''Me Ajude mamãe. Eles estão debaixo da minha cama!''
Math se abaixa e aproxima de seu filho que está todo encolhido e coberto com os lençois, deixando apenas aparecer seus olhos verdes e assustados.
''Meu filho, toda noite sempre tem uma historia dessas. Um monstro debaixo da cama, ou dentro do armário ou até mesmo na sua caixa de brinquedos. Não há por que ter medo deles!''
''Não tenho medo deles mamãe. Tenho medo do que eles estão se escondendo...''
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
O Verme da Mongólia
O verme da Mongólia (Ou Mongolian Death Worm: Minhoca Mortal Mongólica*) é uma criatura criptozoológica que supostamente habita o deserto de Gobi, deserto que ocupa parte da China e da Mongólia (Que, claro, é de onde vem seu nome.)
1. Descrição.
O verme da Mongólia é descrito como uma minhoca vermelha que mede entre 0,5 a 1,0m de comprimento e seria muito grossa. Ela não é lá muito grande em comprimento, mas aqueles que já avistaram a criatura dizem que ela solta uma discarga elétrica para matar suas vítimas, e cospe ácido através de uma abertura em uma de suas pontas, que corrói qualquer coisa em que encosta e que pode matar um homem. Há também outras variações; alguns dizem que o verme possui espinhos em suas extremidades, outros dizem que possui manchas pretas pelo corpo.
O explorador Roy Chapman Andrews, que foi o primeiro a mencionar a criatura abertamente (Ver abaixo), fez uma descrição da criatura com base em relatos que ouvira:
Tem o formato de uma salsicha e tem aproximadamente meio metro de comprimento, não possui cabeça ou pernas e é tão venenoso que apenas um toque pode levar à morte instantânea. Vive nas áreas mais isoladas do Deserto de Gobi...
Ivan Mackerle, explorador Tcheco, também fez uma descrição breve da criatura, quase igual a de Andrews, mas dizendo que o verme lembrava muito o intestino de uma vaca (Por ser muito vermelho e comprido) e era tão grosso quanto um braço humano. O explorador também descreve alguns hábitos do verme da Mongólia, dizendo que este se move "de modo estranho"; às vezes rolando na areia, outras vezes espremendo suas extremidades para se mover. O verme também preferiria sair em dias chuvosos ou logo após uma chuva, que é quando ele se torna mais perigoso por causa da descarga elétrica que solta, aumentando a distância do ataque.
Há também quem acredite que a criatura hiberna em quase todo o ano, saíndo apenas durante os meses de Junho e Julho.
2. Avistamentos
As histórias mais comuns vem de nômades mongóis que passam pelo deserto, e que afirmam terem avistado o verme durante estas passagens.
Não há uma data certa para os primeiros avistamentos do verme da Mongólia. Mas a primeira vez em que foi mencionada para o mundo aconteceu em 1926, no livro On the Trail of the Ancient Men (N/T: Na trilha do Homem Antigo, em tradução livre.), do explorador americano Roy Chapman Andrews.
No livro, Andrews relata as histórias que ouvira enquanto estava na Mongólia.
Apesar de a criatura viver em uma área um tanto quanto isolada no deserto (apesar de o Deserto de Gobi ter este nome, há áreas nele que não possuem areia, apenas pedras e rochas.) e que a maioria de seus avistamentos acontecem através de nômades, os relatos de que a criatura foi vista continuam a acontecer. Desde 2005, vários programas de TV foram atrás do verme, mas sem resultados conclusivos ainda.
*Tanto 'Mongol' quanto 'Mongólico' podem ser usados para explicar a nacionalidade.
Jack, o Estripador(Últimas fotos meio fortes)
Num período de cerca de 70 dias, entre agosto e novembro de 1888, cinco prostitutas foram mortas violentamente no bairro de Whitechapel, em Londres. O modus operandi do assassino era evidente no corpo das vítimas: as mulheres eram mutiladas no rosto, no abdômen e nos genitais, além de apresentar cortes profundos no pescoço e ter os os órgãos removidos.
