sábado, 16 de março de 2013

Acredite se quiser,o Facebook sabe quase tudo sobre você.


O Facebook sabe quem te cutucou. O Facebook sabe que máquinas você usa. O Facebook sabe para quais eventos você foi convidado. O Facebook sabe disso e muito mais.

A prova de que a rede social talvez saiba demais partiu de um grupo de usuários denominado “Europe X Facebook”. Graças a uma lei da União Europeia – que dá a cada cidadão o direito de solicitar a quaisquer sites as informações que eles possuem dele – eles descobriram o que, afinal, a empresa de Zuckerberg guarda sobre cada usuário.

A fim de exemplificar do que estavam falando, o grupo publicou um documento no qual a internauta L.B. – que não teve o nome verdadeiro revelado por motivos óbvios – teve todo o seu histórico no portal transcrito. São nada mais, nada menos, do que 880 páginas de informações das mais diversas, agregadas desde 2007, quando L.B. se cadastrou no Facebook.

Leia mais: Será que seu navegador pode mesmo bloquear o rastreamento na web?

O site da revista norte-americana Forbes investigou o arquivo e selecionou as partes mais curiosas – ou perturbadoras. Constatou que a L.B. foi cutucada mais de 50 vezes em quase quatro anos, sendo que “K.D.” foi quem mais interagiu com ela dessa forma, principalmente em 2008. Soube quais computadores foram usados para conectar-se à rede, com que frequência e, ainda por cima, que outros internautas utilizaram a mesma máquina para entra no portal.

O Facebook sabe não só sabe quem são seus amigos, como também tem conhecimento de quais contatos você não aceitou a amizade – e mesmo os que você excluiu posteriormente. Mais grave ainda é que, segundo o grupo, que diz ter recebido o alerta de alguns usuários, a rede social guarda as mensagens que você armazena, mas também possui aquelas que você apagou.

A maioria dos internautas sabe que os portais costumam guardar informações suas a partir de cookies – arquivos trocados entre o navegador e o servidor de páginas – deixados nas máquinas. Julian Assange, criador do WikiLeaks, já chamou o Facebook de uma “máquina de espionagem”. Para Richard Stallman, “smartphones são o sonho de Stalin”. A questão suscitada pelo documento é que, se antes os usuários desconfiavam do que as empresas guardavam sobre eles, agora eles podem ter uma noção exata do quanto eles estão entregando.

Será que o Mark faz parte da ''Nova ordem mundial illuminati'' ?Segundo uma entrevista com o Mark,ele teria dito ser ''Ateu''.

Squidward's Suicide


Quero começar dizendo que, se você espera uma resposta no fim, ficará desapontado. Não há.

Eu trabalhava de estagiário nos Estúdios Nickelodeon há mais ou menos 1 ano, para minha formação em Animação. Não era paga, é claro, mas a maioria dos internos também não eram: isso serviu de impulsão para minha carreira. Para os adultos, pode não significar muita coisa, mas a maioria das crianças se matariam por um emprego assim, mesmo que não remunerado. Desde que eu comecei a trabalhar diretamente com os editores e animadores, eu recebia um "prévia" dos novos episódios, alguns dias antes de eles irem ao ar.

A nova temporada estava demorando demais por razões que ninguém conseguia explicar. Havia um problema com o lançamento da quarta temporada, o que deixou a maioria da equipe longe por vários meses.

Dois outros estagiários e eu fomos levados à sala de edição junto com os animadores e editores de som para algumas edições finais. Recebemos a cópia do que supostamente seria "Fear of a Krabby Patty (Medo de um Hambúrguer de Siri)", e fomos conduzidos à tela para assistir. Por vezes, os animadores colocavam uma fita de título subersivo (era uma piada interna), por exemplo, "How Sex Doesn’t Work" em vez de "Rock-a-by-Bialve", o episódio em que o Bob e o Patrick adotam um filhote de ostra. Não havia nada particularmente divertido, exceto por algumas piadas relacionadas ao trabalho. Até que vimos uma fita com o nome "Squidward's Suicide", não fizemos nada além de uma risada doentia. Um dos internos até deu uma gargalhada. A música alegre de abertura tocava normalmente.

A história começa com Lulamolusco praticando com sua clarineta, tocando algumas notas ruins e azedas, como é de costume. Ouvimos o Bobsponja rir de longe, e o Lula parou. Ele gritou com Bob e disse que teria um concerto aquela noite: precisava praticar. Bob obedece e vai até a casa da Sandy com o Patrick. As bolhas de uma cena para outra aparecem e vemos o fim do concerto do Lulamolusco. Aí que as coisas começam a ficar bizarras. Enquanto tocava, alguns frames começavam a se repetir sozinhos, mas o som não saía (nesse ponto, o som era para começar junto com a animação, então sim, não era algo normal). Quando ele parou, o som continuou normalmente como se aquela repetição nunca houvesse ocorrido. Houve um pequeno murmúrio na platéia, antes de todos começarem a vaiá-lo. Mas não era um "buu" comum de desenhos infantis, poderia facilmente ouvir-se malícia nisso. O Lula estava na tela toda e seu estado estava visivelmente assustado. Há um "close" na platéia, onde observamos Bobsponja em seu centro. Ele também estava vaiando, o que não é muito comum. Isso não é, de longe, a coisa mais estranha. O mais esquisito, é que todos tinham olhos hiper realistas. Era muito, muito detalhados. Não eram recortes de olhos de pessoas normais, mas algo bem mais realista que Animação em CGI. As pupilas estavam marcadas. Alguns de nós nos entreolhamos, obviamente confusos, mas como não éramos os escritores, não questionamos nada... ainda.

A cena vai para Lulamolusco sentado na ponta da cama, parecendo muito desapontado e desesperançoso. A imagem na sua janela mostrava que era noite, então não fazia muito tempo que o concerto havia terminado. Nesse momento não tinha som. LITERALMENTE, não tinha som. Não ouvíamos nada, além de poucos sussurros na sala. Era como se os falantes estivessem desligados, embora o mostrador mostrasse que eles funcionavam perfeitamente. Ele estava simplesmente sentado lá, piscando, em silêncio a quase 30 segundos, até que começou a soluçar baixinho. Ele pôs seus tentáculos sob os olhos e chorou por volta de 1 minuto, o som de fundo lentamente crescia, era algo que mal se podia ouvir, como uma brisa na floresta (só que bem mais "creepy" que isso).

A tela lentamente deu um zoom em seu rosto. Mas LENTAMENTE eu quero dizer, você apenas notava o zoom 10 segundos depois de ele ter começado. Seu soluço ficou maior e cheio de dor, agonia e raiva. A tela começou a se contrair por alguns segundos e depois voltava ao normal, como se estivesse viva. O som "além-das-árvores" ficava vagarosamente mais intenso e severo, como se uma tempestade estivesse vindo de lugar nenhum. O mais assustador de tudo era o soluço do Lula, parecia real demais, como se não viesse dos alto-falantes, mas de algum ponto de dentro, ou mesmo de fora da sala. A qualidade do som era tão surpreendente, que não precisaria de bons equipamentos para ouvirmos tão bem.

