terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Olá pessoas, tudo bom com vocês ?
Hoje trago mais um texto traduzido, pois por incrível que pareça, eu não estou tendo muita criatividade nesses dias.
Bom Leitura !

Não se preocupe com isso

Você é acordado pelo toque distante do telefone ao lado de sua cama, que no mesmo estante te puxa do seu sono. Seus pensamentos reúnem-se aos poucos e você geme enquanto lentamente sua mentalidade desperta e se aproxima de uma resposta corporal.

Assim que você coloca o telefone próximo ao ouvido, você é recebido por gritos de pessoas em dor agonizante, enquanto imploram por ajuda ou morte, além do mais, a interferência não te permite ouvir qualquer voz individual com clareza suficiente.

"Saia da casa agora!"

A chamada termina abruptamente após o que você poderia jurar ser uma voz mais perto de você do que do outro lado da chamada. Você muda de lugar na cama, suspirando enquanto esfrega os olhos preguiçosamente. Uma chamada surpreendente no início da manhã com toda certeza era um motivo para se manter acordado. Sua esposa se afasta para o lado, aparentemente, também acordada pelo telefonema. Ela envolve seus braços em volta de você e lhe dá um leve beijo no pescoço.

"Não se preocupe com isso", Seu meio murmúrio lhe acalma um pouco.

Assim que você coloca o telefone para baixo, ele toca novamente. Você se atrapalha um pouco e o solta. Em vez disso, você sente os braços de sua esposa se apertarem em torno de você, te impedindo de se inclinar para a frente. É então que você nota uma diferença sutil entre os braços em torno de você e a familiaridade dos de sua esposa.

"É tarde demais para salvá-lo de qualquer jeito."

fonte: 
http://creepypasta.wikia.com/wiki/Don't_Worry_About_It

domingo, 26 de janeiro de 2014

Olá pessoas, tudo bom com vocês ?
Então, como tudo que é bom uma hora acaba, venho aqui para desejar um ótimo começo de aula para vocês , e também para trazer uma creepypasta bem bem legal que eu achei na interwebsBoa Leitura !

Acordado

Suas existências não servem mais, assim como era à milênios atrás. Além disso, seus "sacrifícios" não são de valor nenhum para mim. O que me importa se você enviar sua alma de volta para mim? Eu te fiz e te joguei para fora, o que faz pensar que eu quero você, humanidade, de volta?
Há uma razão para você não estar comigo. É porque muitos de vocês são uma experiência fracassada. Eu estava simplesmente esperando o momento que vocês destruíssem uns aos outros, mas agora você já cruzou a linha, e está se aprofundando em assuntos que não lhe dizem respeito. Vocês acham que estão seguros, confinados na prisão que chamam de Terra, mas não, um dia você vai encontrar o seu atormento. Vocês acham que vão descobrir o espaço ao seu redor, mas na verdade estão apenas balançando a gaiola que eu fiz para você. Oh, humanidade, você tinha tudo o que precisava ali mesmo, mas não, você queria mais. Se eu permitir que você continue a mexer em minhas criações mais bem-sucedidas, você iria destruí-las. "Eles" sabem disso, e é por isso que me acordaram. 
Tentei esquecer, mas eu não posso deixar isso continuar por mais tempo. Em breve você vai sentir toda a ira de seu criador, porque o que foi feito pode também ser desfeito, e todos vocês tem várias formas maravilhosas de serem desfeitos. Alguns me chamam de Deus, outros me chamam de demônio. Mas tudo o que eu sei é que estou acordado, e muito infeliz.

Eu estou acordado, mas não deveria estar. Você foi ruim por muito tempo, e é hora de parar. Eu gostaria de não ter que fazer isso, acredite. É muito mais fácil para mim continuar a dormir por eras do que ter que me preocupar com você, humanidade. Mas eu estou acordado, e muito descontente. Você cometeu muitas atrocidades em meu nome, e muitas dessas atrocidades foram cometidas contra mim. Não é uma questão de benevolência ou malevolência, mas de ponto e valor.

fonte: http://www.creepypasta.com/awake/

sábado, 25 de janeiro de 2014


Teoria da Extinção

Estima-se que, para cada milhão ou mais de seres humanos, sete espécies de animais são extintos. Você sabe o que "extintos" significa? Isso significa que eles sumiram, para sempre. Os sobreviventes finais de uma corrida pela vida, sobreviveram e agora desaparecem. Para nunca mais voltar, nunca. Quando uma espécie se extingue, o ecossistema leva um golpe.

Por exemplo, um ecossistema com dois herbívoros, um carnívoro, três tipos diferentes de plantas e um decompositor são colocados em uma área pequena. Vamos dizer agora que, devido a alguma força desconhecida, um desses herbívoros é extinto. Os carnívoros terão menos coisa para comer, obviamente. E as plantas crescerão mais sem ter quem as consumir. Assim, os carnívoros, com pouca comida, isso faz com que seu grupo caia significativamente. Os decompositores tem menos materiais para decompor.

Depois de alguns anos, os herbívoros morrem. Os carnívoros morrem de fome e os decompositores também perecem. Eventualmente, quando tudo chega ao limite, cruzam-se raças e então ervas daninhas e outros parasitas assumem e as outras espécies morrem, criando erosões no solo, e o local torna-se estéril. A morte do herbívoro 2 eventualmente causa a desconstrução do ecossistema. Sim, isso leva muito tempo, anos, talvez até décadas, mas eventualmente, a desconstrução vai acontecer. A minha teoria se baseia em acontecimentos de muito tempo atrás, antes da primeira grande extinção.

Os grandes répteis (conhecidos como dinossauros) percorriam os continentes livremente. Todos eles foram colocados juntos, em uma inimaginavelmente grande massa de terra conhecida como Pangéia. Os oceanos se reuniam em torno dela, prendendo outros animais. No entanto, uma coisa faltava nesse ecossistema florescente e maciço: senciência. Com base em registros fósseis e vários estudos científicos , a maioria dessas espécies não tinham conhecimento de sua própria existência, e o único conhecimento que eles possuíam era sobre o que precisavam para sobreviver.

A falta de conhecimento muitas vezes produz resultados ruins, como aconteceu antes. Você já viu um daqueles filmes de Hollywood com dinossauros de efeitos especiais? Os carnívoros gigantes, como o Tiranossauro Rex deveriam ser temidos, assim como eles tinham uma fome insaciável por carne e não tinha limites sobre o que eles matavam. Eles comiam tudo e qualquer coisa, herbívoros, carnívoros e geralmente, sua própria espécie.

A superalimentação de uma determinada espécie pode levar a coisas muito, muito ruins. Isso significa que outros carnívoros, muitas vezes vão consumir coisas que são muito difíceis de se restabelecer. Isto leva a certas "desadaptações" de carnívoros, menores extinções, assim que a quantidade de alimentos que os herbívoros usavam como alimento básico diminuía. À medida que estes crescem, a vida vegetal reduz. Os carnívoros maiores têm dificuldade em mover através da vida vegetal e fica cada vez mais difícil pegar as coisas. Eles comem alimentos, mas os herbívoros comem plantas.

Enquanto a vida vegetal desaparece, a erosão, a movimentação de terra através do vento, da fauna e dos meios de outra forma contundente castigam a terra. Sem grandes raízes para manter essas plantas no lugar, o processo é acelerado. Nós sabemos que em algum momento, cerca de 2 milhões de anos, os continentes começaram a rachar. É teorizado que isso foi causado pela atração gravitacional, ou o movimento das placas tectônicas, mas recentemente eu li um artigo que tem uma teoria completamente diferente.

O mundo estava morrendo.

Devido à quantidade extrema de espécies se extinguindo de uma vez, todo o "ecossistema" do mundo estava entrando em um estado preocupante. O planeta estava perdendo seu vigor, sua força. Eu ainda não sei que tipo de força desconhecida poderia ter feito isso, mas eu acredito que algo tentou corrigir isso. Então, o mundo foi colocado para dormir. Os continentes se separaram, e uma era conhecida como a "Idade do Gelo" começou, causando a extinção em massa dos grandes répteis conhecidos como os dinossauros. E então surgiu a nova classificação: mamíferos, adaptados para o gelo com incubação interna e pelos grossos para mantê-los a salvo do congelamento.

A evolução seguiu seu curso. Os mamíferos tornaram-se mais inteligentes para se afastarem do frio e se adaptarem quando a era do gelo tivesse acabado. E quando a necessidade de evolução não girava em torno da sobrevivência, ela se virou para a necessidade de conhecimento. A primeira das ciências humanas ancestrais começaram a nascer na terra, ainda tão tola quanto os seus homólogos de primatas, mas já tinham uma necessidade básica em pensar. Assim a mente da humanidade evoluiu. A invenção do fogo e ferramentas para caça foi apenas o início de nosso interesse pela senciência.

O resto é, como se costuma dizer, apenas história. A agricultura, criação de animais, a roda e, eventualmente, a energia elétrica e agora, a inteligência artificial. A inteligência nos trouxe uma recompensa de vida, uma recompensa de prazer em conhecer. Se você tivesse que voltar no tempo com a tecnologia de hoje, eles não iriam dar os créditos à você, mas sim à um deus.

Mas é claro, o poder tem as suas desvantagens. Duas guerras mundiais ocorreram apenas no século passado. As armas nucleares estão sendo estocadas, esperando para serem lançadas em algum condado desconhecido. E o mais importante, a poluição feita por combustíveis fósseis (que, ironicamente, foram criados pelos grandes animais que causaram a primeira grande extinção) rasgam a camada de ozônio, trazendo os raios solares mortais para o nosso mundo.

Voltando ao ponto inicial. As espécies estão sendo extintas a uma taxa alarmante e a nossa, a espécie humana, continua a crescer. As florestas estão sendo derrubadas, removendo nossa habilidade de criar oxigênio. E as nossas temperaturas médias aumentam, ainda que levemente, a cada ano (Isso é um fato comprovado). E se, por exemplo, houver algum tipo de sistema de defesa planetária, construído em algum lugar lá no fundo do planeta?

Quando o mundo começar a se tornar inabitável, o sistema vai se ativar para remover a ameaça, na tentativa de salvar o mundo. As calotas polares estão derretendo, aumentando o nível de água, ainda que lentamente. E se um dia os grandes oceanos subirem para destruir a nova ameaça para o mundo? Para limpar as águas e se reconstruir novamente, milhões de anos depois?

E se dessa vez, nós formos a ameaça?
fonte:http://creepypasta.wikia.com/wiki/Extinction_Theory

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Um destino pior que a morte

Levou apenas alguns segundos. Três, para ser exato. Lembro-me perfeitamente de cada nanossegundo, com detalhes perfeitos. Detalhes extremamente terríveis.

Lembro-me dos sons.

Ah, como eu detesto aqueles sons. Lembro-me dos sons de seus gritos, os sons de seus ossos sendo esmagados e cortados. Eu podia ouvir o resto da minha família. Seus gritos insuportáveis, as lamentações intermináveis de meus irmãos e parentes. Lembro-me do estalar dos meus próprios ossos. Lembro-me de ter gritado, e do som estridente de aço retorcido e as buzinas dos carros. É até engraçado como o som do estado de uma coluna pode destruir uma vida. É engraçado como aquele pequeno pedaço de pele era tudo o que ficava entre a vida e a morte.

Eu me lembro do cheiro. Cheirava a gás, fogo e sangue.

Eu me lembro do sabor. O gosto de sangue, suor, óleo e metal é mortificante, palavras não podem descrever o sabor terrível dessa combinação. Eu podia sentir a minha vida desaparecendo. Eu podia sentir meu corpo se desintegrando. Eu poderia sentir meu tempo se acabando. Então cumprimentei meu fim de braços abertos.