As mutilações ficaram mais intensas a cada ataque: o estripador não removeu nenhum órgão da primeira vítima, arrancou o útero da segunda, mutilou a face e retirou útero e rins da quarta e, além de dilacerar o corpo e o rosto da quinta prostituta, arrancou-lhe todos os órgãos internos. A única exceção aconteceu na terceira investida. Elizabeth Stride foi encontrada com apenas um corte no pescoço, indicando que Jack provavelmente tenha sido interrompido durante a execução.
Outros seis ataques aconteceram na mesma área, mas a polícia classificou todos eles como parte dos "assassinatos de Whitechapel", outro famoso caso de homicídios em série na época. As investigações envolveram vários policiais, que colheram depoimentos de mais de 2 mil cidadãos. Além disso, mais de 300 pessoas foram investigadas como suspeitas e 80 delas foram detidas para interrogatório.
A insatisfação popular pela falta de resultados da investigação motivou a formação do Comitê de Vigilância de Whitechapel. Esse grupo de civis começou a se intrometer nas investigações, patrulhando ruas em busca de suspeitos e contratando detetives particulares para interrogar testemunhas.
O estripador escreveu três cartas, mas acreditava-se que duas delas tenham sido forjadas por jornalistas para aumentar a popularidade dos crimes. A mais famosa, intitulada Do Inferno, foi parar nas mãos do líder do Comitê. Nas outras duas mensagens, o serial killer assinou como Jack, mas a escrita e o conteúdo eram incompatíveis com a carta original. As hipóteses mais difundidas sobre o perfil do matador indicavam que ele seria um morador do bairro ou um senhor de alta classe, médico ou aristocrata, que visitava Whitechapel nos fins de semana.
A combinação da brutalidade nos assassinatos e da atenção dada aos ataques pelos jornais ajudou a tornar Jack, o Estripador, famoso mundialmente, mesmo com a precaridade dos meios de comunicação da época. O assassino virou um personagem lendário e aparece, até hoje, em obras de ficção, da literatura ao cinema, além de motivar passeios turísticos em Whitechapel. Em 2006, Jack foi eleito pelos leitores da revista BBC History como o pior britânico de todos os tempos.
Onde atuava: Londres, Inglaterra
Período de atividade: 1888
Vítimas: 5 mulheres
Método: Facadas e cortes com instrumentos cirúrgicos
Suspeitos: Montague John Druitt, Seweryn Ktosownski, Aaron Kosminski, Michael Ostrog,
John Pizer, James Thomas Sadler, Francis Tumblety.
Filme: From Hell ( Do Inferno ) é um filme norte-americano de 2001, um suspense ambientado na Londres do séc. XIX cujo mote é o famoso caso envolvendo o serial killer inglês Jack, o Estripador. O filme foi dirigido pelos irmãos Hughes (Albert Hughes e Allen Hughes) e é estrelado, por Johnny Depp, Heather Graham, Ian Holm e Jason Flemyng.
Carta Do Inferno:
Foto das vítimas:
1ª vítima:
Mary Ann Nichols
2ª vítima:
Annie Chapman
3ª vítima:
Elizabeth Stride
4ª vítima:
Catherine Eddowes
5ª e última vítima:
Mary Jane Kelly
Fonte:Creepypasta(cripta virtual)
As mutilações ficaram mais intensas a cada ataque: o estripador não removeu nenhum órgão da primeira vítima, arrancou o útero da segunda, mutilou a face e retirou útero e rins da quarta e, além de dilacerar o corpo e o rosto da quinta prostituta, arrancou-lhe todos os órgãos internos. A única exceção aconteceu na terceira investida. Elizabeth Stride foi encontrada com apenas um corte no pescoço, indicando que Jack provavelmente tenha sido interrompido durante a execução.