Abaixo do som do vento e do soluço fantasmagórico, algo soava como se estivesse rindo. Isso vinha em esquisitos intervalos e nunca duravam mais de um segundo, você tinha que se concentrar bastante para ouví-lo. Depois de 30 segundos disso, a tela embaçou e começou a contrair violentamente ao passo que flashes saíam da tela - era como se uns poucos frames estivessem corrompidos. O líder editor parou e rebobinou frame a frame, o que vimos foi HORRÍVEL. Era a foto de uma criança morta que não deveria ter mais de 6 anos. Seu rosto estava em carne-viva havia sangue por todo lado, seu olho esquerdo estava fora das órbitas, pendendo sobre o rosto ao avesso. Ele estava nú a não ser por uma roupa de baixo, seu abdomem aberto, com os órgãos à mostra. O lugar era alguma rota pavimentada (provavelmente sofreu um atropelamento). O mais entristecedor era a sombra do fotógrafo, claramente vista por todos. Não havia marcas de pneus, nem nenhuma outra evidência, era quase como se o fotógrafo fosse o responsável pela morte da criança;

Estávamos, claro, abismados, mas continuamos assistindo, rezando para que fosse mais uma piada doentia. A tela voltou ao Lula, ainda soluçando. Um soluço mais poderoso que o anterior, mostrando apenas metade do seu corpo, as mãos no rosto e sangue saindo de seus olhos. O sangue era outra coisa hiper-realista, parecia que você poderia tocá-lo com os dedos. O que soava agora, era como uma tempestade na floresta. Havia até o som de alguns galhos quebrando. A risada, profundamente subversiva, vinha e ia com mais frequência. Depois de quase 20 segundos, a tela novamente embaçou e se mexeu violentamente. O editor estava hesitante em voltar a fita, assim como nós, mas todos sabíamos que ele tinha que fazê-lo. A foto desta vez era de uma garotinha um pouco mais velha que o menino anterior. Ela estava deitada, com uma poça de sangue próxima a ela. Seu olho esquerdo também havia sacado e ela estava nua, a não ser novamente pela roupa de baixo. O corpo estava na estrada e a sombra do fotógrafo era visível, muito similar ao primeiro. Todos estavam quase catatônicos, um vomitou e a única mulher na sala correu.

O show foi retomado. 5 segundos depois que a segundo foto foi mostrada, todo o som parou, da mesma forma que aconteceu quando a cena começou. Ele tirou os tentáculos dos olhos, os quais eram hiper realistas como os dos outros no início do episódio. Eles estavam sangrando e pulsando. Lula encarava a tela como se estivesse observando o telespectador. Depois de 10 segundos, ele começou a soluçar e cobrir os olhos novamente. O som voltou, agora mais assustador do que nunca: seu soluço estava misturado com gritos insanos. Lágrimas e sangue estavam caindo de seus olhos muito mais que antes. O vento voltou e então, o som de uma risada profunda. A próxima sequência de contrações começaram, e editor estava pronto para pará-la antes de terminar, ele rebobinou. Desta vez, a foto era de um garoto, na mesma faixa etária que os anteriores, mas a cena era diferente: suas entranhas estavam sendo puxadas por uma mão enorme e seu olho direito pendendo sobre o rosto coberto em sangue. O animador prosseguiu. É difícil de acreditar, mas as próximas cenas eram mais chocantes e intensas que as anteriores, eu nem posso descrevê-las. Fomos seguindo e seguindo, assistindo quase sempre a mesma coisa. Chegou a um ponto em que eu perdi o controle e vomitei. Os outros estavam tossindo e com lágrimas nos olhos. Então chegamos um ponto crucial: alguns frames eram diferentes dos outros, exatamente 5. Cada frame era uma sequencia da foto anterior. Vimos lentamente a mão chegar perto dos olhos e então arrancá-los. O editor ordenou que aquilo parasse e mandou que chamássemos o criador, pessoalmente, para ver aquilo. o Senhor Hillenburg chegou depois de 15 minutos. Ele estava muito confuso do porquê o chamaram ali, então o editor continuou o episódio.

Depois que os 5 frames foram mostrados, todos os gritos e todo o som novamente parou. Lula estava encarando o espectador, seu rosto inteiro na tela, por quase 3 segundos. Rapidamente tudo ficou escuro e uma voz profundamente insana disse "DO IT". A próxima coisa que vimos foi uma arma (shotgun) nas mãos do Lulamolusco. Imediatamente colocou o cano na boca e puxou o gatilho. Sangue hiper realista e restos de massa encefálica chocaram-se com a parede, Lula foi jogado para trás com força. Os últimos 5 segundos mostraram o personagem desfigurado deitado na cama, com um dos olhos pendendo, olhando fixamente para a tela. O episódio acabou.

O Senhor Hillenburg estava, obviamente, zangado com isso. Ele ordenou que todos explicássemos o que diabos estava acontecendo. A maioria das pessoas já havia deixado a sala, nesse momento, então tivemos que apenas assistir tudo de novo. Só de pensar em assistir tudo novamente, me causou náuseas e pesadelos. Desculpem, eu saí.

A única teoria que podíamos pensar era que alguém invadiu o estúdio e editou o arquivo. A polícia foi chamada para analisar o que estava acontecendo. A análise mostrou que aquilo realmente foi editado, mas o contador-de-tempo da edição era de meros 24 segundos antes de começarmos a assistir. Todo o equipamento envolvido foi examinado pela perícia. Potentes programas procuraram por erros (glitches) - como o do contador de tempo que, certamente, estava errado - mas tudo que foi checado estava bem. Não sabíamos o que estava acontecendo, na verdade, nesse dia ninguém sabia. Houve uma investigação para saber a natureza das fotos, mas nada foi concluído. Nenhuma criança foi indentificada, nenhum acidente (ou homicídio) com as características. Nenhuma prova ou evidência. Nada. Eu não acreditaria em tal fenômeno se eu não estivesse lá.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Sussurros-Creepypasta

Boa noite amantes de terror! Bom, antes do post eu queria falar uma coisa. Se você pegar alguma postagem do NOAdV, não se esqueça de colocar a fonte. É só isso mesmo rsrs. Então, aquela mesma frase de sempre, eu...

Espero te deixar assustado, e lembre-se: Não Olhe Atrás De Você !

Estou postando essa noite na esperança que clareie-se todos os mal-entendidos à respeito do desaparecimento de Debra Lindsay Caine, correndo assim os meu próprio risco. vida e pedras e essas coisas... Nada disso irá importar depois dessa noite. Considerem isso como minha patética tentativa de desculpas, nada além disso. É mais ou menos minha culpa que isso tudo tenha acontecido, afinal.