Mas a parte triste, porém, foi que eu fui trazido de volta da morte. Eu então estou aqui deitado, apodrecendo na minha miséria. Despojado de todo resto de dignidade que eu já tive. De cada pingo de humanidade que eu uma vez já tive. Eu estou sozinho, preso. Minha mente nunca vai descansar. Eles não vão parar. Eu costumava pensar que tudo que eu queria era paz e solidão. Aqui eu tenho tempo para pensar, para ficar sozinho com meus pensamentos e minha mente. Eu não queria isso. Eu não preciso disso. Mas eu não tenho nenhuma saída.

Sento-me sozinho no hospital onde estou sob os cuidados deles. Isolado de tudo que eu já tive, todos que eu já conheci. Eu tive décadas para pensar, refletir, sempre solitário. Eu até mesmo me tornei um grande filósofo de tanto que vaguei pelos meus pensamentos. Eu sei por que estamos aqui. Eu sei o que vai acontecer depois com todos nós. Ah, como o destino é cruel.

Eu sei todas as respostas, no entanto, eu não posso falar.

Eu não posso me mover.

E muito menos gritar.

fonte: 
http://creepypasta.wikia.com/wiki/A_Fate_Worse_Than_Death

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Olá pessoas, tudo bem com vocês ?
Não sei vocês, mas pra mim essa é  a ultima semana na moleza.
Vou continuar postando frequentemente e quem sabe trazer algumas novidades, só preciso trabalhar as ideias.
Hoje trago mais uma creepypasta traduzida para seu deleite e apreciação.
Boa Leitura.

Grimm

Ele veio no inverno. Agora que eu penso nisso, ele nunca teria chegado em qualquer outro momento.

Ele gosta de brincar, ele gosta de se divertir com suas maldades.

Eu sabia que era a minha vez, eu percebi os sinais. Como eu disse, ele gosta de se divertir.

Os primeiros sinais são geralmente tão pequenos, quase insignificantes, que você pode até não perceber. Como sussurros em uma sala vazia. Um reflexo no canto do olho, ou uma sombra em um corredor.

Ele vai quebrar seus pés para que você não possa andar.

Ele vai costurar a sua boca para que você não possa falar.

Então a paranóia vai começar. Você vai pensar que alguém está te observando. É no armário, ele está se escondendo debaixo de sua cama. Ele está vindo atrás de você, e não há nada que você possa fazer.

Na paranóia é onde eu acho que ele mais se diverte. Isso pode continuar por anos, décadas.

Eu já fechei meus olhos para que eu não possa ve-lo.

Em algum momento, ele vai se mostrar para você. Claro, ele não vai aparecer e se apresentar. Onde está a diversão nisso?

Não, ele prefere ser visto como uma sombra negra e magra em um beco, um reflexo de um terno bem arrumado.

Nada satisfaz a sua alma, mas quem disse que ele tem uma?

Ele existe desde a criação do homem, e ele vai durar mais do que todos nós.

Ele tem muitos nomes, ele já foi chamado de Thanatos, Malach Hamavet. Ele é El Muerte, Abbadon, o anjo caído, agora o chamam de "O Homem magro".

Ele é o Cavaleiro amarelo do Apocalipse.

Quando Deus não está, ele toma conta.

Ele não terá misericórdia de sua alma.

Posso ouvi-lo chamando por mim, Sua risada cruel ecoa em minha mente. Ele sabe onde eu me escondo.

As crianças brincavam, mas não estão mas lá, ele as pegou.

Ele me persegue. Você não pode ouvi-lo?
Você não vai me poupar mais um ano?

fonte: 
http://creepypasta.wikia.com/wiki/Grimm

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Cheio de Alegria
A luz branca brilhante mancha o rosto dos jovens, os círculos de música bonita e ecos em torno das orelhas encantam, e os dedos sentem o orvalho da luxúria da manhã, o sabor picante de uma maçã excita a língua e o nariz é preenchido com o aroma doce do cheiro indefinível que assombra a minha felicidade. Eu sinto meus pés trilhando através das poucas flores da primavera e assisto em silêncio enquanto você desfila em frente de mim.
Você está sempre lá, a praga do meu paraíso. É como uma janela, uma porta de vidro para um outro mundo que está bloqueado e impedido de se penetrar para o outro lado. Você escurece minha luz, você torna minhas maçãs em cinzas quando estão em minhas mãos. Um olhar em você, sem saber, apodrece a minha jovem e bonita face, seus passos se tornam criaturas que assombram minhas horas de vigília. Eu nunca durmo, eu não tenho paz, enquanto você viver.
Cada pesadelo que você já teve, cada pensamento ruim que você já teve, cada olhar lascivo, cada desejo pecaminoso. Toda a sua impureza se infiltra em meu mundo perfeito. Ela queima as minhas plantas, destroem meus filhos doces. Ela queima minha bela pele. Agora eu não posso nem fechar os olhos. A última prostituta para qual você olhou queimou minhas pálpebras delicadas.
Mas não se preocupe. A minha transição de perfeição à podridão tem um bônus. Todos os dias eu raspo na janela, na porta de vidro. Sabe aqueles estranhos sons que você ouve quando está sozinho? O medo que se arrasta em seu coração depois de escurecer? Os rangidos e as batidas que você convence a si mesmo ser apenas obra dos tubos e do aquecimento? Minhas unhas, elas se agitam e arranham a janela, na porta de vidro. Cada dia, eu chego mais perto.
Estou chegando nas últimas camadas. Em breve eu vou estar cheio de alegria novamente. Você pode me ouvir rindo agora? Eu não posso esperar para conhecê-lo.
fonte:
www.creepypasta.wikia.com

sábado, 18 de janeiro de 2014


Teletubbies e o Universo do Meio

Quem assistiu aos episódios bobos de Teletubbies nunca iria imaginar que existe a possibilidade de conter neles uma verdade perturbadora. O programa produzido pela BBC em parceria com a RagDoll tinha o propósito nobre de divertir o público infantil, no entanto, Teletubbies nunca deixou de ter um aspecto esquisito e sinistro. Na trama, seres parecidos com grandes ratazanas gordas com antenas se comportavam de forma idiota o tempo todo, em um lugar que parecia uma colina verdejante.Todas as idéias bizarras assistidas nos 365 episódios sairam da cabeça de um único homem: Andrew Davenport, e é nesse ponto que a história começa a ficar interessante. Davenport é o diretor criativo da Ragdoll e um campeão de audiência nos programas que levam sua autoria. Ingressou nesse ramo após concluir seu curso na Universidade de Londres. O sucesso e a fama de Andrew sempre foram destaque da imprensa da sua cidade natal, Folkestone, assim como o seu lado negro, um lado tão obscuro que Davenport nega veementemente, talvez porque queira esquecer.
Durante sua infância, Andrew teve problemas na escola, sendo obrigado à estudar em um colégio que era um tipo de escola militar nas proximidades de Folkestone que tinha a má fama de “maltratar” seus alunos. Nesse período, Davenport compulsoriamente se submeteu ao rigoroso Plano de Disciplina do colégio. Dentre os eventos desse plano estava passar um final de semana em uma base militar onde é a atual RAF Menwith Hill Station, em Harrogate.
Depois dessa viagem Andrew voltou transtornado. Aquele menino sempre "elétrico" virou uma criança séria, sem expressões. Sempre cabisbaixo pelos cantos, o jovem nunca tocou no assunto abertamente. Chegou a frequentar um psiquiatra para se livrar do trauma mas não obteve sucesso. Com o tempo o impacto dos acontecimentos da viagem diminuiram até se anularem nas profundezas da alma de Andrew. E ficou lá, escondido, até o dia em que Davenport decidiu colocar as idéias no papel: era o programa do Teletubbies.
Agora, o já adulto Andrew apresentava aos executivos da BBC, o projeto para esse programa infantil: tudo muito bom, muito simples … ou pelo menos era o que parecia ser. Em um certo dia, Davenport foi à uma festa com toda a equipe do programa. O diretor exagerou um pouco na bebida e terminou em um estado deplorável. No meio da choradeira, Andrew começou a confessar aos presentes sobre um tal "Operação Mider”. Segundo suas palavras, durante a viagem feita com o colégio militar aos seus 13 anos de idade, Andrew e seus colegas terminaram submetidos à um experimento de uma Operação chamada pelos militares de Mider. Todos foram postos em uma cúpula que parecia feita de um plástico líquido e permaneceram ali enquanto uma luz fortíssima tomava toda a esfera. Andrew revela que desmaiou, acordando em um lugar totalmente bizarro. Nesse lugar, nada parecia fazer muito sentido, as leis da Física não eram respeitadas e as criaturas que habitavam o local não tinham nada a ver com qualquer animal que habitava o nosso planeta. Eram seres parecidos com grandes ratos humanoídes, com cerca de 2 metros de altura, vestindo uma roupa metálicas e com antenas em cima das cabeça. Na região do abdomen desses seres havia uma display que demonstrava tudo aquilo que eles pensavam e até mesmo o que Andrew pensava. Todos se comportavam de maneira boba, emitindo algo parecido com risadas o tempo todo. Pareciam crianças. Andrew e mais três de seus colegas permaneceram nesse local, segundo sua perspectiva, por longos meses. Se comunicavam com as criaturas por pensamento e elas materializavam tudo aquilo que eles desejavam, quase sempre com um sorriso no rosto. Certo dia, no meio desse ambiente incomum, Andrew e seus colegas encontraram um pilar, uma pedra em forma cilindrica, que emitia uma luz intensa. Curioso, um dos colegas de Andrew terminou por tocar nesse cilindro e desapareceu. Os outros ficaram temerosos e saíram dali correndo. O pobre rapaz voltou ao seu lar, um globo com janelas tortas que flutuava, aonde as criaturas viviam. Porém, conta o próprio que certo dia o pilar cilindrico apareceu ao lado da sua janela. Andrew temia tocá-lo mas uma das criaturas transmitiu um sentimento positivo fazendo com que Andrew criasse coragem. E ele tocou e acordou dentro da esfera da base militar no momento exato em que aparentemente teria desaparecido. Davenport disse à sua equipe que aquilo tinha sido real demais para ser uma ilusão. Os seus outros colegas do experimento também tiveram a mesma visão de Davenport. Do total de 12 crianças, apenas ele e mais três colegas foram parar naquele lugar, os demais foram cada um para um lugar diferente. Andrew ainda concluiu dizendo que os responsavéis falaram que haviam obtido sucesso no acesso do “Universo do Meio”.
No dia seguinte, Andrew negou tudo que falou para equipe. Disse que era um pensamento bobo, para não acreditarem em nada e se calou por meses. Não se ouviu mais Andrew, senão quando tinha que dar uma ordem.
A história era estranha demais para ser mentira. Anos depois, estudiosos da Teoria das Cordas revelaram que poderia existir entre dois universos paralelos um lugar em que as leis da Física que conhecemos não se aplicariam. Acreditam eles que era um espaço vazio, sem vida, o vácuo. Mas talvez eles estejam errados, talvez exista algo, existam os “Universos do Meio” e talvez Andrew tenha sido um dos primeiros humanos a visitá-lo. Talvez essas criaturas nos visitem… o tempo todo.
Olá pessoas, tudo bom com vocês ?
Estou de volta e hoje trago a vocês uma postagem bem legal que eu vi uns anos atrás.
Boa Leitura.

Para começar, eu quero dizer que esse jogo realmente existe, e pode ser comprado. Eu não inventei tudo; esse artigo é baseado em fatos. Você decide se acredita ou não, mas não pode negar que esse jogo não é coincidência.