Outros seis ataques aconteceram na mesma área, mas a polícia classificou todos eles como parte dos "assassinatos de Whitechapel", outro famoso caso de homicídios em série na época. As investigações envolveram vários policiais, que colheram depoimentos de mais de 2 mil cidadãos. Além disso, mais de 300 pessoas foram investigadas como suspeitas e 80 delas foram detidas para interrogatório.
A insatisfação popular pela falta de resultados da investigação motivou a formação do Comitê de Vigilância de Whitechapel. Esse grupo de civis começou a se intrometer nas investigações, patrulhando ruas em busca de suspeitos e contratando detetives particulares para interrogar testemunhas.
O estripador escreveu três cartas, mas acreditava-se que duas delas tenham sido forjadas por jornalistas para aumentar a popularidade dos crimes. A mais famosa, intitulada Do Inferno, foi parar nas mãos do líder do Comitê. Nas outras duas mensagens, o serial killer assinou como Jack, mas a escrita e o conteúdo eram incompatíveis com a carta original. As hipóteses mais difundidas sobre o perfil do matador indicavam que ele seria um morador do bairro ou um senhor de alta classe, médico ou aristocrata, que visitava Whitechapel nos fins de semana.
A combinação da brutalidade nos assassinatos e da atenção dada aos ataques pelos jornais ajudou a tornar Jack, o Estripador, famoso mundialmente, mesmo com a precaridade dos meios de comunicação da época. O assassino virou um personagem lendário e aparece, até hoje, em obras de ficção, da literatura ao cinema, além de motivar passeios turísticos em Whitechapel. Em 2006, Jack foi eleito pelos leitores da revista BBC History como o pior britânico de todos os tempos.
Onde atuava: Londres, Inglaterra
Período de atividade: 1888
Vítimas: 5 mulheres
Método: Facadas e cortes com instrumentos cirúrgicos
Suspeitos: Montague John Druitt, Seweryn Ktosownski, Aaron Kosminski, Michael Ostrog,
John Pizer, James Thomas Sadler, Francis Tumblety.
Filme: From Hell ( Do Inferno ) é um filme norte-americano de 2001, um suspense ambientado na Londres do séc. XIX cujo mote é o famoso caso envolvendo o serial killer inglês Jack, o Estripador. O filme foi dirigido pelos irmãos Hughes (Albert Hughes e Allen Hughes) e é estrelado, por Johnny Depp, Heather Graham, Ian Holm e Jason Flemyng.
Carta Do Inferno:
Foto das vítimas:
1ª vítima:
Mary Ann Nichols
2ª vítima:
Annie Chapman
3ª vítima:
Elizabeth Stride
4ª vítima:
Catherine Eddowes
5ª e última vítima:
Mary Jane Kelly
Fonte:Creepypasta(cripta virtual)
Para Onde as Crianças Más vão
Eu deveria ter uns seis ou sete anos, quando eu morava no Líbano. O país foi devastado pela guerra na época, e os assassinatos eram comuns e frequentes. Lembro-me durante uma era particularmente cruel, quando os bombardeios raramente cessavam, gostaria de ficar em casa sentado em frente a minha televisão assistindo a um show muito, muito estranho.
Era um show infantil que durava cerca de 30 minutos e continha imagens estranhas e sinistras. Até hoje eu acredito que o show era uma tentativa secreta dos meios de comunicação usarem táticas de intimidação para manter as crianças no lugar, porque a moral de cada episódio gira em torno de ideologias muito tensas: coisas como, "crianças más ficam até tarde", "crianças más ficam com as mãos debaixo das cobertas quando eles dormem", e "crianças más roubam comida da geladeira à noite."
Era muito estranho, e em árabe ainda para variar. Eu não entendia direito, mas a maior parte das imagens eram muito gráficas e aterrorizantes. A única coisa que eu gravei e não irei me esquecer, foi a cena final. Ela permaneceu quase a mesma coisa em todos os episódios. A câmera aumentava o zoom em uma velha e enferrujada porta fechada. Quanto mais próximo da porta, mais alto os gritos agonizantes se tornariam. Era extremamente assustador, especialmente para a programação infantil. Em seguida, um texto aparecia na tela em leitura árabe: "É para onde as crianças más vão." Eventualmente, a imagem e o som iriam desaparecendo aos poucos, e então seria o fim do episódio.