Mesmo em seu auge, a blogueira Sugarcaine era apenas mais uma comediante de internet. Ela era mais engraçada que a maioria e certamente hábil com a caneta, mas por outro lado não tão conhecida como o resto. Por anos as circunstâncias a respeito do seu desaparecimento eram apenas ocasionalmente mencionadas apenas nos mais obscuros tópicos de alguns fóruns. Ela teria sido esquecida por completo se aqueles funcionários públicos não tivesses encontrado a fita gravada na última segunda-feira.


A verdadeira identidade de Sugarcaine era uma menina ruiva fofinha que se vestia como um garoto chamada Debra Lindsay Caine. Sua irmã Payton descrevia ela como "... um saco cheio de pregos, punhos e opiniões apenas esperando uma desculpa para se abrir à alguém, regada a cerveja e Sprite desde que nossa pai morreu em '91."





Debra involuntariamente começou sua carreira como um blog de humor quando uma amiga convenceu-a a criar uma conta no MySpace. Ela achava que blogs eram puro egocentrismo, choramingo, e sem substância, e então começou a usar sua página do MySpace para parodiar as estúpidas divagações de seus semelhantes. Depois de certo tempo ela se graduou em menosprezar os populares e ocasionalmente por revisar alguns livros, revistas em quadrinhos, filmes, e qualquer e-mail de odiadores que ela recebia de sua crescente rede de leitores.


Ela rapidamente percebeu que as pessoas gostavam do que ela escrevia, e pela metade de 2005 ela aposentou sua conta no MySpace e começou seu próprio site de humor, Sugarcaine Junction (N.T: Junção de Sugarcaine, em tradução livre). Apesar da mais-que-decente escrita de Debra o site foi medíocre no seu melhor. A maioria dos viciados em internet nem sabiam que ela existia, muito menos que ela tinha desaparecido e possivelmente tivesse sido assassinada.


Até que os funcionários públicos acharam a fita.


Sugarcaine Junction nunca falhava em comemorar qualquer feriado e festivais que aconteciam, e seus artigos das estações eram geralmente os mais aguardados. Debra surpreendentemente compôs graciosas cações sobre bebida para seu artigo sobre a Oktoberfest, e um poema tocante para o dia dos pais, do qual ela se recusava a falar sobre depois. Para o Natal de 2005 ela escreveu séries de parodias de passagens bíblicas que quebrou o recorde de e-mails odiosos de uma noite para outra.


Naquela época eu era conhecido como DeadAtFifty (N.T: Morto aos cinquenta, em tradução livre) e era um dos regulares leitores das postagens de Sugarcaine. Durante a primeira semana de Outubro de 2006 eu sugeri que ela passasse a noite na casa assombrada da família Daley e escrevesse sobre a sua experiência para o artigo de Halloween. Ela anunciou para todos seus leitores que eu era um crianção e um débil mental. Eu adicionei o preço de mil dólares para a aposta. Ela ansiosamente aceitou.


Na última semana de Outubro Debra anunciou que ela faria sua longa viagem de carro até a Casa Daley para a "assustadora festa do pijama". Ela embarcou para lá na noite do dia 29, encorajando seus leitores à "ficarem ligados para mais detalhes à sua jornada de mil dólares até a casa Daley mal-assombrada!" Eu tinha a intenção de dar à ela o dinheiro, e nunca teria mencionado a casa caso eu soubesse o que aconteceria.
Debra sempre pesquisava sobre o assunto antes de suas "jornadas", apenas para fazer o louvor / paródia mais completa. No seu apartamento a polícia encontrou recortes de jornal desde 1960 sobre a Família Daley: A glorificação de Kevin Daley pelas vidas que salvou de um incêndio; O crescimento da fama de Jeff como um artista abstrato com apenas 11 meses de idade; os rumores de que Naomi derrubara propositalmente seu filho da escada causando ao menino Autismo Limítrofe; e é claro, a procura sem resultados dos corpos quando a família toda desapareceu em 1982.


A maior parte dos artigos eram testemunhos dos vizinhos e amigos da família sobre a última
vez que viram os Daleys. A performance escolar de Jeff diminuiu, mas o trabalho que fazia nas aulas de arte era tão detalhados como sempre, representando reinos abstratos em formas retorcidas e sombras ameaçadoras - Imagens que ele não reproduzia desde que era criança. Ele afirmava que "sussurros" o fazia desenhar essas coisas. A única explicação que ele tinha para esses "sussurros" era "eles me seguem por toda minha casa; eu não consigo vê-los, mas eu sei que estão lá."


Eu não acho que Jeff Daley estava viajando ou sonhando: Eu acho que seus subconsciente era as portas para outros mundos, e talvez sua mãe soubesse disso e tentará o matar. Se esse fosse o caso, eu gostaria que ela tivesse sido um pouco mais persistente.
Os colegas de trabalho de Kevin o descreviam como "nervoso, constantemente no limite, como se estivesse sendo perseguido por um lunático e não pudesse despista-lo." Naomi, conhecida normalmente por receber os clientes à sua taberna com sorrisos brilhantes e calorosos olás, parecia ter rastejado para dentro de uma concha e se recusava a sair de lá.


Ela começou a ter intervalos frequentes para ir ao banheiro, apenas para se dobrar num cantinho e chorar com as mãos tapando os ouvidos. E então um dia Jeff não apareceu mais na escola, e seus pais nunca mais apareceram no trabalho. Eles desapareceram no ar; e de acordo com seus vizinhos, eles não foram calados.


Outros artigos descreviam coisas estranhas, mas aparentemente banais como sons na casa abandonada dos Daleys de 1989-2004. Alguns desses artigos eram tão estranhos que eram considerados pegadinhas ou exageros grotescos.


O cão de um dos vizinhos correu para a varanda da casa dos Daley. Quando voltou, ele passou os próximos dos dias chorando a cobrindo seu focinho aparentemente por nenhuma razão. Em uma manhã os donos do cão acordaram para se deparar com o desaparecimento do cão que nunca mais viram.


Um jovem casal afirmou ter visto uma silhueta nas sombras do jardim frontal da casa, sussurrando algo para eles enquanto passavam pela casa tarde da noite. Eles não posem afirmar se havia ou não alguém lá, e enquanto continuavam sua caminha a forma os perseguiu por vários quarteirões até desaparecer completamente.


Vários carteiros deram depoimentos idênticos sobre ouvir movimentos e balbucios dentro da casa enquanto em sua rotina de trabalho em suas rotas. Um deles achou que era obra de alguns engraçadinhos fazendo um pegadinha e alertou a polícia. Eles nunca encontraram ninguém dentro da casa.