Antes de contar toda a história, você precisa saber quem os Illuminati são. Se você já sabe, você pode pular este parágrafo. Se você não sabe, é útil ler isto. Uma breve explicação sobre os Illuminati (também conhecidos como a Nova Ordem Mundial) é que ela é uma teoria da conspiração. Tudo começa com os Maias. Você provavelmente sabe sobre sua previsão de que o mundo vai acabar em 2012. No entanto, o mundo não vai acabar em 2012, mas o quinto grande ciclo vai terminar em 2012. E isso significa uma grande mudança. Os crentes da teoria da conspiração dizem que os Illuminati vão começar a reconstruir o mundo em 2012. Seu principal objetivo é reduzir a população mundial e criar um mundo melhor fazendo isso.

Tudo começou em 1995. Steven Jackson decidiu fazer um novo tipo de jogo de cartas, chamado Illuminati. Quando o jogo foi concluído, algo estranho aconteceu. O governo norte-americano tentou fazer o jogo parar de ser comercializado. A razão pela qual nunca mais saiu. Bem, alguns anos mais tarde, as coisas ficaram claras.

Seis anos após o lançamento do jogo de cartas algo terrível aconteceu. Aviões caíram no World Trade Center, como resultado de um ataque terrorista. Muitas pessoas morreram. O jogo de cartas previu exatamente isso. Olhar para este cartão. Até a posição está correta. Outro ataque terrorista que todo mundo se lembra é o desastre no Pentágono. O jogo de cartas previu isso também.
E você se lembra o derramamento de óleo da BP? Sim, o jogo sabia que isso iria acontecer. Dê uma olhada no cartão Derramamento de Petróleo. Você pode ver a água contaminada, um navio afundando e um pássaro que está morrendo por causa do petróleo. Bem, como as cartas que eu mencionei antes, estas coisas aconteceram para reduzir a população mundial e os illuminati teriam feito isso acontecer.

Poderia ser estas as razões pelas quais o governo não quer que seja publicado? O que faz o jogo prever os acontecimentos no futuro? O jogo certamente levanta questões. E isso é bom para as vendas. Mas como poderia alguém saber que isso iria acontecer?
Você pode se perguntar o que o jogo de cartas illuminati tem para nós no futuro. Eu vou falar sobre as cartas mais notáveis, porque há muitos que falar.

Há uma carta que diz "Terceira Guerra Mundial". Ela diz que haveria outra guerra mundial. Mas nesta armas nucleares serão usadas. Parece lógico que, se não houvesse outra guerra mundial as armas seriam usadas porque houve uma ameaça de uma guerra nuclear antes (entre a Rússia e o Pacto de Varsóvia e os EUA e o resto da OTAN). E há mais armas nucleares do que nas guerras mundiais do passado, e é claro que elas têm sido desenvolvidas. 

Você também pode encontrar um cartão que diz que seu objetivo é a redução da população. E isso, claro, é o objetivo do illuminati. Sob a imagem, na explicação do cartão, ele diz que "Muitas pessoas fazem muitos problemas e não há amor suficiente ', e os Illuminati vêem a redução como a solução para esses problemas.
E há também o cartão Reescrever a História, o cartão universitário illuminati, a carta do fim do mundo e muitas outras cartas notáveis
fonte: 
http://pt-br.creepypastabrasil.wikia.com/wiki/O_Jogo_Illuminati

Diga que me ama

Na minha cidade, há uma velha história de que um menino se apaixonou por uma garota. Ele nunca teve coragem para falar com ela, mas ele sempre a seguia, na espera de uma oportunidade para se aproximar dela e pedir para sair com ela. Um dia, ele descobriu que ela estava se mudando da cidade por causa de alguns problemas com seus pais e provavelmente nunca mais iria voltar. Ele então decidiu que iria esperar ela nos arredores da cidade e assim surpreendê-la.

Enquanto esperava, com a cabeça cheia de todas as possibilidades de consequências que esse evento pudesse causar, ele começou a ficar animado, mantendo os pulsos juntos, tamborilando os dedos. Ele viu o carro dela saindo da cidade e foi para baixo da estrada, escondendo-se no mato. Como se tratava de uma estrada rural, havia grandes arbustos de ambos os lados da estrada e havia somente uma pista para os carros nela dirigirem.

À medida que o carro se aproximava, a emoção tomava conta dele, e acabou saltando para o centro da estrada, chocando a menina e não deixando distância o suficiente para que ela pudesse parar. O carro desviou e bateu no menino, lançando-o no ar e pousando no terreno áspero da estrada rural. A menina saiu rapidamente do carro e se aproximou de seu corpo. Enquanto a menina se abaixava para examinar seus ferimentos, ouve um leve suspiro vindo de seu corpo, e então ele pronuncia uma única frase.

"Você me ama?" Ele pergunta com um sorriso, enquanto o sangue escorre de sua boca.

"O quê?" Ela responde confusa, após presumir que ele havia morrido.

"Você me ama?" Ele questiona, com uma voz monótona.

"Ehh... Sim, com certeza." Ela responde, depois de um momento de silêncio.

"Você está mentindo." Ele grita mais alto do que poderia ser capaz, considerando o seu estado atual.

A menina pede desculpas, e começa a se afastar com medo de seus gritos, e então um olhar aterrorizado se espalha em seu rosto. Com muita dificuldade, ele tenta se levantar, gemendo e acompanhado pelo som quebradiço de seus ossos. Ele cai no chão e solta um grito de dor.

A menina se aproxima dele novamente em piedade, levantando o braço por cima do ombro e ajudando-o a ficar de pé. Ela o leva até o carro e o coloca no banco de trás, e então perde a consciência. Ela sobe no banco do condutor e seguia do jeito que estava, como não havia nenhum hospital em sua cidade e ela não estava ansiosa para passar a noite com seus pais. A unidade mais próxima ficava na outra cidade, passando por estradas escuras e solitárias, com nada além de campos vazios ao lado delas. Ela ouve-o deslocando no banco de trás. Ela acelera, ansiosa para chegar ao hospital, onde ela pode deixá-lo e assim continuar com o resto de sua longa jornada. 

"Você está bem?" Ela pergunta, não tendo certeza se ele está acordado, mas ansiosa para preencher o silêncio com alguma coisa. Mantendo os olhos fechados, ele pergunta novamente.

"Me ame." Ele murmura, como se as palavras doessem mais do que suas feridas.

Ela fica em silêncio, fingindo não ouvi-lo e então liga o rádio para preencher o vazio estranho que a questão havia criado.  

"Por que você não me ama?" Ele questiona, continuando o interrogatório.

Ela dá um breve olhar no espelho retrovisor. O menino ainda estava sentado no banco de trás, olhando loucamente para a parte de trás de sua cabeça, e com uma falta de vida inquietante em seus olhos vazios. "Você deve descansar, ou os seus ferimentos podem piorar." Ela sugere, esperando que ele parasse seu olhar incessante para a parte de trás de sua cabeça.

"Diga que me ama." Ele exige, erguendo a voz. "Deite-se, vamos chegar no hospital em breve, eu acho que estou vendo as luzes da rua em frente." Ela responde, novamente evitando a pergunta. "Por que você não diz que me ama?" Ele grita, fazendo com que a menina salte em seu assento.

"Pare com isso!" Ela grita em resposta, tentando acabar com seus gritos de loucura. "Me ame!" Ele grita uma última vez, envolvendo as mãos em torno de seu rosto. Ela grita em agonia quando ele se agarra em sua face superior, arrancando seu olho direito. Ela grita continuamente, assim que o carro se desvia na estrada, ele a agarra ao redor do pescoço. Seu foco em conduzir o carro acaba, e ela agora age pelo seu instinto primitivo de sobreviver. O carro fica fora de controle e se choca contra um poste de telégrafo. 

Na manhã seguinte, o carro foi descoberto por agentes da polícia local e o corpo da mulher foi examinado por peritos forenses que concluíram que ela não morreu por causa do acidente, mas sim por estrangulamento, como comprovado pela contusão grave em torno de seu pescoço que tinha a forma clara das mãos de alguém. Esta foi a parte que mais confundiu a mente dos especialistas, pois havia apenas um corpo descoberto em meio aos destroços. Quem mais estava no carro com ela deveria ter morrido no próprio acidente.

O menino não foi mais avistado desde aquela noite, alguns dizem que ele voltou para a cidade e se apaixonou novamente.
fonte:
http://www.creepypasta.com/tell-me-you-love-me/

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

7 Portões do Inferno



Alguns dizem que em uma certa noite do ano, se você passar sete portas pretas você verá os sete portões do inferno. Eu pensei que era um mito no início, até que eu tentei. Passei sete portas pretas em torno de meu bairro, então quando eu fui dormir, meus sonhos estavam em um fogo furioso. Então ele parou. Havia um homem, alto e forte, seus olhos piscavam bastante, o que mostra que ele está velho, e as pernas e as mãos eram finos e parecia que ele mal conseguia suportar seu peso, ele falou. Ele falou com um tom áspero e terrivel. Ele disse: " Emoclew ot eht neves Setag fo lleh ". Ele riu e abriu o portão. Meu corpo todo ficou dormente. Eu me movia por vontade própria eu não podia lutar contra isso. Lutar não funcionou. Eu desisti de tentar combatê-lo. Sem controle, fui passando o primeiro portão.


Portão 1 - Eu vi fogo mostrando os cadáveres que foram horrivelmente mutilados, profanados e queimados. Eles estavam chorando tão alto que eu não conseguia ouvir a crepitação do fogo. Um veio até mim. Com um olho e furos de balas por todo o corpo. Ele disse: " Nós somos os cadáveres profanados que não receberam um enterro apropriado. Temos que ficar aqui até o dia do julgamento . " Passei por ele, e fui para o segundo portão. Foi em um edifício.

Portão 2 - Eu estava em um calabouço. Havia pessoas amarradas. Gritando de dor. Um estava sendo serrado ao meio de forma muito lenta e seu corpo continuava a se curar pronto para ser serrado novamente. Um deles foi jogado em um lugar com a porta sendo fechada. Quando a abri o corpo parecia tão normal como sempre. Um homem usando uma máscara de um carrasco me disse: " Nós somos os torturadores, torturados pelos nossos próprios meios. " Eu fui atrás dele até a saída, e andei até o terceiro portão.

Portão 3 - Desta vez eu estava em uma floresta. Estava tudo em silêncio, exceto por alguns gritos. Havia um homem pendurado em uma corda. Outro caiu de um penhasco, reapareceu e caiu novamente. Eu estava correndo. Olhei para trás e o que eu vi foi uma mulher terrívelmente queimada correndo atrás de mim. Eu já sabia o que isso era. Estas foram as pessoas que cometeram suicídio. Corri para o quarto portão. Foi em um palácio.

Portão 4 - Eu estava lá. Vi imperadores, políticos, e pessoas realmente ricas. Um imperador estava sendo roído por leões. Quando o leão arrancou um osso, o quebrou nos dentes. Um político estava sendo espancado pelo que parecia ser sombras de prisioneiros. Um homem em um terno veio até mim e disse: " Nós somos o povo corrompido. As pessoas que usaram nosso alcance para ajudar a nós mesmos e não as pessoas. " Eu andei até o próximo portão, o quinto .

Portão 5 - Eu estava em outra sala. Havia um homem amarrado em uma cama amarrada por chicotes de couro espetado flutuante. A mulher estava sendo queimada por um mais leve, mas seus gritos foram abafados por um pano que foi usado como uma mordaça . Um homem bastante grande veio até mim e disse: " Nós somos os estupradores e os agressores sexuais, pagando por nossos crimes na Terra. " Eu corri para o portão 6 .

