segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Um delicioso jantar em familia



Jones geralmente nunca estava em casa, por isso decidiu fazer uma viagem em família para Lafayette com sua esposa e seus três filhos, Trindade, Jack e Kayle.

Eles se hospedaram num hotel humilde, apesar de trabalhar muito Jones não tinha muito dinheiro. Quando chegaram, as crianças imediatamente foram brincar de pular em suas camas, enquanto Jones e sua esposa desempacotavam suas coisas, algumas horas depois saíram para conhecer a cidadezinha e comer.

Ele pediu ao gerente do hotel, que recomenda-se um bom lugar para levar a família. E ele recomendou Chateau De Bayou, um restaurante que acabara de ser inaugurado. Eles não pensaram duas vezes, entraram no carro e foram alegres conhecer o restaurante de nome tão bonito.

Apesar da aparência bela do exterior do restaurante, não haviam muitos carros no estacionamento, nem muitas pessoas ocupado as mesas. Eles caminharam pela entrada, deslumbrados com todas aquelas luzes que pendiam do teto, dando aquele ar de descontração, tudo parecia muito chique, e ao mesmo tempo aconchegante, eles seguiram até seus lugares esperando que não só a comida fosse boa, mas também não lhes custasse muito caro.

Uma vez que se encontravam sentados, foram lhes dados os menus, eles tentaram ler, mas estava tudo em francês, e nenhum deles sabia nem sequer distinguir uma palavra. Eles então pediram um prato simples de fígado, que não agradou muito as crianças, mas que pelo menos não era uma comida estranha.
Antes que a comida chegasse Jack, o caçula quis ir ao banheiro, se levantou e seguiu sozinho até lá.

Quando a comida chegou, estava com uma aparência belíssima, dando até pena de ser comida. Mas todos começaram á comer de uma forma sedenta e deliciosa, até as meninas que odiavam fígado, comeram como se fosse o prato mais delicioso que já provaram. Todos concordaram que voltariam no restaurante assim que possível para provar outros pratos. E se deram por satisfeitos.

Quando já estavam no estacionamento Jones pensou estar esquecendo alguma coisa, mas estava em êxtase, e saciado, não conseguia perceber o que poderia haver de errado. Eles seguiram viajem, as crianças dormiam no banco de trás empanturradas, do carro e sua esposa folheava uma revista que antes estava jogada no chão do carro.

Só que eles não perceberam a ausência de Jack o caçula, que não havia voltado do banheiro, e fora esquecido no restaurante, Jones não percebeu até chegarem ao hotel.

Jones e sua esposa ao perceberem a ausência de Jack entraram em pânico e dirigiram-se de volta ao restaurante, mas ao chegarem lá nem sinal de Jack nem de algum funcionário que houvesse o visto, eles ligaram para a polícia, e logo eles chegaram ao local.

Quando a policia vasculhava o restaurante, foram tomados por desespero, ao abrirem o freezer do restaurante eles depararam o uma gaveta enorme e quadrada que estava embutida na parede, e dentro dela, corpos de mais de vinte crianças, e também o de Jack.

Os pais não conseguiam se controlar estavam em choque, estavam horrorizados, Jones não conseguia conter suas lagrimas e seu ódio, então ele correu atrás do responsável, o cozinheiro, que já não estava mais na cozinha, assim como não havia mais nenhum atendente, ou garçom, todos haviam fugiram.

Jones e sua esposa deixaram que levassem o corpo de seu filho para o necrotério, pois queriam saber o que havia acontecido, como ele teria morrido.
Quando o resultado da autopsia saiu foi contatado que:


A causa da morte de Jack Morrison foi devido á retirada de seu alguns de seus órgãos vitais tais como; fígado, coração, intestinos, e pulmões.


Todos os ingredientes para um belíssimo jantar em família.

FONTE:Creepy World

A princesinha do papai


Papai me chama de sua princesa. Eu me sinto como uma também, especialmente quando estou usando uma coroa de princesa. Meu pai as faz para mim. Ele é um artista, veja você. De vez em quando, papai diz que tem um presente para mim. É uma caixa, geralmente envolto em muito papel brilhante com um arco em cima. Recebo com um grande sorriso no rosto. Eu rasgo o papel e abro a caixa e retiro o papel, barulhento, e meu sorriso fica ainda maior. É a mais nova coroa que papai fez para mim, tudo para mim, e é linda. Elas são sempre bonitas.

Papai começou a fazer as coroas de princesa após minha mãe ir embora. Lembro-me de vê-la partir. Ela tinha uma mala grande e castanha. Eu ainda não sei por que ela não me disse adeus ou quando ela voltaria para casa. O papai diz que ela não vai voltar para casa, mas eu acho que ela vai, um dia. Eu me lembro quando o papai me deu o minha primeira, há dois anos. Eu tinha seis anos. Lembro-me antes de abri-lo, papai parecia assustado, como se tivesse com medo de que eu não gostar. Eu adorei, e eu usava todos os dias até que ele me deu a segunda. Eu tenho nove agora.

Uma das minhas coroas favoritas tem peças de prata sobre ela. Papai me deu no ano passado. Eu adoro como ela brilha na luz do sol. Eu só vi como brilham na luz do sol que entra pela janela. Papai não vai me deixar levá-la lá fora. Ele não me deixa levar qualquer um dos meus brinquedos lá fora. Ele não quer que eles se quebrem. Quando eu estou com um amigo, papai garante todas as coroas de princesa estejam na sala de coroas. É onde ele ás mantém seguras. É onde ele as faz também. Eu nunca estive na sala de coroa, e eu tentei, mas papai sempre a mantém trancada, e eu não sei onde está a chave.

Eu não estou autorizado a mostrar aos meus amigos as coroas porque o papai acha que vou quebrá-las ou um dos meus amigos vão roubá-las. É por isso que eu não posso dizer aos meus amigos sobre as coroas. Se eu realmente contar, ele nunca vai fazer outra, e ele vai jogar tudo fora. Eu não quero isso. Eu amo minhas coroas de princesa. "Hey princesa". Papai me diz com um sorriso. Ele diz: "Eu tenho um presente para você", e eu vejo a caixa atrás dele na mesa de jantar, tão brilhante com uma curva bonita em cima. Eu sorrio e corro para ele. Eu rasgo fora da curva do papel e abro a caixa. Eu retiro o papel ruidoso, papel fino e amarelo, até que eu vejo. É linda.

Meu pai aponta o que ele fez com os dentes que ele arrancou do garoto da rua do lado, e como ele costurou a pele macia dele no interior da coroa, para que eu não machuque minha cabeça quando eu á colocar, ela é realmente linda, com esses dentes brilhantes. Eu á experimentei para ver o que ele queria dizer. Três dentes em cada lado, para caber confortavelmente entre os meus cabelos e manter a minha coroa da princesa nova no lugar.

Eu olho no espelho. É bonita. Eu pareço uma princesa. Então eu perceber, essa coroa ainda tem sangue nela. Eu tiro a coroa fora e olho para o papai. Normalmente, ele é o único que tem permissão para limpar ela. Ele sorri e acena com a cabeça, o que significa que ele deixou o sangue só para mim. Eu escolho a carne com os dentes, eu como um pedaço da gengiva, é azedo mas, é gostoso...

Então eu olho para o papai, que sorri de volta para mim. Eu amo o meu papai. Eu sou sua princesa.

FONTE:Creepy World