No começo da semana os funcionários públicos estavam preparando a casa para a demolição quando descobriram a fita de baixo de uma velha escrivaninha. Lembrando a história das pessoas desaparecidas, eles deram a fita para a polícia. O oficial que a recebeu - um amigo meu o qual o nome não será revelado - tinha sido um dia fã da Sugarcaine. Eu passei uma tarde inteira na casa dele ouvindo a gravação. Para espalhar a história pela internet eu transcrevi as gravações para meu próprio blog, o qual você pode ler abaixo:


*
[A fita começa com quinze segundos de silêncio. Quebrado por uma rouca voz feminina.]


"Não acho que eu tenha vindo alguma vez para esse lado da cidade. Tive que parar em um restaurante para pegar informações porque eu consegui me perder estupidamente. Acho que tenha sido uma hora de uma longa viagem, mas acho que será por volta da meia noite quando eu chegar ao local.
Ah, eu falei para a moça que eu estava indo visitar uma amiga minha que morava na vizinhança perto da casa Daley e ela ficou feliz por poder me ajudar. Imaginei que ninguém ficariam muito contente se eu ficasse falando para todos que eu passarei meu final de semana invadindo a casa dos outros. Mesmo que os Daley estejam bem mortos para dar a mínima"


[Silêncio por oito segundos. Suspiro.]


" Eu me sinto tão boba por estar fazendo isso. Mas vendo pelo lado positivo eu vou conseguir pagar meu aluguel mês que vem."


*
"Agora são... onze da noite em ponto. Demorei a eternidade para encontrar essa casa estúpida. Sempre entrava nas ruas erradas. Difícil perde-la depois que finalmente encontra. O jardim frontal é uma selva de videiras e três pés de grama infestados de milhões de espécies de insetos jamais vistos pelo ser humano. Você não consegue nem ver a porta de entrada pela rua durante a noite, porque as sombras a engole.
Estacionei dois quarteirões de distância e andei até aqui. Vou procurar uma janela que eu possa escalar e entrar na casa. Esperançosamente não quero precisar alcançar a porta de trás, pois isso levará a eternidade. Falarei mais quando entrar."


*
[Passos ocos sobre as velhas tábuas de madeira. Um série de batidas destorcidas enquanto o gravador sacode violentamente. Silêncio por dezesseis segundos]


"Tropecei. Uau, é um breu aqui. Onde está minha maldita...?”


[Silêncio arrastado pelo próprio minuto, e mais passos. Debra libera um ar exausto. Gravador se agita levemente]


"Okay, estou dentro. Meu acampamento está montado no... acho que é o escritório. Há uma velha empoeirada escrivaninha perto da janela, eu subi por esta janela e por uma estante até a porta. Ambas estão vazias. Estou pronta para fazer meu tour pela casa. Câmera apronta, embora esse lugar não tenha muito à se ver.Vou manter o flash desativado, então as fotos tenham que ser editadas depois que eu voltar. Eu deveria usar a lanterna desligada até meus olhos acostumarem mas... é, não vou fazer isso."


[Dois minutos de silêncio à parte das pegadas e ocasional som eletrônico de uma câmera tirando fotos. Tosse.]


" A casa é realmente espaçosa dentro dos seus dois andares. Ah, aí está você, escada imprecisa...O carpete foi todo rasgado exceto por um canto da sala de estar, de modo que o chão é todo de madeira dura."


[Pegadas. Alto, um grito parecido como de um humano vindo de uma das dobradiças enferrujadas de um porta. Debra solta um suspiro assustado, maldições.]


"... um banheiro mofado intocado desde mil novecentos e oitenta e dois..."


[Várias tossidas enquanto a câmera tira foto. Dobradiças mais guinchantes, silêncio significante. Mais cliques de câmera.]


"Ugh, menina coisa aranhas armadeiras em todo lugar!"


[ Sete minutos apenas com pegadas, cliques de câmeras e tossidas de Debra; Sons ocos de botas subindo escada, e pegadas mudam para mais altas, rangidos insalubres. Agora e depois Debra faz vários comentários sobre o layout da casa.]


"[Murmúrio inteligível] - poeira está me matando. Segundo andar é instável pra puxa vida. Espero que a construção não desabe em mim essa noite."


[Mais pegadas enquanto ela retorna para o primeiro andar. Na marca de dez minutos, silêncio mortal por aproximadamente vinte segundos. Debra exala.]


"Acho que é isso pelo tour. E eu vou dormir com as aranhas."


[Silêncio por dois minutos. Debra sussurrava para si mesma. Estalo de madeira]


"Achei uma madeira solta no chão do escritório. No estilo 'arrancada de propósito' solta. Eu terei que checar isso amanhã de manhã."


[Passos vagarosos, pesados e cuidadosos de botas no chão de madeira. Farfalhar de pano grosso. Tosse.]


"Ah, Deus, eu não consigo respirar nesse lugar. Certo, hora de dormir. Terminarei minhas anotações amanhã. Boa noite!"


*


Chocalhos no gravador. Debra começa a falar, mas só sai as primeiras silabas antes de ficar quieta novamente. Silêncio por mais um minuto]


"Há algo aqui..."


[Batidinhas de pés descalços. Silêncios. Rangido de porta. Farfalhar.]


"Malditos ratos. Eu sabia. Eu os ouvi cavoucando nas paredes do quarto. Eu devia ter trazido uma barraca.


*
[Suspiro exautorado]


"Okay, bem, eu não vou dormir essa noite depois de tudo, então eu vou erguer aquela tábua para passar o tempo. Falo mais sobre depois.


[ Chacoalhos são gravados enquanto o gravados e posto de lado. Nos próximos cinco minutos nada mais do som de unhas e algo metálico - provavelmente um canivete suíço - arranhando na madeira, e ocasionalmente, uma baque. Um ofego e o barulho de um pequeno objeto. As pegadas de Debra saem de alcance do som. Debra diz algo longe demais para ser ouvido e parece esperar uma resposta. Ela se repende, mais alto.]


"Quem está aí?”


[Nada por um minuto e meio. Barulho da porta do escritório se fechando. Batidinhas de pés descalços voltando. Chacoalho da fita.]


"Estou enlouquecendo. Eu juro que pude ouvir -"


[Silêncio. Arranhadas e batidas voltam, e momentos depois há um barulho de madeira sendo colocado de lado.]


"Ahá!"


[Farfalhar de papel]


"Hm..."


[Mais farfalhar de papel. Silêncio.]


"Hm, há... desenhos. Desenhos amassados recheando os pequenos espaços da tábua. Acho que são desenhos de Jeff Daley. Quando ele tinha cinco anos ele costumava desenhar seus pesadelos.Não, esses não podem ser de verdade. Os detalhes são -?”


[Amassando: papel sendo desamassado. Debra fala silenciosamente, quase inaudível, como se estivesse lendo algo pra si mesma. ]


"Não ouça. Não é o papai. Não é o papai. Não é..."


[Silêncio. Respiração profunda e tremida.]


"Okay, hm... Okay, isso não tem mais graça."


[Um som distante, possivelmente no corredor, e um suspiro agudo. Dois minutos e quarenta segundos de silêncio.]