Portão 6 - Eu estava em um quarto novo. Eu vi um homem e uma mulher, sendo esfaqueados, curando suas feridas quase que imediatamente. Outra pessoa estava sendo enterrada viva. E outro a ser atingido e espetado com uma barra de metal flutuante. Eu sabia quem eram, eles eram as pessoas que estão sendo mortas do jeito que matou suas vítimas. A saída foi o sétimo portão. "O final. Este pesadelo está quase no fim. Está quase no fim " eu disse para mim mesmo.

Portão 7 - Eu estava do lado de fora. Havia um homem vestindo um manto sobre a cabeça coberta com explosivos. Ele explodiu, regenerou-se, e explodiu novamente. Outro estava sendo espancado, esfaqueado por objetos de metal pontiagudos e queimados por tochas, isqueiros e fósforos. Eles foram detidos por pessoas que pareciam sombras. Um deles veio até mim e disse: "Eles são os assassinos em massa, os terroristas e homens-bomba . Eu sou a sombra de uma de suas vítimas e vim espancá-lo e me vingar pela morte de nós na terra. " Eu corri para a saída.

Quando acordei de manhã eu fiquei terrivelmente assustado. As imagens que eu vi passaram pela minha cabeça. Na verdade isso era tudo o que eu estava pensando durante todo o ano. Tornou-se dia novamente, não tive coragem de ir lá fora à noite. Eu só fui para a cama. Levei um tempo para dormir. Quando eu o fiz eu estava na frente do primeiro portão do inferno. Havia mais alguem lá não era um adolescente como eu. Ele estava olhando para mim. Ele ficou chocado ao me ver. Meu corpo, em seguida, tornou-se dormente. Eu não conseguia me controlar de novo. Eu disse a ele com um tom de terrível arranhado. " Emoclew ot eht neves Setag fo lleh ". Eu ri e abri a porta para ele. Depois que ele entrou com uma expressão que parecia que ele estava lutando contra algo e lutando. Olhei para mim mesmo em uma taça cheia com o que parecia ser sangue. Vi o porteiro . Eu me tornei o porteiro. Na verdade eu sou o porteiro.
                 O fantasma do hospital pediátrico.




Era noite o João piorou, o seu câncer alastrava e seu tempo de vida era diminuto o seu caso já era bastante mais avançado, as dores eram muitas e precisava ser de novo medicado. Seus pais, o senhor Alfredo e dona Isabel pegaram no João e arrancaram com ele para o hospital, o seu medico já estava esperando ele, recomendou que fosse melhor internar e vigiar de mais perto.
João fez cara feia, era um menino lindo de olhos verdes, cabeça sem cabelo, mas um sorriso iluminado e franco, era bastante positivo e conformado com a sua doença, às vezes era ele que tranqüilizava a sua mãe. Mala já no carro e foram para hospital oncologia de Lisboa, lá tinham tudo, uma sala, repleta com novidades, desde PC, jogos, livros e até palhaços e pessoas muito simpáticas.
Faziam um bom trabalho, de convívio e auxilio, todos eram simpáticos e o João achou que isso até ia ajudar sua mãe a superar o que vinha ai. Ele sabia que tinha pouco tempo, seu amigo invisível já tinha falado a ele que se preparasse, apenas esperava por ele para fazer a passagem.
Logo lá chegaram, o medico medicou o João e mandou fazer mais uns exames para diagnosticar melhor o estado do João, ele já estava tendo falência de órgãos, seu caso estava mesmo muito mau.
João não era parvo ele lia os olhares das pessoas e sabia o que eles pensavam, sorria e apenas se conformava. Seu quarto era grande, tinha uma cama para sua mãe ficar ou seu pai, olhava para tudo com admiração, mas era muito equipado com maquinas, nada faltava ali. As dores aumentavam à medida que a morfina já não fazia efeito, ele já ficava muito cansado, ele tinha um dom que via o que outros não viam, ele conseguia comunicar com os mortos.
A noite veio e sua mãe adormeceu cansada, ele pode conversar com seu amigo invisível, queria contar as novidades, estranhamente ele o chamou, mas ele não apareceu, nada, estava assustado ele o ajudava a superar o tempo e as dores. A noite já ia alta, eram cerca de três horas da manhã e escutou um riso assustador e um gemido de uma menina, aterrorizada, dizendo:
- Deixa-me, por favor, não faças isso.
Desatando aos gritos, como ela gritava, ele não sabia como fazer, não podia sequer sair da sua cama com os tubos que ligaram nele. Fechou os olhos e pensou no seu amigo com força e pediu a Deus que enviasse seu amigo. Nada, absolutamente nada, que iria ser dele se aquela coisa o atacasse, ele chorou, teve medo, nunca tinha medo, mas naquele exato momento um arrepio atravessou a espinha.
A noite avançava, o silêncio imperava pelo hospital, não se escutava nada e de repente, ele escuta um arrastar de passos, pesados, um cheiro nauseabundo, para exatamente a na sua porta do quarto, o frio percorre seu corpo, queria gritar, não conseguia, a voz sumiu e ficou quieto e dando a impressão que estava a dormir.
A porta abriu-se, entra um palhaço, de aspecto horrendo, mal cheiroso, seus dentes estavam podres e seus olhos esvaiam sangue. Era horrendo, ele caminha em direção de sua cama, rindo de forma assustadora, rindo ele dizia:
- Este aqui vai ser meu, eu o vou levar comigo.
Rindo e maquiavélico, ele saiu do quarto, dando o menino como alma ganha no seu assombroso mundo. Logo ele escutou a voz da menina, chorando e gritando, estava gelado e sem saber o que devia fazer também que ele poderia fazer? Nada estava preso na cama.
A porta se abre de novo e entra uma enfermeira simpática, outra dose para ele ficar sem dor e adormecer, totalmente cansado e sem forças ele adormece.
Entra a luz pela janela do seu quarto, escutando os carrinhos de comida pelo corredor, agitação, vozes, agitação e vida. Satisfeito ele fica agradecido por ser dia, certamente aquela coisa horrenda não o vai chatear, se seu amigo aparecesse logo ele saberia o que fazer.
Na sala estava uma menina linda ainda muito pequenina, teria ai cerca de quatro anos, escutou pela sua voz que era a menina que chorava e gritava. Ela sorriu para o João, nisto ela modificou o seu rosto, ficou pálida, João olhou para onde ela estava a olhar, viu o palhaço horrendo acenando com a sua mão, cheia de sangue. Ele olhou para o João e desatou a rir assustadoramente. Jessica era o nome da menina, desatou a chorar.
- Eu não quero estar aqui, deixa-me ir para casa mama, por favor.
Desolada a mãe ficava sem saber o que fazer ela também estava muito mal já não agüentava mais nenhuma sessão de quimioterapia, já não havia mais nada a fazer, apenas esperar que ela não sofra muito.
João sabia que era naquela noite que algo muito ruim ai acontecer, ele sentia dentro de si, a noite logo veio, sua mãe não parava de chorar, o coração do João estava fraco, os rins quase nem mais funcionavam, os pulmões estavam também falhando, se dessem mais morfina, ele certamente teria falência cardíaca. O câncer ósseo espalhou-se rapidamente pelo seu corpo, a noite estava ficando mais silenciosa, seu amigo nada, sem sombra dele, se ao menos ele aparecesse, poderia o ajudar á Jessica. 
Todos dormiam, estava um silêncio pesado, mortal, o ar estava sufocante, o medo invadia seu corpo, de repente escutasse um grito, um grito desesperante, volta o silêncio, que mata. Choros e correria, uma movimentação descomunal, escuta um medico falando no corredor:
- A Jessica, foi forte, apenas não compreendo, ela estava a começar responder ao tratamento e foi-se de repente, estranho.
Desolado ele fica com medo, foi o palhaço e agora sou eu. Olha para sua mãe e afaga seus cabelos, que estava dormindo aninhada em sua cama, ela sorriu dormindo, ele pensa quantas saudades eu vou ter dela e do meu pai.
Um lagrima cai pelo seu rosto, soava a despedida, lembrou as coisas boas e lindas que viveram, com os seus pais, logo tudo ia terminar.
Tudo voltou acalmar, ele queria dormir, mas não conseguia, logo voltou a escutar os passos assustadores, a porta se abre e ele decide não ter medo e lutar contra o palhaço, olhos esvaindo de sangue, voz tenebrosa, o cheiro nauseabundo era tudo o que ele conseguia sentir.
Ele enfrenta o palhaço tenta sugar a sua alma, o menino se defende fazendo uma oração que seu amigo ensinou algo acontece, o palhaço se esfuma e desfaz. Sumiu por completo e estranhamente, ele vê uma luz incrível, dela sai um anjo lindo, era seu amigo invisível, felizes eles, se abraçam e o anjo amigo fala para ele:
- João, tu mereces uma oportunidade, pois superaste a tua doença, foste gentil com os teus pais, foste valente e acreditaste no nosso Pai.
Sorrindo e suas mãos rodeadas de uma luz, uma linda luz verde clara que ele coloca no seu corpo e todo ele começa a vibrar e bilhar como uma magia, uma coisa de anjos mesmo.
Cansado e agradecido ele adormece, logo sua mãe o acorda para ser visto pelo medico, espanto o João estava com os batimentos cardíacos normais. Espantados fizeram exames e verificaram que ele estava curado, completamente curado.
João curou-se e o fantasma tira almas tinha desaparecido de vez, já não voltava para assustar as criancinhas e as levar para a escuridão

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014


6 Lendas de Terror Japonesas

Você deve conhecer várias lendas urbanas como a loira do banheiro, a mulher morta que pede carona, etc. mas  posso te garantir que nenhuma delas deve ser tão assustadora quanto as lendas japonesas. Sabemos que quando se trata de terror até nisso os japoneses são melhores. Segue abaixo algumas seleções do que eu acredito ser as mais assustadoras....

1) A Mulher da Boca Rasgada











Kuchisake-onna era uma mulher linda. Esposa de um samurai ciumento, violento e líder da vila onde viviam. Por sua beleza era cobiçada por vários homens da vila que apesar de serem submissos não resistiam aos encantos de Kuchisake-onna.
Um dia seu marido reuniu todos os homens da vila e deu a noticía de que partiriam para a guerra e que mesmo sendo vitoriosos ficariam um bom tempo longe de casa. Vários meses se passaram desde a partida de seu marido e Kuchisake-onna estava cada vez mais triste e depressiva, pois nem tinha certeza que seu marido estava vivo. Até que ela conheceu um jovem samurai da vila que não havia partido por ser muito jovem e não ter tido treino suficiente para guerra, Kuchisake-onna o seduziu e passaram a ter um caso às escondidas.
Passado mais aluns meses o seu marido regressou, mas Kuchisake-onna havia mudado, estava apaixonada pelo jovem samurai e seu marido começou a desconfiar de sua fidelidade e certo dia ele os encontrou conversando amigavelmente. Com ciúmes ele matou o jovem samurai e cortou a boca de Kuchisake-onna de orelha a orelha, gritando: " Quem vai te achar bonita agora?"
Por causar desonra ao marido ela foi expulsa da vila e condenada a viver vagando pela floresta. Uma velha senhora que por  pena levava comida encontrou Kuchisake-onna morta pendurada pelo pescoço em seu velho casebre. Dias depois do enterro de Kuchisake-onna seu marido foi encontrado morto com a boca cortada de orelha a orelha bem como sua garganta.
Desde então o espírito vingativo de Kuchisake-onna  anda pelas ruas do Japão aterrorizando as pessoas, em especial jovens. Conta-se que que o seu fantasma aparece em trajes vermelhos como sangue e usa uma máscara cirúrgica para passar despercibida pelas ruas do país. Ela então aborda uma pessoa e pergunta: " Eu sou bonita?" a pessoa diz que sim, então ela retira a máscara e pergunta: "mesmo assim?". Se a pessoa disser que não então ela rasga a boca da pessoa e mata. Se por educação a pessoa disser que sim, então Kuchisake-onna diz: "Então você irá se parecer comigo" e corta de canto a canto a boca da pessoa mais a deixa viver. Em 2007 lançaram o filme Kuchisake-onna no Japão baseado nessa sinistra lenda.

