Eu estava dormindo quando acordo com um barulho que vinha de trás da porta,era umas 03:25 dá madrugada.Eu sinto uma presença maligná,sinto um cansaço,sinto que tem alguém atrás dá porta.
Ouço passos no corredor,começo a me sentir perturbada uma angustia uma tristeza como se eu estivesse prestes a pular de uma montanha.A luz do corredor estava acesa então me levantei e fui olhar por baixo da porta.Vi um pé,cujo o pé era de um bode.Não tive coragem de olhar pela fechadura.
O telefone toca,ficou mais de uma hora tocando.Depois de uma hora com medo... fui atender.
Quando atendi só ouvi um silêncio me estressei e comecei a xingar.Quando desliguei o telefone senti que tinha alguma coisa atrás de mim,fiquei paralisada com a presença no ar,como se tivesse alguma coisa atrás de mim.
Quando olhei vi uma figura horrível,eu tentei me mexer mas não consegui.Tudo ficou escuro.
quando me dei conta estava no banheiro da minha casa,o chuveiro estava ligado,quando me olhei no espelho tinha algo escrito com sangue, estava escrito ''Sou aquele que observa todos,sou aquele que causa dor,sou aquele que faz todos chorarem,sou aquele que faz tudo de ruim acontecer'' olhei pro chão e a minha gatinha estava morta toda ensanguentada,sai correndo de casa,de uns anos pra cá vejo muitos vultos e espíritos por conta dessas perseguições eu estou internada em um hospício.
Toda noite ele vem me visitar dizendo que eu nunca vou sair daqui e que meu destino será presa e sozinha.Eu garanto a você que quando você vai dormir ele está ali no canto te observando.Quando você se senti observado estando sozinho,você já parou e falou ''tem alguém ai''?
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Das garras dos sonhos,ás lágrimas da realidade
Olá seres da noite e das trevas,como tens passado,espero que seus pesadelos estejam refinados a ponto de que eu possa saboreá-los...mas isto não importa agora...
Venho-lhes contar uma historinha de ninar de minha família,então se preparem pois o que vos conto,nada mais é que um relato.
Deito-me após um dia de trabalho,de silêncio,de gritos de dor e agonia,deito-me sabendo que enquanto eu durmo eles morrem incessantemente.
Deito-me com o pesar de anos insones,de anos de solidão,de anos da salvação...Eis que uma luz no fim do túnel me virá?acredito que não,tudo que lhes fiz foi curar-lhes as feridas e dar-vos algum ânimo,de resto se fez sozinha a mágica da cura.
Sim eu sou um médico,um bom,eu que não aceita meios termos,um que daria muitos dias de seu sono pela sua segurança,assim sendo sou um exemplo....
Ao menos pensei assim até dormir com o pesar da morte sobre minhas pálpebras.
Sinto-me leve,calmo,é leve a respiração que me envolve neste momento,abro meus olhos e vejo,eu estou em minha cama,realmente eu estava sonhando...
Diminuto,uma explosão ocorre em frente minha casa,ouço gemidos de misericórdia,pedindo clemência,mas também ouço algo que me deixou frio como gelo em um dia de verão no deserto,uma risada sádica com voz distorcida,rouca,de múltiplas pessoas em um único ser,uma gargalhada que rasgara a noite dos pedidos de clemência para inicial o apogeu dos sadistas:
-Piedade???Não sou eu o deus a quem vos pedes piedade imunda humana,não sou eu o deus a quem vos pedes perdão,não sou eu a pessoa a quem ouve tuas preces após saíres de um prostíbulo!!!
Dito isto,uma enorme nuvem negra,com chamas vermelhas como a pele deste ser imensuravelmente horrendo saindo incessantemente do corpo desta mulher,e de muitos mais que ali estavam,muitos que ali estavam para sua festa,muitos que deveriam pedir perdão e estavam em pleno ´´carnivalle`` .
Esgueiro me para fora de minha casa em meio á tontura dos gritos e gemidos,vejo pessoas sendo assassinadas com extrema brutalidade,dor,crueldade... por entidades satânicas que nem mesmo deveriam estar neste mundo,meu deus teria eu enlouquecido,ou somente um sonho e nada mais???
Diminuto as entidades olham-me com extremo sarcasmo,e dizem juto á seu mestre:
-Meu amo,veja aquele que tira as vidas e almas de tuas mãos,o mais habilidoso dos curandeiros mortais ahahahhsahsasahahahhahashshahh!!neste momento meu sangue corre como nunca eu corro,grito peço clemência,e perdão,e então a coisa á qual foi dita amo das entidades responde:
-Meu nome é Apollyon,anjo do abismo sem fim,aquele que trará o fim dos humanos e novos senhores de poder e com teu sangue irei começar minha campanha da morte!
Ouço uma voz oscilante,doce gentil,que me remete aos tempos de outrora,tempos em que a felicidade seria um olá de sua amada mãe...
-Corra meu pequeno,não olhe para trás pois aqueles que não conhecem da piedade morrer sozinhos são de seu destino...