"[Murmúrio incoerente] - não tem graça."


[ O som de novo, dentro de cinco pés do gravador. Uma voz humana falando quase como sussurros. Ela diz apenas uma palavra difícil de se entender, mas parece como o nome de Debra. O gravador se agita violentamente e atinge o chão.]


"Não tem graça! Pare com isso!"


[Silêncio. Batidas de pés descalços deixando o quarto. Três minutos passam sem barulhos exceto por baques periódicos dentro da casa e Debra gritando com raiva. Os passos voltam. Batida forte com a porta do escritório. Soluçar baixo a mais ou menos 3 pés do gravador. Nada mais por outro minuto.]


"[Falando muito baixo para que seja registrado no gravador. Sua garganta está restringida.]"


[Os soluços param em quando Debra abruptamente prende a respiração. A voz fala de novo baixinho, de dentro do quarto. Pés se debatendo pelo chão. A janela do escritório guincha enquanto é aberta. O resto da fita é silêncio.]


*


Debra postou um update na mesma noite. Não havia nenhum traço de sua narrativa costume. Ela trocou frases energéticas por maldições irritadas. Ela queria que alguém (eu) se desculpasse por algo que ela achava ser uma perversa pegadinha de halloween. Ela manteu um dos desenhos que encontrou na tabua solta e incluiu o desenho scaneado em sua postagem, condenando-o como uma tentativa óbvia de um artista adulto incapaz de reproduzir a obra de um garoto retardado de oito anos.


Desenhado inteiramente em giz de cera preto, parecia a caricatura de uma sala de estar feita por Salvador Dali. No meio de pé, uma forma negra com a cabeça negra distorcida (como em uma casa de espelhos), fazendo impossível saber se era humano ou não. A coisa olhava diretamente ao espectador por cima do ombro, com dois buracos negros sendo seus olhos. Mais três deles estavam além dele, também olhando para o espectador - era como se o ato de desenhar a cena tivesse tomado sua atenção. Embora seus rostos eram amorfos de branco e cinza, os três do fundo pareciam sorrir. E realmente sugeria um nível artístico além do que um menino de oito anos, mas o estilo se encaixava com os outros desenhos já vistos de Jeff Daley.


Debra e eu tivemos nossa parcela de mensagem de ódio depois daquela postagem. Metade dos leitores achavam que eu era um amigo por ter pregado nela uma pegadinha tão amiga; A outra metade achava que Debra estava pregando uma pegadinha nela mesmo, e quando nas duas atualizações seguintes era apenas descrições irregulares dos sons da casa Daley que a seguiram, todo mundo estava certo que era uma pegadinha dela. Eles ainda acreditavam que era uma brincadeira quando ela não atualizou nada por duas semanas.
No dia 4 de Novembro no meio da tarde, Debra ligou sua irmã, Payton. Ela estava chorando tanto que Payton não conseguia entender uma palavra que ela disse no começo.


"Ela soltou um discurso bêbado de partir o coração. Disse que estava arrependida de ter perdido meu casamento, arrependida por ser uma menina rancorosa quando estávamos crescendo, arrependida por ter chutado nosso cachorrinho quando tinha doze anos - pedindo desculpas por todas coisas bobas como uma confição desesperada de uma pecadora.
Ela parou para respirar, e eu ouvi alguém mais no quarto falando baixinho com ela como se não quisesse que eu ouvisse. Eu perguntei se ela queria que eu fosse até sua casa. Ela começou a soluçar de novo e disse, "Eu ouço o papai, mas não é o papai." Então ela desligou o telefone e eu chamei a polícia. Ele não encontraram ninguém quando chegaram lá. Eu falava com ela poucos minutos antes."


Maioria das pessoas continua pensando que o rapto de Debra pelo perseguidores sussurrantes dos pesadelos de Jeff Daley é uma farsa orquestrada por ela ou outro individuo doente. A fita foi declarada falta por céticos ignorantes um após o outro, e não vai demorar só que Sugarcaine Junction desapareça na escuridão novamente. Eu espero evitar isso, não porque eu sinta pena de Debra Lindsay Caine, mesmo que eu sinta; mas para prevenir desaparecimentos que nem o dela, como os funcionários públicos também desapareceram, e como o de meu amigo policial. Eles marcam seu território - Como eles marcaram a casa Daley e a fita - eles conseguem farejar qualquer coisa que entre em contato com eles. Uma vez que eles te farejem, eles te caçam como cães famintos até que te marquem também.
Eles te chamam baixinho como se tivessem medo de falar alto - as vezes dois quartos de distância, as vezes do seu lado. Eles imitam pessoas chegadas a você. Talvez porque acham assim mais engraçado. Mas você não pode ouvi-los. Você tem que cala-los, ou de outra forma, você está assustado demais para abrir seus olhos ou para mover um músculo. Você não terá chance de se matar antes que eles te arrastem para onde diabos seja o lugar que Debra foi levada também.


Eu vou tomar um banho com minha torradeira agora. Minha mãe tem me chamado o tempo todo na última hora, mesmo sendo que ela esteja morta a cinco anos.

fonte: Creepypasta Brazil

Os Muppets



Muitos conhecem o desenho ou programa de televisão(como preferir) que se chama Os Muppets (The Muppet's Show).A lenda ou creepypasta,como você preferir a seguir é somente um relato que anda pela internet e ao que sabemos ela não aparenta ser real...mas e se for?Veja o relato abaixo:



"Quando criança, um dos meus programas favoritos de televisão era Os Muppets. Toda noite antes de ir para a cama, eu pegava meu cobertor, sentava na sala e assistia a alguns episódios. Sempre ficava muito animado quando meu personagem favorito, O Sapo Caco, aparecia.


Numa noite a um bom tempo atrás, logo após o jantar, corri pra sala pra ver o sapo verde que sempre trazia um sorriso ao meu rosto. O episódio começou normalmente, com Caco fazendo a introdução de um convidado especial. No entanto, as coisas ficaram um pouco estranho, quando Caco revelou quem era o tal convidado: Seu nome era "Satan", um Muppet de cor laranja escuro com dois pequenos chifres e pequenos dentes de morcego. O que eu mais estranhei é que, ao invés das canções super animadas que normalmente tocavam ao fundo, não havia nenhum som. Depois de alguns segundos de silencio, a tela mudou para mostrar uma porta, mas tudo estava em preto e branco. Conforme a câmera se aproximava cada vez mais, comecei a ouvir pequenos ruídos incompreensíveis.


A cena então muda novamente, desta vez mostrando Caco em frente às cortinas vermelhas de teatro. No entanto, havia várias coisas fora do lugar; a cabeça de Caco parecia mais deformada do que o normal, por exemplo. As cores que ele era composto agora estavam diferentes, um pouco mais escuras. Os tijolos também estavam cobertos por uma substância muito brilhante, que parecia ter sido descuidosamente pintada sobre o muro. Caco não dizia nada. Ao invés disso, ele apenas olhava fixamente para a câmera, mal se movendo. Não tenho muita certeza de quanto tempo durou a cena, mas pra mim, parecia durar uma eternidade.