2) A Virgem do Poço
 
Havia no Japão Feudal do século XVII, uma bela jovem de nome Okiko. Essa jovem era serva de um grande senhor de terras e exércitos, seu nome era Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde, sofria assédios diários de seu mestre, mas sempre conseguia se manter longe dos seus braços. 
Cansado de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido para que Okiko se entregasse a ele. Certo dia, Tessan entregou aos cuidados de Okiko uma sacola com 9 moedas de ouro - mas dizendo que havia 10 moedas- para que a guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu a jovem que devolvesse as "10 moedas".
A donzela ao constatar que havia apenas 9 moedas , ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se não havia algum engano.Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas moedas , mas disse que se ela o aceitasse como marido o erro seria esquecido.Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu mestre. Tessan ficou furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de sua propiedade. Okiko morreu na hora. 
Depois do ocorrido, todas as noites, o fantasma de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava as sacolas de moedas e a contava... quando chegava a nona moeda o fantasma suspirava e desaparecia. Tessan assistia aquela cena melancólica todas as noites, e torturado pelo remorso pediu ajuda a um amigo para dar um fim naquela maldição. 
Na noite seguinte escondido entre os arbustros perto do poço, o amigo de Tessan  esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma. Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: 10!!! O fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu. 

3)A Garota do Banheiro 

Quem já ouviu falar na loira do banheiro? Provavelmente esta é uma versão americanizada da verdadeira lenda que surgiu no Japão. 
 
Hanako é o nome de uma garotinha que foi brincar de pique esconde com os amigos , e se escondeu na porta dos fundos do banheiro do terceiro andar. Depois ela foi encontrada morta nesse mesmo local ( nenhuma versão da lenda conta como ela morreu,o que se sabe é que ela era uma garota quieta e maltratada por seus amigos). Após algum tempo começou a rolar boatos que a alma da menina estivesse ainda lá. E se tem 2 coisas que não se deve fazer para chamar a atenção da alma da menina Hanako é: 1) ir pro banheiro do terceiro andar,2) bater na porta três vezes e falar "Hanako, você está aí?" Se repetido isso três vezes você escutar um sim como resposta aí amigo você provavelmente verá Hanako. Ela irá te sugar para dentro do banheiro. Apesar de essa história ter acontecido em um só colégio essa lenda se espalhou pelos colégios do mundo inteiro e se tornou uma das lendas urbanas mais famosas. 

4) A Mulher do Cruzamento 
 

A mulher do cruzamento é (ou foi) uma moça que foi atropelada por um carro. Toda vez em que o motorista for uma pessoa que não ligue por ultrapassar os semáforos ou andar desnecessariamente em alta velocidade, ela aparece subtamente em sua frente pedindo “socorro” (tasukete!). Isso sempre acaba resultando em um terrível acidente de carro. Lenda ou não, no Japão, morre mais pessoas no trânsito do que em qualquer outro país. 

5) Teke Teke 
 

Teke Teke é uma lenda muito conhecida e temida do Japão. A lenda fala de uma menina que foi cortada ao meio ao cair nos trilhos de um trem. Como ela ficou durante muito tempo nos trilhos agonizando em seu sofrimento, Teke-Teke, se tornou um "espirito vingativo" que perambula pelo Japão. Este espírito é conhecido por carregar uma foice e de vir se arrastando pelo chão, batendo seus cotovelos no solo, fazendo os ruídos “teke,teke,teke”, daí deu-se o seu nome.

Conta-se no Japão que certa vez um menino estava saindo da escola a noite, quando ouviu um estranho barulho atrás dele. Quando se virou viu uma linda menina na janela, ela apoiou os braços no parapeito enquanto olhava para ele. O menino perguntou para a menina o que ela fazia naquele local, já que ali era uma escola para meninos, neste momento a menina pulou da janela e caiu no chão, o menino ficou apavorado ao ver que ela não tinha a parte inferior do corpo. Foi então que a menina começou a fazer o som teke-teke enquanto se arrastava em direção a ele, que de tão apavorado não conseguia se mexer. A menina então, com sua foice partiu o garoto ao meio, imitando sua própria desfiguração. A lenda já inspirou dois filmes, “Teke Teke” e “Teke Teke 2", em 2009. 

6) Okiku, a boneca viva 



Kikuko tinha três aninhos de idade, quando adoeceu gravemente. Era agosto de 1932. Seu irmão visitava a cidade de Sapporo, Hokkaido (Ilha ao norte do Japão) quando viu uma boneca e comprou-a para Kikuko. A pequenina adorou a boneca e não mais separou-se dela, nem por um momento. Porém, a doença agravou-se e em janeiro de 1933, Kikuko faleceu. É costume no Japão, no dia da cremação do corpo, colocar os objetos que a pessoa mais gostava dentro do caixão para ser cremado junto com o corpo. Só que, a familia no auge da dor da separação, esqueceu-se de colocar a boneca junto da menina. Após a cremação, a boneca que recebeu o nome de OKIKU, foi colocada no oratório, ao lado das cinzas da criança, onde a família fazia as orações. Com o passar do tempo começaram a perceber que o cabelo da boneca parecia crescer.

Na década de 40 veio a guerra e a família teve de fugir para o interior, deixando a boneca com os sacerdotes do templo juntamente com as cinzas de Kikuko. Com o fim da guerra, a família voltou para a cidade, procuraram pelos seus pertences no templo, onde perceberam com espanto que os cabelos da boneca não pararam de crescer! A pedido do irmão da menina, a boneca continuou no templo. A imprensa, mostrou o fenômeno, o que chamou a atenção de pesquisadores, para que fosse dada uma explicação científica para o caso, o que não aconteceu até hoje. A imagem acima é da boneca verdadeira.

O templo que fica em Hokkaido é visitado por turistas e curiosos que querem ver a fantástica transformação da boneca. Há controvérsias, mas dizem que as transformações são visíveis: O cabelo antes nos ombros, agora chega à cintura.  Os lábios antes cerrados, estão entreabertos e úmidos,e seus olhos parecem olhar para as pessoas com expressões de quem tem vida.

Os japoneses levam muito a sério a vida após a morte e para eles que reverenciam deuses e objetos, tudo é dotado de espírito e precisa ser queimado quando não é mais usado, em sinal de agradecimento e para que descansem em paz após serviços prestados.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Estação Kisaragi

Oii Bom dia/ Boa Tarde e Boa noite, fiquei duas semanas sem publicar nada no blog porque eu estava viajando :) mas estou de volta o/

Uma história do 2ch (imageboard japonês, como BRChan ou 4chan) de 2004, postado no meio de um tópico chamado "Poste alguma coisa estranha que aconteceu com você: Tópico 26." Os posts eram anônimos no começo, mas depois começaram a ser anexado seu nome.

Para deixar você informado, #??? e Hasumi indicam posts feitos pelo criador do tópico. #2ch indicam posts feitos por qualquer outro usuário do 2chan, eles não são sempre a mesma pessoa.

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???: Talvez seja só minha imaginação... Posso postar uma coisa?

2ch: Vá em frente.

2ch: O que tá acontecendo?

???: Eu estou andando de trem faz algum tempo, mas algo está errado.

2ch: Hmm...

???: Eu sempre pego esse trem pra ir pro trabalho. Mas ele não parou em nenhuma estação nos últimos vinte minutos mais ou menos. Geralmente eu demoro cinco, sete, no máximo oito minutos. Ah, há mais cinco outros passageiros comigo no vagão, mas eles estão todos dormindo.

2ch: Você não pegou o trem expresso por engano?

2ch: É um trem bala?

???: Bem, talvez eu tenha apenas perdido minha estação. Eu vou esperar um pouquinho mais. Se mais alguma coisa estranha acontecer eu volto pra cá.

2ch: Tente ir até o vagão do final pra ver o condutor, talvez?

2ch: Seria muito ruim se o motorista tivesse tido um ataque epilético ou algo do tipo, você devia ir dar uma olhada no condutor!

???: Ainda sem nenhuma parada, então beleza, vou lá dar uma olhada.

???: As janelas estão cobertas por alguma coisa, então eu não pude ver o condutor ou o motorista. A rota são os trilhos privados em Shizuoka.

2ch: Bata na janela?

Hasumi: Tentei isso, ninguém respondeu.

2ch: Você consegue olhar pela janela? Nomes das estações que você está passando, etc.

Hasumi: Nós saímos de um túnel, então estamos diminuindo consideravelmente a velocidade. Geralmente não há nenhum túnel... É um trem vindo de Shin-Hamamatsu.

Hasumi: Parece que finalmente estamos parando em uma estação.

2ch:Você não vai descer aí, vai?

Hasumi: Estamos parados na estação Kisaragi. Estou em dúvida se devo descer. Eu nunca ouvi sobre esse lugar antes.

2ch: Definitivamente, vai dar uma olhada.

2ch: Não, fique no vagão até a última parada.

2ch: Ah, provavelmente já está de partida agora.

2ch: Quando você pegou o trem?

Hasumi: Eu saí do trem. Não vejo funcionários na estação. Eu acho que peguei o trem por volta das 11:40

2ch: Não estou encontrando nenhuma informação sobre Estação Kisaragi... E Hasumi, seu trem ficou andando sem parar por uma hora? Isso realmente é estranho.

2ch: É, também não tô achando nenhuma informação sobre a estação Kisaragi.

Hasumi: Estou procurando uma tabela de horários pra ver quando posso voltar, mas não consigo encontrar nenhuma. O trem ainda está parado. Então acho que é melhor eu voltar... Bem, ele partiu enquanto eu escrevia.

2ch: Há alguém por perto, ou alguma construção? Está frio lá fora, então tome cuidado.

Hasumi: Eu vou procurar por um taxi da estação. Muito obrigada.

2ch: Ótimo. Se cuide.

2ch: Após passar o último trem, em uma estação sem funcionários.... Realmente questionável se você vai encontrar algum taxi aí.

2ch: E então Hasumi virou um habitante de dois mundos em dimensões diferentes...

Hasumi: Não parece haver nenhum taxi por aqui... Hmm...

2ch: Ligue 110? [Número da polícia]

2ch: Ligue para a companhia de taxi?

2ch: Se há um telefone aí por perto, procure pelo número da companhia de taxi no catalogo de telefones e ligue.

Hasumi: Eu liguei pra casa e pedi para que me buscassem, mas nenhum dos meus pais parecem saber onde fica a Estação Kisaragi. Eles iram procurar no mapa pra que possam me buscar, mas estou começando a ficar um tanto assustada agora.

2ch: E os outros? Você foi a única que saiu do trem?

2ch: Eu procurei na internet também, e o nome da Estação Kisaragi não está em lugar nenhum. Estou errado em pensar que é por perto de Shin-Hamamatsu? Eu vou checar no Yahoo.