Corro...Corro...Corro...Corro...Corro...Corro...Corro...chego de volta á minha casa,pego tudo do que posso,e vou-me embora,porém lembro me da voz,então pego tudo de que é possivel para ajudar quem sobrevivesse a este holocausto e volto-me á Apollyon,neste momento a voz diz,boa escolha,porém você precisa viver e dar a vida ao teu sucessor...Apollyon me golpeia com algo parecido com uma alabarda de três gumes então eu acordo.
A ardência do golpe ainda estava em meu pescoço,a marca era como a de uma cruz negra,e uma folha negra escrita com tinta prata,que incinerou-se após meu toque,que ao tocar-lhe ouvi:
-Passaste um dia no futuro,procurai teus erros e reparais-os antes que vos seja tarde.....
E no fim deste dia que vos falo irá recomeçar....começando agora......do fim ao começo,do começo ao fim...
Meu estigma será a perda da vida dos meus amados amigos,os seus.................quais seriam?.....
Venho-lhes contar uma historinha de ninar de minha família,então se preparem pois o que vos conto,nada mais é que um relato.
Deito-me após um dia de trabalho,de silêncio,de gritos de dor e agonia,deito-me sabendo que enquanto eu durmo eles morrem incessantemente.
Deito-me com o pesar de anos insones,de anos de solidão,de anos da salvação...Eis que uma luz no fim do túnel me virá?acredito que não,tudo que lhes fiz foi curar-lhes as feridas e dar-vos algum ânimo,de resto se fez sozinha a mágica da cura.
Sim eu sou um médico,um bom,eu que não aceita meios termos,um que daria muitos dias de seu sono pela sua segurança,assim sendo sou um exemplo....
Ao menos pensei assim até dormir com o pesar da morte sobre minhas pálpebras.
Sinto-me leve,calmo,é leve a respiração que me envolve neste momento,abro meus olhos e vejo,eu estou em minha cama,realmente eu estava sonhando...
Diminuto,uma explosão ocorre em frente minha casa,ouço gemidos de misericórdia,pedindo clemência,mas também ouço algo que me deixou frio como gelo em um dia de verão no deserto,uma risada sádica com voz distorcida,rouca,de múltiplas pessoas em um único ser,uma gargalhada que rasgara a noite dos pedidos de clemência para inicial o apogeu dos sadistas:
-Piedade???Não sou eu o deus a quem vos pedes piedade imunda humana,não sou eu o deus a quem vos pedes perdão,não sou eu a pessoa a quem ouve tuas preces após saíres de um prostíbulo!!!
Dito isto,uma enorme nuvem negra,com chamas vermelhas como a pele deste ser imensuravelmente horrendo saindo incessantemente do corpo desta mulher,e de muitos mais que ali estavam,muitos que ali estavam para sua festa,muitos que deveriam pedir perdão e estavam em pleno ´´carnivalle`` .
Esgueiro me para fora de minha casa em meio á tontura dos gritos e gemidos,vejo pessoas sendo assassinadas com extrema brutalidade,dor,crueldade... por entidades satânicas que nem mesmo deveriam estar neste mundo,meu deus teria eu enlouquecido,ou somente um sonho e nada mais???
Diminuto as entidades olham-me com extremo sarcasmo,e dizem juto á seu mestre:
-Meu amo,veja aquele que tira as vidas e almas de tuas mãos,o mais habilidoso dos curandeiros mortais ahahahhsahsasahahahhahashshahh!!neste momento meu sangue corre como nunca eu corro,grito peço clemência,e perdão,e então a coisa á qual foi dita amo das entidades responde:
-Meu nome é Apollyon,anjo do abismo sem fim,aquele que trará o fim dos humanos e novos senhores de poder e com teu sangue irei começar minha campanha da morte!
Ouço uma voz oscilante,doce gentil,que me remete aos tempos de outrora,tempos em que a felicidade seria um olá de sua amada mãe...
-Corra meu pequeno,não olhe para trás pois aqueles que não conhecem da piedade morrer sozinhos são de seu destino...
Corro...Corro...Corro...Corro...Corro...Corro...Corro...chego de volta á minha casa,pego tudo do que posso,e vou-me embora,porém lembro me da voz,então pego tudo de que é possivel para ajudar quem sobrevivesse a este holocausto e volto-me á Apollyon,neste momento a voz diz,boa escolha,porém você precisa viver e dar a vida ao teu sucessor...Apollyon me golpeia com algo parecido com uma alabarda de três gumes então eu acordo.
A ardência do golpe ainda estava em meu pescoço,a marca era como a de uma cruz negra,e uma folha negra escrita com tinta prata,que incinerou-se após meu toque,que ao tocar-lhe ouvi:
-Passaste um dia no futuro,procurai teus erros e reparais-os antes que vos seja tarde.....
E no fim deste dia que vos falo irá recomeçar....começando agora......do fim ao começo,do começo ao fim...
Meu estigma será a perda da vida dos meus amados amigos,os seus.................quais seriam?.....
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