Finalmente, a cena mudou para uma sala muito mal iluminada que parecia ser o sótão de alguém. O filme era em preto e branco novamente, e a única fonte de luz vinha de trás de algumas caixas no fundo. O quarto era muito sujo, e havia objetos aleatórios espalhados pelo chão. Havia um projetor velho e muito sujo, caído no meio do quarto. Fixei naquele projetor por um tempo, até que de repente, algo se moveu por trás dele...

O que eu vi irá me assombrar pelo resto da minha vida: Um fantoche esticado, sem membros, e imundo do Caco estava sendo lentamente arrastado pelo chão por uma corda invisível. Parecia sem vida, até que de repente, sua cabeça começou a se torcer em direção a câmera, embora ninguém estivesse movendo-o. Era horrível! Levou uma eternidade até o pobre Sapo Caco finalmente chegar à câmera, mas assim que o fez, o programa mudou pra uma tela preta e não voltou mais. Sentei-me em silêncio, congelado pelo susto e encarando a TV. Até este dia, eu ainda não faço ideia do que aconteceu naquela noite. Os Muppets sempre será um dos meus programas favoritos de televisão, mas nunca será a mesma coisa por causa daquela fatídica noite."

FONTE:Granudo's

quarta-feira, 13 de março de 2013

O Cruzado

olá criaturas das trevas,tava um tempo sem postar nada por que não achei creepypastas boas,só umas lendas,então aqui vai uma,me perdoem a ortografia errada,ela estava em Alemão....
 Data desconhecida,a guerra santa faz milhares de vítimas,pessoas morrem todos os dias em decorrência de promessas falsas de religiosos fanáticos que ficaram loucos pela bíblia,nesse momento os shakes árabes mostram seu poder para estabilizar a sociedade....
Neste momento também aparecem os soldados.A luta mais uma vez é iniciada,os shakes ganham....Sobram apenas 2 soldados cruzados...
Eu jamais irei servir estes hereges-diz o primeiro,e então se mata,cortando a própria barriga...
O segundo começa a se lembrar de sua mulher e sua filha,ele chora,então o tempo começa a se fechar como mágica,tudo fica escuro,nada é visto,mesmo em sua frente,o cruzado ouve uma voz que o pergunta:
Ò humanos desejas meu auxílio??desejas ter do meu poder?desejas me servir?se desejares,terás o poder do mais forte guerreiro do mundo!
Dito isso o guerreiro gaguejou,soluçou,caiu,porém ele disse,alto suficiente para os homens dos shakes ouvirem:
´´Sim eu desejo do teu poder,mas não para matar estes homens,desejo apenas ver minha família uma vez mais,então faças o que desejar´´.Dito isso a voz disse:
``Homem engana-se de pensares que eu desejo tua alma,desejo apenas teu nome,eu não sou o demônio ou um anjo,eu sou um deus,um deus sem nome,há muito esquecido,porém com teu nome reaverei o meu direito  de deus´´.Diminuto o cruzado foi jogado numa pequena nascente d´água,quando levantou dela estava em sua vilarejo....
O nome do cruzado era BAPHOMET,ele pôde ver sua família,mas elas não se lembravam dele nem de seu rosto,ele também ganhou uma vida longa próspera e riquíssima,pórem hoje ele busca nomes pela noite,jamais pense que seu nome é inútil,pois há aqueles,que a única coisa que desejam,é um nome....

terça-feira, 12 de março de 2013

O Portal








Estava lendo um livro deitada no sofá de minha casa,com todas as luzes apagadas menos a da sala.Eu estava sozinha,quando eu ouvi um barulho vindo lá de cima.Tomei um susto,fui correndo ver o que era,subi as escadas correndo,quando cheguei ao meu quarto não tinha nada,mas o clima no meu quarto estava ''estranho'' me senti observada,estava gelado,a janela estava totalmente aberta,fui fechar e logo olhei para o quintal e vi um homem todo de preto,não sei nem se era o meu pai e sai correndo pra trancar a porta que ficava no começo da escada,fechei todas as janelas,quando eu estava indo para o meu quarto me trancar lá,eu ouvi passos lá em baixo,foi nesse momento que fiquei desesperada,me tranquei no meu quarto e liguei o computador, deixei o celular do meu lado,e fiquei mexendo no computador.Passou-se umas 2 horas e fiquei mais calma,resolvi abrir a janela,quando olhei o quintal,não tinha nada estava,tudo normal.Resolvi ir lá em baixo comer algo pois já eram 23:30 dá noite e meus  pais ainda não estavam em casa para me dar comida.Desci as escadas,ascendi as luzes,e fui pra cozinha,peguei coca-cola e peguei uma esfirra que estava em cima da mesa dentro de um pote,eu estava subindo as escadas quando eu me deparo com uma mulher toda ensanguentada na porta olhando pra mim.Não sei o que aconteceu ,eu cai e vi tudo preto.Acordei em um lugar muito bonito porém sombrio,nevando,escuro,comecei a correr pra ver se conseguia voltar para minha casa,encontrei   uma mulher,muito linda,parecia aquelas garotas que aparecem em imagens góticas em um paraíso perdido,branca dos cabelos pretos,com olhos azuis e de vestido vermelho,a mulher estava triste.Ela pedia para eu mudar de casa,que os meus vizinhos tinha aberto um portal que ligava o mundo real que vivemos com o outro mundo ou outra dimensão,essa outra dimensão era o mundo dos triste,dos que fizeram o mau na vida humana,espíritos totalmente perturbados,que vem pra te atormentar, e que se eu não sai-se de lá o mais rápido possível,os seres obscuros e sombrios iriam me matar e me aprisionar no mundo deles.A mulher continuou falando,disse que eu não poderia dormir essa noite em casa,pois os seres obscuros estão lá agora nesse momento me esperando.No final ela disse,''Nunca conte a ninguém que esteve aqui nesse mundo,nem que o portal está aberto''.Quando acordei,eu estava no chão em frente a escada,subi correndo no quarto peguei o celular,desci a escada correndo desesperadamente e peguei a chave,abri o portão,e corri pra casa da minha amiga que morava logo ali perto,eu estava tensa,não aguentava mais ficar em pé,olhei para o lado,vi aquele nevoeira naquele momento o mundo real parecia a outra dimensão,quando virei a esquina,vi o carro da minha mãe,eu estava tão desesperada que sai correndo e fiquei na frente do carro, e ela não viu que era eu.Fui atropelada,bati a cabeça ficando 6 dias desacordada,e cheia de machucados,o atropelamento não foi grave.Quando acordei,contei tudo para minha mãe,ela ficou totalmente horrorizada e resolveu me internar em um sanatório.Não aguento mais esse lugar os espíritos vem toda noite me visitar,toda hora eu desmaio e acordo no outro mundo,já fui arremessada contra a parede por um desses seres obscuros,enfim onde você mora pode ter um portal,e um certo dia você pode ganhar a permissão de entrar em outro mundo mesmo que não queira. 