Cerca de 15 ou 16 anos depois eu me tornei um fotógrafo jornalístico. Esse show ficou marcado em minha mente por toda a minha vida, surgindo em meus pensamentos esporadicamente. Eventualmente, eu cansei disso, e decidi pesquisar sobre o programa. Eu finalmente consegui descobrir a localização do estúdio onde grande parte da programação desse canal tinha sido gravado. Após mais investigação e, eventualmente, viajar para o local, eu descobri que era agora desolada e tinha sido abandonada após a terrível guerra terminar.
Eu entrei no prédio com minha câmera. Ele estava queimado por dentro. Ou um incêndio eclodiu ou alguém queria incinerar todos os móveis de madeira. Depois de algumas horas cautelosamente fazendo meu caminho para o estúdio e tirando fotos, eu encontrei um quarto isolado e fora do caminho. Depois de ter que romper algumas fechaduras velhas e conseguir romper a porta muito pesada, eu permaneci parado e congelado na porta por alguns minutos. Vestígios de sangue, fezes e fragmentos de ossos minúsculos estavam espalhados pelo chão. Era uma sala pequena, e uma cena extremamente mórbida.
Mas o que realmente me chocou e me fez correr desesperadamente de lá foi avistar um microfone pendurado no teto, no meio da sala...
Era um show infantil que durava cerca de 30 minutos e continha imagens estranhas e sinistras. Até hoje eu acredito que o show era uma tentativa secreta dos meios de comunicação usarem táticas de intimidação para manter as crianças no lugar, porque a moral de cada episódio gira em torno de ideologias muito tensas: coisas como, "crianças más ficam até tarde", "crianças más ficam com as mãos debaixo das cobertas quando eles dormem", e "crianças más roubam comida da geladeira à noite."
Era muito estranho, e em árabe ainda para variar. Eu não entendia direito, mas a maior parte das imagens eram muito gráficas e aterrorizantes. A única coisa que eu gravei e não irei me esquecer, foi a cena final. Ela permaneceu quase a mesma coisa em todos os episódios. A câmera aumentava o zoom em uma velha e enferrujada porta fechada. Quanto mais próximo da porta, mais alto os gritos agonizantes se tornariam. Era extremamente assustador, especialmente para a programação infantil. Em seguida, um texto aparecia na tela em leitura árabe: "É para onde as crianças más vão." Eventualmente, a imagem e o som iriam desaparecendo aos poucos, e então seria o fim do episódio.
Cerca de 15 ou 16 anos depois eu me tornei um fotógrafo jornalístico. Esse show ficou marcado em minha mente por toda a minha vida, surgindo em meus pensamentos esporadicamente. Eventualmente, eu cansei disso, e decidi pesquisar sobre o programa. Eu finalmente consegui descobrir a localização do estúdio onde grande parte da programação desse canal tinha sido gravado. Após mais investigação e, eventualmente, viajar para o local, eu descobri que era agora desolada e tinha sido abandonada após a terrível guerra terminar.
Eu entrei no prédio com minha câmera. Ele estava queimado por dentro. Ou um incêndio eclodiu ou alguém queria incinerar todos os móveis de madeira. Depois de algumas horas cautelosamente fazendo meu caminho para o estúdio e tirando fotos, eu encontrei um quarto isolado e fora do caminho. Depois de ter que romper algumas fechaduras velhas e conseguir romper a porta muito pesada, eu permaneci parado e congelado na porta por alguns minutos. Vestígios de sangue, fezes e fragmentos de ossos minúsculos estavam espalhados pelo chão. Era uma sala pequena, e uma cena extremamente mórbida.
Mas o que realmente me chocou e me fez correr desesperadamente de lá foi avistar um microfone pendurado no teto, no meio da sala...
Fonte:Creepypasta Puro
Assinar:
Postagens (Atom)