Hasumi: Eu procurei por um telefone público e não há nenhum. E mais ninguém saiu, então estou sozinha agora. É definitivamente Kisaragi o nome.

2ch: As vezes os telefones públicos ficam por fora da estação.

Hasumi: Vou procurar por lá, aparentemente está escrito com o kanji para "Diabo", mas se lê Kisaragi"...

2ch: Estação do Diabo? Uau....

2ch: Você tá fazendo um joguinho nerd? Porque um jogo aparece quando você põe isso no google.

2ch: Diga para a gente o nome das estações antes e depois da Kisaragi.

Hasumi: O que você quer dizer, um jogo? Aqui não diz nada sobre as estação de antes nem de depois.

2ch: Volte andando pelos trilhos.

2ch: Se você começar a correr agora, talvez você consiga alcançar o trem.

2ch: Deve haver algumas casas perto da estação, certo?

Hasumi: Sim, tem. Eu não tinha percebido sendo que eu estava em pânico. Eu estou esperando meus pais ligarem de volta enquanto ando pelos trilhos. Eu tentei checar informações da cidade pelo i-mode, mas me deu um "point error" ou algo do tipo. Eu quero ir pra casa.

Hasumi: Não há nada aqui perto! Tudo que eu vejo são campos e montanhas. Mas acho que eu consigo voltar se eu voltar pelos trilhos, então vou continuar. Obrigada. Podem achar que é um piada se quiserem, mas posso voltar a vocês se encontrar mais alguma coisa estranha?

2ch: Claro. Apenas tome cuidado.

2ch: Isso! Só tome cuidado para a bateria não acabar. Seu telefone é o que está te mantendo viva agora.

2ch: Não se perca. E tome cuidado no túnel.

2ch: Uh, você consegue pegar sinal no meio do nada? Eu meio que acho que você não devia se afastar da estação.

2ch: Totalmente sozinha em uma noite fria em uma estação sem atendentes. Logo não haverá mais luz, e vai ficar um breu total....

2ch: Provavelmente é mais seguro esperar o dia amanhecer na estação, mesmo assim.

2ch: Ah, meu Deus, isso está soando tão ruim...

Hasumi: Eu recebi uma ligação do meu pai, e ele tinha muitas perguntas, mas não conseguiu achar minha localização atual. Me falaram pra ligar para a polícia, o que estou com um pouco de receio em fazer, mas eu vou agora pedir ajuda para eles.

2ch: Eu realmente acho que você devia esperar clarear o dia até fazer alguma coisa.

2ch: Esperar sozinha na noite obscura? E em um lugar inabitado, eba...

2ch: Andar em um túnel totalmente sozinho em uma noite obscura? Em um trilho de trem inabitado, eba...

Hasumi: Eu liguei 110 e tentei dar o meu melhor para explicar a situação, mas eles acharam que era uma piada e ficaram bravos comigo. Então fiquei com medo e pedi desculpas...

2ch: Pediu desculpas pelo o que? Deveria desistir por hoje, espere pelo próximo trem de amanhã.

2ch: Como é por volta da estação? O que tem aí?

Hasumi: Eu ouço sons que parecem a mistura de bateria com algum tipo de sino em uma certa distancia. Honestamente, eu não tenho ideia do que fazer agora.

2ch: Volte pra estação, Hasumi. É melhor voltar pra onde começou enquanto não está perdido.

2ch: Eles estão tendo algum tipo de festival ou o que?

Hasumi: Vocês podem achar que eu estou brincando, mas estou com muito medo de olhar pra trás. Eu quero voltar pra estação, mas... eu não consigo me virar.

2ch: Corra. E não olhe pra trás.

2ch: Você não pode voltar pra estação agora. Corra para o túnel! Tenho certeza que você vai ver que não está longe.

Hasumi: Alguém atrás de mim gritou "Hey! Não ande nos trilhos, é perigoso!" Eu olhei pra trás esperando ver um atendente, mas eu vi um velho de uma perna só, mas ele desapareceu. Eu acho que estou muito apavorada pra me mexer.

2ch: Eu disse pra você não olhar pra trás! CORRA.

2ch: Se acalme e me ouça, okay? Veja da onde a bateria está vindo. Alguém tem que estar tocando ela né.

2ch: Aonde diabos você quer que Hasumi vá parar?

2ch: Como você sabe que era um velho se você só viu uma perna?

2ch: ...Duh, ela viu um velho que tinha perdido uma das pernas.

2ch: Deve ser algum velho que morreu e perdeu sua perna depois de andar nos trilhos.

Hasumi: Eu não consigo mais caminhar ou correr. A bateria parece estar mais perto.

2ch: Espere o amanhecer. Não será assustador na luz do dia.

2ch: Fico feliz por ter ficado dentro do trem.

Hasumi: Ainda estou viva. Eu sinto que estou começando a sangrar, e eu quebrei um salto, então eu estou sentada no chão. Não quero morrer...

2ch: Acho mais seguro que você saia do túnel. Assim que sair daí, chame ajuda imediatamente.

Hasumi: Eu liguei pra casa. Papai está chamando a polícia, mas o som parece estar chegando mais perto.

2ch: Eu espero, em nome de Deus, que não seja o som de um trem. Mas pode ser muito tarde...

Hasumi: Eu finalmente dei um jeito de chegar até a frente do túnel. O nome diz Isanuki. O som ainda parece estar chegando mais perto, então eu vou sair do túnel. Se eu conseguir sair do túnel a salvo, eu posto aqui de novo.

2ch: Boa sorte.

2ch: Esse é o final. Esqueça sobre os trens e estações. Esqueça sobre voltar. Esqueça sobre alguém perseguindo você. O som que você está ouvindo é só coisa da sua cabeça. Corra para fora do túnel. Se você parar, você vai sucumbir em algo que não pertence a esse mundo.

Hasumi: Saí do túnel. Há alguém logo a frente. Parece que seu conselho estava certo apesar de tudo. Muito obrigada. Minha cara está uma bagunça entre lágrimas, ele deve ter me confundido com um monstro.

2ch: Espera, Hasumi! Não morra agora!

2ch: Pare! Isso não parece bom.

2ch: Alguém aí? Essa hora da noite? Suspeito...

Hasumi: Ele parece gentil, e preocupado comigo. Ele ligou pedindo um trem para me levar para a estação mais próxima. Aparentemente há um hotel por aqui perto. Eu estou muito, muito agradecida por todos vocês.

2ch: Hasumi, me responda essa única coisa. Você pode perguntar a esse homem onde vocês estão?

2ch: Ele realmente é gentil? Ele soa assustador pelo o que você disse.

2ch: Esse cara não é bom! Porque ele estaria nos trilhos a essa hora?! Ele pode ser algum defunto ou coisa do tipo! CORRA, HASUMI!

Hasumi: Eu perguntei onde estamos ele disse Hina. Mas isso não parece verdade...

2ch: Hasumi, não entre no trem!

2ch: Como é, Hasumi? Onde é Hina?

Hasumi: Nós estamos andando em direção as montanhas por alguns minutos. Não me parece o lugar onde haveria trens. E ele parou de falar comigo completamente.

2ch: Talvez porque você esta constantemente mexendo no celular?

2ch: Hasumi, ah não, não, não... Você contatou seus pais depois de sair do túnel e receber ajuda (?) desse cara?

2ch: Hasumi, ligue 110. Talvez seja sua última chance.

Hasumi: A bateria do meu celular está acabando. As coisas estão ficando estranhas, então eu acho que vou começar a correr. Ele tem estado falando consigo mesmo sobre coisas bizarras por um tempo. Para me preparar para fazer isso no tempo certo, esse vai ser meu último post por agora.

Depois disso "Hasumi" nunca mais postou nada.

                                  Fantasma de mulher causa pânico em estrada

Notícias sobre fantasmas

Histórias sobre uma figura feminina fantasmagórica que aparece pelas estradas de San Fernando começaram a ser contadas em abril deste ano. Segundo uma das testemunhas ele passava pela estrada rota 1 durante a noite quando avistou uma mulher vestido toda de branco no acostamento. 
Assim que passou por ela, olhou pelo retrovisor e o espectro apareceu no banco de trás de seu carro. Então ele agarrou o volante e quase bateu o carro, quando olhou de novo para trás a mulher havia sumido.
Desde então vários outros homens tem relatado ter vivido experiências semelhantes próximos ao mesmo km onde o fato narrado ocorreu. Os motoristas estão ficam tão apavorados que estão optando por rotas alternativas.
Uma das histórias mais assustadoras é a de um homem, que por um problema mecânico, estava parado na Rota 1 tentando consertar seu veículo quando uma luz o assustou e ele correu para dentro do carro, porém lá dentro viu uma mulher jovem e bonita que estava sentada no banco traseiro. O medo fez ele tentar ligar o carro, que surpreendentemente voltou a funcionar sem problemas. Depois de rodar um tempo, olhou para trás e percebeu que a mulher havia sumido misteriosamente.
Seria a aparição a vitima de um acidente ou apenas uma lenda urbana repetida por várias pessoas?

                         Conto de Terror Japonês - A Garota do Prédio 

Contos Japoneses

Esta é uma história conhecida no Japão e não se sabe se é ficção ou se realmente ocorreu.
Em um grande condomínio de prédios morava uma garota, um dia ela disse a sua mãe que estava descendo para ir brincar com seus amigos. Passada algumas horas, a mãe decidiu ir chamar a menina parar jantar. Procurou por todo o local, mas acabou não encontrando sua filha.
A senhora perguntou a todas as crianças que moravam no condomínio se eles tinha visto sua filha. Todos afirmaram que não tinha visto a garota durante todo o dia. Um pavor invadiu seu interior .. a menina havia desaparecido! A policia foi chamada e todos os outros pais ajudaram nas buscas, porém mesmo após horas procurando não conseguiram encontrá-la.
Três meses após o desaparecimento da menina, os moradores do condomínio começaram a reclamar sobre a falta de água. Sempre que abriam as torneiras notavam um escurecimento da água e um odor estranho.
O sindico foi notificado sobre as reclamações e junto ao zelador decidiu subir até o telhado e verificar o grande reservatório de agua. Assim que chegaram até lá um fedor insuportável os atingiu. Olhando para dentro do grande reservatório, perceberam que algo boiava nas aguas, um corpo em decomposição de uma criança.
Chamada a policia, foi realizada uma autopsia que confirmou a identidade da criança. Era realmente a menina desaparecida. Deduziu-se que a garotinha havia se debruçado sobre o tanque, enquanto ele estava sem a tampa , e provavelmente deveria ter caído na agua e se afogado.
O cadáver ficara ali, por três meses, e durante todo este período os moradores daquele edifício beberam a água onde o corpo se consumia, apodrecendo lentamente....