domingo, 10 de março de 2013

O demônio do vestiário

Era mais uma aula chata de matemática. Estávamos aprendendo sobre equações de 2º grau, mas eu não conseguia me concentrar na aula.
Não conseguia parar de pensar na história que Deivid havia me enviado no Facebook, sobre uma famosa lenda da escola. Muitos alunos acreditavam que o vestiário abandonado era assombrado, tudo isso porque há alguns anos atrás três alunas foram encontradas mortas misteriosamente no vestiário, que hoje fica fechado, e a morte delas ainda é um mistério.
Apesar de o vestiário ficar sempre fechado, era possível ouvir barulhos estranhos sempre que eu passava em frente a ele, já que ele fica perto do ginásio da escola. E sempre que eu e meus três melhores amigos Deivid, Leandro e Matheus e vários outros alunos passávamos em frente a ele, era possível ouvir barulhos misteriosos como batidas na porta, arrastar de correntes, e até mesmo uma voz demoníaca e grossa que às vezes ouvia chamar o meu nome.
Como eu sempre fui muito fã de mistérios e coisas sobrenaturais eu tive a ideia de ir ate ao vestiário abandonado e descobrir se realmente tinha algo de anormal nele ou se era tudo coisa da minha cabeça.

- O que você acha da gente ir ate o vestiário mais tarde e descobrir se tem alguma coisa lá? – perguntei a Deivid.
- Fala sério? Você acredita nessas lendas idiotas de que o vestiário é assombrado, que tem um demônio lá dentro? Isso é historia pra botar medo em criança, você já tem 14 anos e ainda acredita nisso?
- Se você não acredita nisso então porque me mandou isso no facebook? Não me diga que você esta com medo de ir lá!
- Eu só te mandei aquilo porque todo mundo estava falando sobre a lenda, eu não acredito nessas besteiras e não tenho medo de nada. Se você esta querendo tanto ir ao vestiário abandonado, então vamos ir!
- Então tá. 19 horas em ponto agente se encontra em frente ao vestiário abandonado.
- Mais o vestiário fica fechado. Como agente vai entrar lá dentro?
- Eu fui à sala da direção hoje antes da aula pra pegar a minha prova de português e conseguir pegar a chave sem a dona ver.
- Então tá. Vou chamar o Leandro e o Matheus, vai ser legal pra botar medo neles…
- Combinado. 19 horas então.
Finalmente a aula já estava acabando, não tirava os olhos do relógio esperando o sinal bater pra eu ir embora. Quando ele finalmente bateu, eu sai correndo pra chegar rápido em casa.
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Já estava anoitecendo. Era umas 18:45 quando eu cheguei na escola e fui imediatamente ate o vestiário. Ninguém havia chegado ainda então eu encostei os meus ouvidos na porta do vestiário e ouço uns passos fortes e uns barulhos estranhos, como se fossem garras arranhando as paredes, e uma voz demoníaca chamava o meu nome insistentemente. O meu coração começou a ficar acelerado e eu estava tremendo, eu sentia que o medo estava se espalhando por mim. Então uma mão tocou o meu ombro. Eu levei um susto, ao me virar eu vi que era o Matheus que havia me assustado.
- Será que o Deivid e o Leandro vão vir? Eles ainda não chegaram – Eu disse preocupado e muito assustado.
- Eles devem vir, ainda não é 19:00h. Daqui a pouco eles chegam. – responde Matheus.
Pouco tempo se passa e Deivid e Leandro chegam rindo da minha cara de medo.
- Não acredito que eu vim aqui por que você acredita nessas lendas idiotas. É obvio que é tudo mentira! – Leandro diz ironicamente
Ainda com muito medo eu pego a chave do meu bolso. Tinha um monte de chaves então eu vou tentando um por uma, tremendo de medo do que poderia estar lá dentro. Depois de um monte de tentativas finalmente eu consigo abrir a porta.
Então entramos todos juntos no vestiário, ele estava muito sujo, cheio de poeira, tinha ate baratas andando lá dentro, afinal fazia muito tempo que ninguém entrava lá. Não havia absolutamente nada de anormal nele, nesse momento eu fiquei aliviado e desapontado ao mesmo tempo.
Quando agente se preparava para ir embora a porta se fecha sozinha, Deivid vai ate a porta para tentar abri-la mais não adiantou, estávamos trancados dentro do vestiário. Nesse momento começamos a ouvir um passo vindo do final do corredor junto com um arrastar de correntes que fazia um barulho Horrível e macabro. Eu fiquei desesperado, com medo do que podia aparecer.
Deivid, Leandro e Matheus ficam espantados e nem se quiser conseguem dizer algo de tanto medo, no final do corredor ele aparece. Era a coisa mais horrível e tenebrosa que eu já vi na minha vida. Era tão horrível que não tenho palavras para descrevê-lo. Ele era todo escuro, seus olhos eram vermelhos como fogo, e ele tinha dentes enormes e afiados como de um tigre e uma calda preta além de garras enormes como de um urso, e ele andava arrastando três correntes.
Enquanto ele andava em nossa direção, soltava uma risada maligna e sua voz demoníaca dizia coisas que não faziam sentido. Nesse momento agente tentava abrir a porta desesperadamente mais não conseguíamos. Eu paralisei e comecei a chorar enquanto meu coração estava a mil, eu sentei naquele chão imundo e sem conseguir fazer nada eu o via se aproximando. Deivid, Leandro e Matheus gritavam sem parar pedindo socorro enquanto isso minha vista ficava fraca e eu não conseguia ver quase nada, comecei a passar mal e fui paralisando aos poucos e então eu desmaiei.
Quando eu acordei já era quase meia noite minha cabeça estava doendo e quando me levantei eu vi o corpo dos meus amigos todos mutilados. Os pés e as mãos estavam arrancados e os órgãos todos pra fora, um banho de sangue. A cabeça deles havia sido arrancada e fincada no teto com uma estaca de madeira, a escola estava cheia de policiais e peritos que fotografavam toda a cena sem entender o que poderia ter feito aquilo.

No espelho estava escrito com sangue a seguinte frase:

“Vocês podem não acreditar que eu existo, mais eu acredito em vocês.”
Um policial me leva pra fora do vestiário enquanto eu fico paralisado sem entender o que havia acontecido, quando eu saio pra fora estava cheio de repórteres, policiais e curiosos querendo saber o que havia acontecido. Entre eles minha mãe e as mães dos meus amigos.
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Muito tempo se passou e ate hoje eu não consigo entender o que aconteceu. Ninguém acredita no que eu digo e eu não sei por que aquela coisa não me matou. Eu saí da escola e mudei de cidade para tentar esquecer o que aconteceu, a escola ainda está aberta, e o vestiário permanece fechado até hoje. Muita gente diz que quando passa em frente ao vestiário ainda é possível ouvir uma risada maléfica e barulhos estranhos.

