclusão que os números referiam-se a linhas de latitude e longitude — as coordenadas levavam a um ponto na floresta crescente que dominava as adjacências próximas a o Parque Vulcânico Lassen. Como ele tinha muito mais tempo do que noção do perigo, decidiu ir ver o fim de Lua Pálida.

No dia seguinte, armado de um mapa, um compasso e uma pá, ele andou pelas trilhas do parque, percebendo impressionado como cada curva que ele fazia era exatamente igual as curvas do jogo. Após ter inicialmente se arrependido de ter trazido a ferramenta de escavação como que por puro instinto, ele acabou se convencendo de que sua jornada que tinha uma semelhança incrível com a do jogo poderia levá-lo a encontrar um excêntrico tesouro enterrado.

Sem fôlego após muita caminhada em busca das coordenadas, surpreendeu-se ao literalmente tropeçar em um monte de terra revirada. Cavando tão animado como ele estava, é de se entender o jeito como ele se jogou para trás em surpresa quando seus esforços o levaram a se deparar com uma cabeça em início de decomposição de uma menininha loira.

Nevin prontamente passou as informações para as autoridades. A garota foi identificada como Karen Paulsen, onze anos, dada como perdida para o Departamento de Polícia de São Diego a mais ou menos um ano e meio.

Esforços foram feitos para se encontrar o programador de Lua Pálida, mas os rastros da comunidade de troca de jogos e programas se perdiam e sempre acabavam de volta ao ponto de partida.

Colecionadores chegaram a oferecer mais de 6 mil dólares em uma cópia do jogo.

O resto do corpo de Karen nunca foi achado.

Jane The Killer


Em uma noite quente de verão, em torno das 4:33 da manhã, Jeff O Assassino fez outra vítima - desta vez,  uma jovem esposa,  também em seu marido ele causou um traumatismo craniano. O único a sobreviver foi o bebê do casal de 4 meses de idade, que a polícia encontrou chorando em seu berço. Ao lado da criança, a polícia encontrou um recado que foi escrito na parte de trás de uma sacola de supermercado, e um celular, fracamente ilumidado sob o cobertor do bebê. A babá que estava o tempo todo trancada no armário, alegou que sentiu o cheiro de perfume feminino barato e encontrou glíter corporal no berço do bebê. Mas de quem era isso? Os policiais foram capazes de decifrar o que estava escrito na sacola de supermercado e aqui está a mensagem:


Jeff,
Se você está lendo isso, saiba que não importa quantas vítimas inocentes você faça ou quanto sangue inocente seja derramado por você, eu ainda estarei atrás de ti no final.
Todos os homens e mulheres que você tão cruelmente estripou. 
Eu irei acabar com você. Eu não os matei porque os odeio, imaginei que aquelas vítimas fossem você, assim tomei as suas vidas. Foi a mera visão de você que me fez os matá-los. Eu nunca gostei de você, seu filho da puta ignorante. Por causa de meus olhos negros, você pode achar que sou cega, mas eu não sou idiota. Apenas se lembre, a noite em quevocê invadir o quarto de mais uma pobre garota, vou te jogar da escada e depois de rolar, você vai acabar com a cara nos pedaços e vidro que quebrei, em você.
Hoje à noite, quando eu chegar até você, o mal irá lutar contra o mal, o vencedor matará o outro, e o único que não sairá vivo é você. Eu estou indo até você.

Assinado, 

Jane a Assassina 

No celular, um dos policiais encontrou um texto em letras 
vermelhas e maiúsculas, com uma foto de Jane... Abaixo está a 
foto:


Fonte:Medo B