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Olá pessoas, tudo bom com vocês ?
Hoje trago mais uma creepypasta, essa é uma bem conhecida. Resolvi posta-lá no blog por que é muito boa e tocou meus sentimentos mais do que o filme do Titanic.
Boa Leitura.
Abandonados Pela Disney

Talvez vocês não saibam, mas a Disney é a principal responsável por tornar uma pequena vila em uma vila fantasma que hoje é conhecida como “Ghost Town”. Deixe-me explicar, a Disney construiu o “Treasure Island Resort” (traduzido: Resort da ilha do tesouro), que em 1999 teve o nome alterado para “Discovery Island “ que esta localizada na Baía de Baker, nas Bahamas.
Discovery Island não era uma vila fantasma. Navios de cruzeiro da Disney realmente desembarcavam no resort e deixava os turistas para relaxarem no luxo.
Outro fato verdadeiro que você mesmo pode comprovar é que a Disney investiu 30 milhões  neste paraíso tropical... Sim, trinta milhões de dólares. Em seguida eles simplesmente abandonaram o local.
Eles culparam as águas rasas (rasas demais para que seus navios operassem em segurança), e sobrou até para os trabalhos, a Disney disse que como eles eram das Bahamas, eles eram muito preguiçosos para trabalhar em um horário regular.
É aqui que a natureza factual da história acaba. Não era por causa da areia, e obviamente não era porque "os trabalhadores eram preguiçosos". Ambas eram desculpas convenientes.
Não, eu sinceramente duvido que essas razões eram legítimas. Porque eu simplesmente não acreditei na história oficial?
Por causa do Palácio de Mogli.
Perto da cidade litorânea de Emerald Isle na Carolina do Norte, a Disney começou a construção do "Palácio de Mogli" na década de 1990. O conceito era um resort com a temática da selva, com um enorme PALÁCIO, como você pode imaginar, no centro de tudo isso.
Se você não estiver familiarizado com o personagem Mogli, então você deve se lembrar melhor da história Mogli - O menino lobo. Se você não o viu antes em outro lugar, você o conheceria como o personagem dos desenhos da Disney de décadas atrás.
Mogli é uma criança abandonada na selva, simultaneamente criado e também ameaçado por animais.
O Palácio de Mogli era um empreendimento polêmico desde o início. A Disney comprou uma tonelada de terra de alto custo para o projeto, e na verdade houve um escândalo envolvendo algumas das compras. O governo local declarou as casas das pessoas como "domínio eminente" e as vendeu para a Disney. Em determinado ponto, uma casa que tinha acabado de ser construída era simplesmente condenada com pouca ou nenhuma explicação.
A terra agarrada pelo governo era supostamente para o suposto projeto de uma rodovia nunca construída. Sabendo muito bem do que estava acontecendo, o povo passou a chamá-la de "Rodovia Mickey Mouse"
Então, tinha o conceito de arte. Um grupo de camisetas da Disney foram feitas para a reunião com os moradores da cidade. Eles vendiam a ideia, como se fosse ser lucrativo para todos. Quando eles mostraram o conceito, aquele enorme palácio Indiano... cercado pela Selva... composta por homens e mulheres vestindo tangas e roupas tribais... bem, basta dizer que eles não aceitaram a ideia.
Estamos falando de um enorme palácio Indiano, Selva, e tangas não relativamente no centro de uma área de luxo, mas sim em uma área xenofóbica do sul dos estados unidos. Foi uma mistura questionável a esse ponto da história.
Um membro da multidão tentou invadir o palco, mas foi impedido pelos seguranças assim que ele tentou quebrar uma das placas a frente dele.
Disney pegou aquela comunidade e lhe quebrou os joelhos. As casas foram arrasadas, o terreno foi limpo, e não havia uma maldita coisa que qualquer um pudesse fazer sobre isso. TV e jornais locais eram contra o resort desde o início, mas alguma ligação insana entre as explorações de mídia da Disney, e os locais de interesse turístico entrou em jogo e as opiniões mudaram repentinamente.
De qualquer forma, Treasure Island, nas Bahamas. Disney investiu milhões no lugar e começou o trabalho. A mesma coisa aconteceu com o Palácio de Mogli.
A construção estava completa. Os visitantes realmente se hospedaram no resort. As comunidades do entorno foram inundadas com o tráfego e os aborrecimentos habituais associados com o fluxo de turistas perdidos e irados.
Então, tudo parou.
Disney desligou o lugar e ninguém sabia, sequer, o que pensar. Mas eles estavam bastante felizes com isso. A perda da Disney foi bastante hilária e maravilha para um grande grupo pessoas que não queriam tudo aquilo em primeiro lugar.
Honestamente, eu não pensei nesse lugar, desde que soube que tinha fechado a décadas atrás. Eu vivo a quatro horas de Emerald Isle, então realmente só ouvi rumores, não presenciei nada disso.
Então eu li este artigo de alguém que tinha explorado resort Treasure Island e criado um blog inteiro apenas sobre as coisas loucas que ele tinha achado por lá. Coisas apenas... Deixadas para trás. Coisas queradas, desfiguradas, provavelmente destruídas por funcionários descontentes que perderam seus empregos.
Todos os locais ao redor tinham uma mão na destruição daquele lugar. As pessoas simplesmente ficaram furiosas sobre o Treasure Island e fizeram isso com o Palácio de Mogli.
Além disso, há rumores de que a Disney tinha lançado seu "estoque" de aquário nas águas locais quando fecharam... Incluindo tubarões.
Quem não gostaria de ter algumas oscilações em merchandising após isso?
Bem, o que estou querendo dizer, é que esse blog sobre o Treasure Island me fez pensar. Mesmo muitos anos tendo se passado, desde que o resort fechou, eu pensei que o Palácio de Mogli er um lugar legal para uma "Exploração Urbana". Bater algumas fotos, escrever sobre a minha experiência, e provavelmente ver se eu encontrava alguma coisa para levar de recordação.
Eu não vou dizer que não demorei em realmente ir lá, porque, honestamente, demorei um ano desde que descobrir o artigo sobre Emerald Isle.
Durante esse ano eu fiz uma imensa pesquisa sobre o Palácio do resort... ou pelo menos, eu tentei.
Naturalmente, nenhum site oficial da Disney ou fonte fazia qualquer menção sobre o lugar.