FONTE:Oi eu sou um otaku

sábado, 9 de março de 2013

A Dama de Marrom






A "Dama de Marrom", o registro mais antigo de uma "aparição" até hoje não desvendada. A foto mostra um vulto descendo a escadaria do castelo de Raynham Hall, na Inglaterra, e foi tirada em 1936 por um fotógrafo e sua assistente.

Seria o espectro de Dorothy Walpole, uma aristocrata que viveu entre 1686 e 1726. Por ordem do marido, que descobrira um antigo caso da mulher, ela teria passado os últimos anos da vida confinada num dos quartos. Numa das escapadas, teria sido empurrada escada abaixo e quebrado o pescoço.

Jamais pôde ser provado que houve truque no negativo ou durante a sessão de fotos, que visava mostrar detalhes da propriedade, então à venda. Alguns dizem que pode ser o trabalho de sobreposição de fotos.

O Exorcismo que deu errado.




O relato que eu vou contar não é um relato que aconteceu comigo, mas sim com o meu tio-avô, já falecido, e envolvendo as misteriosas circunstâncias de sua morte.

Antes de eu ser nascido, e quando nem mesmo o meu pai havia nascido ainda, meu avô tinha um irmão, que foi "destinado" a ser padre desde que era pequeno, por causa de uma promessa (nesses tempos era muito comum as pessoas prometerem coisas como essas, as vezes até por problemas de fertilidade e coisa e tal).

Pois bem, meu tio-avô cresceu, e se tornou mesmo um padre. E não apenas um padre, mas também um exorcista. Além de realizar os trabalhos de exorcismo de pessoas, ele também fazia o exorcismo de casas e outros lugares, como casarões.


Pois bem, um dia, ele foi chamado para fazer um trabalho de exorcismo em uma casa. Como era costume, ele se trancava dentro da casa, e passava o dia nela, para fazer o exorcismo do lugar (embora o costume seja de que para o exorcismo de um lugar, haja mais de uma pessoa, ele jamais trazia outras pessoas para dentro da casa em si, para os rituais para ajudar, talvez por medo de prejudicar alguém caso algo desse errado, talvez por orgulho...)

Nessa casa, as pessoas diziam que ouviam vultos e gemidos, e ruídos de passos constantes. Realmente acreditava-se que ela estava assombrada. Porém o que aconteceu no outro dia, ao que meu tio-avo adentrou a casa, para exorcizar a mesmo, nunca foi explicado, nem mesmo pela polícia da época...

No dia seguinte, um rapaz, que vinha trazer comida e água ao meu tio-avô (esse era o único momento em que ele admitia, durante o tempo de exorcismo, que alguém adentra-se o lugar que estava sendo exorcizado), entrou na casa, e se deparou com algo inexplicado...

O corpo de meu tio-avô, morto na sala, agarrado à um crucifixo, e com o rosto contorcido, com um aspecto não-humano, parecendo que ele havia sofrido um colapso nervoso extremo. E o mais estranho... parecia que parte do seu sangue havia virado água...

Nem investigadores nem a polícia da época conseguiram explicar o caso. Alguns acreditam que ele tenha sofrido uma parada cardíaca causada por um susto, ou algo parecido... mas o que o teria assustado? E o sangue? O que teria feito com que o sangue se tornasse parcialmente água em tão pouco tempo?

Essa é um relato passada por dentro da minha família, e que praticamente todo mundo nela conhece. Não sei se é verdadeira ou não. Mas é uma dos muitos episódios estranhos que eu já ouvi da minha família. Fica a critério de cada um julgar ser verdadeira ou não, a mim apenas cabe relatar.

Retirado do site (Sobrenatural.org) 

sexta-feira, 8 de março de 2013

Christine o carro assasino












Olá pessoal, esse e o primeiro post da categoria “livros”que vou escrever semanalmente, e dependendo do tamanho do livro mensalmente, hoje vamos analisar um livro escrito por Stephen king chamado “Christine o carro assassino”.
Bom,esse livro é muito bom,o que diferencia ele de muitos livros de terror clichês e a questão dele ser terror misturado com suspense e um pouco de romance, ou seja, uma espécie de mistério que vai lhe fazer querer ler cada vez mais. Uma breve sinopse a respeito do livro:

“Arnie Cunnigham era um perdedor. Rosto coberto de espinhas, desajeitado com as garotas, magro demais, passava os dias pelos corredores da escola, tentando fugir da gozação dos colegas. Isso até Christine entrar em sua vida. Amor à primeira vista. A partir desse dia, o mundo ganha novo sentido. Tudo o que Arnie quer é estar junto de Christine. Mas não se espere um novo Romeu e Julieta, tratando-se da mente assombrosa de Stephen King. Christine é um carro. Um Plymouth Fury 1958. Um feitiço sobre rodas que se apodera de Arnie e faz dele alguém diferente. Há algo poderosamente maligno solto pelas estradas de Libertyville. Uma força sobrenatural que vai deixando seu rastro de sangue por onde passa. Embarque nessa viagem assustadora e boa sorte.”

Após isso nós vamos a minha avalição pessoal a respeito do livro, vou avaliar: personagens, história ,e uma avaliação final, numa pontuação entre 0 a 10 cada item:

Personagens:o livro conta com inúmeras personagens, a história gira em torno de “arnie” o proprietário de Christine,”dennis” seu melhor(e único)amigo, “leight” sua namorada,e logicamente “Christine” o Plymouth enfeitiçado,além desses, existem vários outros personagens, cada um com uma personalidade única e forte, Sthephen King realmente se superou criando várias personagens,apenas não recebe nota 10 pois não se detém em alguns outros personagens que na minha opinião seriam importantes para dar mais sentido a história

“Nota:8,5”

História:a história(o principal ao se analizar num livro) é algo muito pessoal, por isso tudo que vou escrever nesta parte será algo de minha opinião,bom vamos direto ao ponto, a história é relativamente Boa, simples e fácil de se entender, porém, um ponto que eu julguei ser negativo neste aspecto, é que o livro não se detem nas suas melhores partes de terror,como por exemplo os misteriosos atropelamentos realizados por “christine”, e os fatos misteriosos que “cercam” o carro, se detendo mais nas vidas cotidianas das personagens.

Nota:7,5

Conclusão:eu recomendo o livro para pessoas que gostam de terror,mas também para fãs de suspense,”amantes” de carro devem ler este livro, eu li e aprovei, se você tiver um “tempinho” Livre, baixe o e-book ou simplesmente compre numa livraria e comece a ler,eu garanto, você não vai querer parar, esperando sempre pelo próximo momento de suspense.

Nota final:9,0


link de download do FILME(os links de e-books estão todos "quebrados" 

http://depositfiles.org/files/iku5whn1e