Ainda mais estranho, no entanto, era que ninguém antes de mim tinha pensado em blogar ou até mesmo postar uma foto sobre o lugar. Nenhuma TV local ou Site de notícia tinham uma palavra sobre o lugar. O que era de se esperar, uma vez que todos se movido da maneira que a Disney quis. Eles não sairiam por aí falando sobre os próprios erros, não é mesmo?
Recentemente, eu descobri que empresas podem realmente pedir ao Google, por exemplo, para remover links dos resultados de busca... Basicamente por qualquer coisa. Olhando para trás, provavelmente, não era que ninguém tinha falado sobre o resort, mas suas palavras estavam apenas inacessíveis.
Então, no final eu mal conseguia encontrar o lugar. Tudo que eu tinha era um mapa velho pra caralho que eu recebi pelo correio nos anos 90. Era um item promocional enviado a pessoas que tinham ido recentemente a Disneylândia, e eu acho que já que eu estive lá nos anos 80, ainda era "recente".
Eu realmente não pretendia me pendurar nele. Ele acabou esquecido com meus livros e revistas em quadrinhos da minha infância. Eu só lembrei após meses de pesquisa, e mesmo assim, ainda levei algumas semanas para localizar a caixa onde meus tinham guardado.
Mas eu FINALMENTE encontrei. Os moradores não ajudaram nem um pouco, como a maioria tinha se mudado para a praia nos últimos anos... ou os antigos moradores que apenas zombavam de mim e faziam gestos rudes, antes mesmo que eu pudesse dizer, "Onde eu encontro o Palácio de..."
Após um longo tempo, a viagem me levou longo corredor. Plantas tropicais que se alastravam e cobriam a área repleta de espécies nativas de flora que na verdade sempre pertenceu aquele lugar, e apenas tentava tomá-lo de volta.
Fiquei admirado quando cheguei aos portões da frente do resort. Enormes portões monolíticos de madeira que de ambos os lados pareciam ter sido cortados de uma gigantesca Sequoia. O portão em si tinha sido cavado em vários lugares por pica-paus e comido na base por insetos escavadores.
Pendurado no portão havia uma folha de metal, algum rabisco aleatório com letras negras feitas a mão, que dizia "ABANDONADO PELA DISNEY". Claramente um pequeno protesto de algum funcionário.
Os portões estavam abertos o suficiente para que eu pudesse entrar, mas não dirigir, então eu peguei minha câmera digital e o mapa, cujo outro lado mostrava apenas o projeto do resort. Segui a pé.
O terreno interno do lugar era tão cheio quanto a porta de entrada. Palmeiras permaneciam tortas apoiadas nas pilhas de seus próprios cocos. Bananeiras, também estavam lá em seus resíduos fedorentos. Havia essa espécie de confronto entre a ordem e o caos, como plantas cuidadosamente plantadas.
Tudo o que restava de quaisquer estruturas exteriores foram quebradas, a madeira apodreceu e haviam vários pedaços de um material queimado que não pude identificar. O que parecia ser um balcão de informações ou um bar ao livre, agora era apenas uma pilha de destroços vítima de vandalismo e desgastado pelo tempo.
A coisa mais interessante no lugar era uma estátua de Baloo, o urso do livro Mogli - O Menino Lobo, que ficava em uma espécie de pátio em frente ao edifício principal. Ele estava congelado em uma onda jovial, olhando para o nada com um sorriso cheio de dentes e cocô de pássaros cobrindo todo o seu "pêlo" e vinhas ao redor da plataforma onde ele estava.
Me aproximei do edifício principal - o PALÁCIO - apenas para encontra o exterior do prédio coberto por pichações onde a pintura ainda não tinha descascado. As portas da frente não estavam apenas abertas. Suas dobradiças foram quebradas e as portas tinham sido roubadas.
Acima das portas de entrada, ou a abertura onde um dia houve portas, mais uma vez alguém tinha escrito, "ABANDONADO PELA DISNEY".
Eu gostaria de poder contar as coisas incríveis que vi dentro do Palácio. Estátuas esquecidas, caixas registradoras abandonadas, uma sociedade secreta de mendigos... Mas não.
O interior do prédio era tão gritante, tão cru, que eu acho que na verdade alguém tinha roubado a moldura das paredes. Tudo que era grande demais para ser roubado... Balcões... Mesas... Árvores gigantes de plástico...  Tudo isso descansava em meio a essa câmara vazia que ecoava lentamente cada passo que eu dava como uma metralhadora.
Eu verifiquei a planta do lugar e me dirigi aos locais que pareciam de alguma forma interessante.
A cozinha era como você pode imaginar... Uma área de preparação de alimentos industriais com todos os aparelhos e espaço, nenhuma despesa poupada. Cada superfície de vidro foi quebrada, cada porta teve suas dobradiças roubadas, cada superfície metálica havia sido chutada e amassada. O lugar inteiro cheirava muito a mijo velho.
O enorme freezer, nem mesmo esfriava um pouco, agora, tinha filas e filas de espaço vazio nas prateleiras. Ganchos pendurados no teto, provavelmente para pendurar os pedaços de carne, e como eu estava por dentro por um momento, eu percebi que eles estavam balançando.
Cada gancho balançava em uma direção aleatória, mas seus movimentos eram tão lentos e pequenos que era quase impossível de se ver. Achei que tinha sido causado por meus passos, então fiz um parar de balançar segurando-o com a mão, então, cuidadosamente deixei ir, mas em poucos segundos começou a balançar mais uma vez.
Os banheiros estavam em grande parte no mesmo estado que o resto do lugar. Assim como no resort Treasure Island, alguém tinha metodicamente quebrado cada vaso sanitário de porcelana, repletos de fezes. Havia cerca de meia polegada de sujeira, fedendo a água estagnada no chão, então eu não fiquei lá por muito tempo.
O que é estranho é que os banheiros e as pias (e os bidês no banheiro das mulheres, sim eu fui lá) tudo pingava, vazava, ou apenas escorria livremente. Me pareceu que deviam ter fechado a água por muito tempo. Há muito tempo.
Havia muitos quartos no resort, mas, naturalmente, eu não tive tempo de olhar todos eles. Os poucos que eu olhei estavam igualmente destruídos, e eu também não esperava encontrar nada lá. Eu pensei que tivesse uma televisão ou um rádio em um dos quartos, porque eu realmente acho que eu ouvi uma conversa tranquila saindo de um deles.
Apesar de ter sido como um sussurro, provavelmente era a minha própria respiração ecoando no silêncio, ou apenas outro caso do som da água fluindo brincando com a minha mente. A conversa foi algo como...
1: "Eu não acredito."
2: (resposta curta e incompreensível)
1: !Eu não sabia disso. Eu não sabia disso."
2: "Seu pai te disse."
1: (resposta incompreensível, ou apenas murmúrio)
Eu sei, eu sei , isso soa ridículo. Estou apenas dizendo o que eu experimentei, por isso que eu pensei ter visto algo correr naquela sala - ou pior, alguns mendigos que tinham se escondido lá e, provavelmente, me esfaqueariam.
Às portas da frente do Palácio de novo, eu percebi que eu não tinha encontrado nada interessante e tinha perdido a viagem.
Enquanto eu olhava para fora da porta, notei algo interessante no pátio que eu tinha aparentemente não visto. Algo que iria me dar pelo menos UMA coisa para mostrar que valesse todo esse esforço, mesmo que fosse apenas uma fotografia.
Havia uma estátua realista de uma Python, talvez dois metros e meio de comprimento, enrolada e "tomando sol" em um pedestal bem no centro do lugar. Era quase hora de o sol começar a nascer, para que a luz caiu sobre o objeto de forma perfeita para uma fotografia. Aproximei-me da Python e tirei uma foto. Então, eu fiquei na ponta dos pés e tirei outra. Eu me aproximei novamente para obter uma foto mais detalhada do seu rosto.
Lentamente, a Python levantou a cabeça, olhou diretamente nos meus olhos, virou-se e deslizou fora do pedestal, passou sobre a grama, e desapareceu entre as árvores.
Todos os dos metros e meio da estátua. Sua cabeça longa desapareceu na floresta antes mesmo de sua cauda deixou o local enquanto o sol aparecia.
Disney havia soltado todos os seus animais exóticos no terreno. Bem ali no meu mapa era onde ficava o "Reptile House". Eu deveria ter sabido. Eu tinha lido sobre os tubarões no Treasure Isle, e eu deveria ter SABIDO que eles tinham feito isso.
Fiquei chocado, apenas absolutamente estupefato. Minha boca deve ter ficado escancarada por um bom tempo antes que eu voltasse à Terra a fechar. Pisquei algumas vezes e me afastei de onde a cobra tinha sido. Voltei para o Palácio.
Apesar de ela não estar mais ali, eu ainda não queria correr nenhum risco e continuei o meu caminho para dentro do prédio.
Demorou algumas respirações profundas e tapas na minha própria cara para cair em si depois dessa.
Procurei um lugar para me sentar, já que minhas pernas estavam m pouco parecidas com geleia neste momento. É claro que não havia lugar para se sentar, a menos que eu quisesse repousar sobre cacos de vidro e carpete mofado ou arrastar-me em cima de uma mesa de confiabilidade questionável.
Eu já tinha visto algumas escadas perto do átrio do palácio e decidi me sentar lá até que eu me sentisse melhor.
A escadaria, diferente da frente do edifício não estava tão suja, exceto por um acúmulo surpreendente de poeira. Puxei uma cunha de metal fora da parede, mais uma vez, pintada com o "ABANDONADO PELA DISNEY" lema cujo qual eu já estava acostumado. Eu coloquei a cunha nas escadas e me sentei sobre ela para me manter pelo menos um pouco limpo. (Nota do Tradutor: Cunha é algo que possa ser usado como uma ferramenta, ou algo do tipo, não me veio à mente nenhum outro sinônimo)
A escada levava para baixo, abaixo do nível do solo. Usando o meu flash da câmera como uma espécie de lanterna improvisada, eu podia ver que a escada terminava em uma porta de malha de metal com um cadeado. A placa na porta... um sinal De VERDADE... dizia "SOMENTE MASCOTES! OBRIGADO!".
Isso animou meu espírito um pouco, por duas razões. Um deles, uma área de Mascotes teria definitivamente algo interessante. Dois, o cadeado ainda estava no local. Ninguém tinha ido lá embaixo. Nem os vândalos, não os saqueadores, ninguém.
Este era o único lugar que eu poderia realmente "explorar" e, talvez, encontrar algo interessante para fotografar ou até mesmo, roubar. Eu havia chegado ao Palácio concordando comigo mesmo que estava tudo bem qualquer coisa que eu quisesse porque - hey - "abandonado".
Não demorou muito para arrombar a fechadura. Bem, na verdade isso foi errado. Não demorou muito para prender a placa de metal na parede que o cadeado estava preso. O tempo e a decadência tinha feito a maior parte do trabalho para mim, e eu era capaz de dobrar a placa de metal suficiente para puxar os parafusos para fora da parede - algo que ninguém tinha aparentemente pensado, ou tivesse sido capaz de fazer no momento.
A área de Mascotes foi uma mudança surpreendente e muito bem-vinda do resto do edifício que eu tinha visto. Além disso, nada havia sido roubado ou quebrado, mesmo que a idade e a exposição tivessem sido definitivas tomando seu pedágio.
As Mesas tinham blocos de anotações e canetas, havia relógios... Até mesmo um relógio de parede completamente cheio de cartões antigos. Cadeiras foram espalhadas e havia até uma pequena sala de descanso com uma velha televisão cheia de estática e um enorme balcão repleto de comida e bebidas estragadas.
Era como um daqueles filmes pós-apocalípticos, onde tudo é deixado jeito que estava na hora da evacuação.
Enquanto eu caminhava pelos corredores que mais pareciam um labirinto da área Mascotes, o local se tornava mais e mais interessante. Conforme eu ia mais longe, via balcões e mesas derrubadas, papéis espalhados e quase se fundindo com o chão úmido, e um grande tapete lentamente apodrecia no chão.
Tudo parecia "mole". Tudo que era de madeira se desintegrava como mingau quando aplicado até mesmo a menor quantidade de força, e itens de vestuário pendurados em ganchos em uma das salas simplesmente caiam em fios úmidos, se eu tentasse retirá-los.
Uma coisa que me incomodou foi que a luz estava se tornando mais escassa e pouco confiável conforme eu ia mais para as úmidas e sufocantes profundezas do lugar.
Eventualmente, cheguei a uma porta listrada, preta e amarela com as palavras "PERSONAGEM PREP 1" estampadas nela.
A porta não abria de primeira. Eu percebi que aquele provavelmente era o lugar onde as fantasias eram mantidas, e eu definitivamente queria uma fotografia daquela bagunça fedorenta e bizarra. Por mais que tentasse, qualquer ângulo ou truque que eu tentei a porta não queria ceder.
Isto é, até que eu desisti e comecei a me afastar. Foi quando houve um ligeiro som de estalo e a porta se abriu lentamente.
No interior, o quarto estava completamente escuro. Breu total. Eu usei o flash da câmera para procurar um interruptor de luz na parede, mas não havia nada.
Enquanto fazia minha pesquisa, eu fui jogado para fora do meu sentimento de emoção por um zumbido alto elétrico. Fileiras de luzes em cima de mm repente começaram a se acende.
Demorou um segundo para os meus olhos se ajustarem, e parecia que a luz ia a ficar cada vez mais brilhante até que todas as lâmpadas explodissem... Mas só quando eu pensei que iria chegar a essa fase crítica, as luzes diminuíram um pouco e estabilizaram.
O quarto era exatamente como eu havia imaginado. Vários uniformes da Disney pendurados nas paredes, pareciam cadáveres desenhos animados pendurados por forcas invisíveis.
Havia uma prateleira inteira de tangas e roupas "nativas" em cabides.
O que eu achei estranho, e o que eu queria fotografar imediatamente, era uma fantasia de Mickey Mouse no centro da sala. Ao contrário das outras roupas, esta estava deitada de costas no centro do quarto como uma vítima de assassinato. O pelo sobre o traje estava podre e caindo, criando remendos.
O que foi ainda mais estranho, porém, era a cor do traje. Era como um negativo fotográfico do real Rato Mickey. Preto, onde devia ser branco e branco onde devia ser preto. Seu macacão normalmente vermelho era azul claro.
A visão foi desanimadora o suficiente para que eu realmente adiasse fotografar a coisa até o último instante.
Tirei uma foto dos trajes pendurados nas paredes. Ângulos para cima, para baixo, fotos de lado para mostrar todas as fantasias, os rostos dos desenhos animados pútridos, alguns com olhos de plástico faltando.
Então eu decidi encenar uma foto. Precisava apenas um dos personagens enlameados no chão sujo.
Peguei a cabeça de um traje do Pato Donald e cuidadosamente o removi para que a coisa toda não desmoronasse em minhas mãos.
Enquanto olhava para o rosto de olhos arregalados, daquela cabeça mofada, um barulho alto me fez pular de susto.
Olhei para os meus pés, e entre os meus sapatos tinha um crânio humano. Ele tinha caído para fora da cabeça do mascote e quebrou em pedaços aos meus pés, apenas o rosto vazio e o maxilar inferior permaneceram, olhando para mim.
Larguei a cabeça do Donald imediatamente, como seria de esperar, e corri para a porta. Como eu estava na porta, olhei de volta para crânio no chão.
Eu tive que tirar uma foto dela, sabe? Eu TINHA.
Eu precisava de uma prova do que aconteceu, especialmente se a Disney iria de alguma forma acobertar isso. Eu não tive nenhuma dúvida em minha mente, desde o início, que, mesmo se fosse apenas negligência grosseira, a Disney era responsável por isso.
Foi então que o Mickey, no meio do chão, começou a se levantar.
Primeiro se sentou, em seguida, se apoiou sobre os pés, o traje de Mickey Mouse... Ou quem quer que estivesse dentro dele, ali no centro da sala, com seu rosto falso apenas se virando diretamente para mim enquanto eu murmurava "Não..." de novo, e de novo, e de novo...
Com as mãos trêmulas, o coração batendo violentamente, e pernas que mais uma vez se transformaram em geléia, eu consegui levantar a câmera e apontá-lo para a criatura que agora me avaliava calmamente.
A tela da câmera digital exibidos apenas pixels mortos na forma da coisa. Era uma silhueta perfeita do traje Mickey. À medida que a câmera se movia em minhas mãos trêmulas, os pixels mortos se espalhavam por onde o esboço de Mickey se movia.
Em seguida, a câmera parou. Ficou em branco, e silenciosa e... Quebrou.
Ergui os olhos mais uma vez para o traje de Mickey Mouse.
"Hey", ele disse em um tom abafado, mas perfeitamente executado a voz de rato, pervertidamente, "Quer ver minha cabeça sair?".
Ele começou a puxar a sua própria cabeça, movendo seus dedos desajeitado, com luvas, em torno de seu pescoço arranhando. Seus movimentos eram impacientes, semelhante a um homem ferido tentando se livrar das garras de um predador...
Enquanto ele trabalhava seus dedos em torno do pescoço... Muito sangue ...
Muito sangue... Amarelo... Grosso, espesso...
Eu me virei quando ouvi um doentio rasgar de pano e carne... Só me preocupava em fugir. Acima da porta para fora desta sala, eu vi a mensagem final crava com osso ou unhas...
"ABANDONADO POR DEUS"
Eu nunca peguei as imagens da câmera. Eu nunca escrevi no blog sobre isso. Depois que eu fugi daquele lugar, para o bem da minha sanidade mental, se não a minha própria vida, eu entendi por que a Disney não queria que ninguém soubesse sobre este lugar.
Eles não queriam que ninguém como eu entrasse lá;
E Eles não queriam que nada parecido com aquilo saísse de lá.