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sábado, 1 de setembro de 2012
História Bizarra:Tome Cuidado
"Nas últimas semanas uma onda de assassinatos tem devastado a cidade. A polícia diz ser trabalho de um serial killer, mas quando se pergunta mais sobre ao Chefe de Polícia Daniel Garfield, o mesmo se recusa a fazer comentários. Todas as outras autoridades questionadas responderam que antes de serem mortas, as vítimas recebem uma mensagem de voz em seus celulares ou telefones fixos dizendo : "Tome cuidado". E é tudo que dizem. A polícia ainda investiga os eventos, e pede para que qualquer um com informação sobre os assassinatos contate os imediata-"
Você desliga a tv, cansado de notícias ruins pela noite. Uma olhada rápida no relógio que lhe diz que faltam cinco para meia noite. Você boceja. Sua esposa trabalha no turno da noite mais uma vez e não virá para casa por pelo menos uma hora. Ela esteve trabalhando no turno da noite toda a semana. Cansado de esperar, você se arrasta até a cama e dorme, pensando nos recentes assassinatos. Você não tem um amigo policial? Deveria ligar para ele, só para ficar por dentro de qualquer informação extra.
Pela manhã do dia seguinte você acorda do lado de sua mulher. Ela deve ter chegado cansada também e decidiu não lhe perturbar. Pobrezinha, parece realmente cansada. Decide simplesmente deixá-la dormir. Se levantando, você vai até o rádio e o liga para ouvir: " -ssasino ataca novamente na última noite. A mesma mensagem de voz foi encontrada em sua caixa de mensagens. A polícia segue investigaç-". Desliga o rádio. Ainda todos falando sobre o serial killer.
Você se arrasta até a cafeteira, quando seu telefone começa a tocar. Hesitante, pensando na mensagem que as vítimas recebiam, você demora para atender, quando finalmente toma coragem, puxa-o do gancho e escuta: "Ei cara, comecei a me perguntar se você não ia me atender". Seu amigo policial.
Graças a Deus. Você suspira em alívio e dá uma desculpa de que esteva ocupado, por isso demorou. Se sentindo ridículo por ter visto sua mão tremer e pensar que poderia ser o assassino. Seu amigo prossegue: "Então cara, me deram uma folga, e eu estive pensando se não gostaria de sair para tomar café comigo, só nós, como nos velhos tempos. Quero livrar minha cabeça desses assassinatos e relaxar um pouco. Meu carro tá quebrado, então se você pudesse vir aqui me buscar lá pelas dez e..."
"Claro, claro.", você responde. Trocam despedidas e desligam. 10 minutos de carro até a casa dele, então você só deixa um bilhete rabiscado para sua mulher e sai pela porta.
Se prende no trânsito no caminho, e acaba chegando 15 minutos atrasado. Vai até a porta da frente, preparando mentalmente uma desculpa para seu atraso. Aperta a campainha e espera. Nenhuma resposta. Aperta de novo e nada. Bate na porta. Nada. Tenta a fria maçaneta de metal. Aberta. Entra lentamente e receoso, chama por seu amigo e nada, mais uma vez. Você sente um cheiro terrível descer até seu estômago e tem náuseas. Guiado por seu instinto e seu nariz, vai até a cozinha para encontrar o que não esperava. As paredes estavam vermelhas de sangue, e os corpos de seu amigo e de sua mulher boiavam no sangue do chão. Com rostos, braços, pernas e corpos cortados. Você vomita violentamente em resposta aquela cena. Uma mensagem acende seu celular. Mensagem de voz. Você prefere não ouví-la, obviamente, e sai correndo de volta para casa.
Esquece de chamar a polícia ou qualquer coisa assim, você só quer se afastar da imagem de seu amigo morto em sua própria cozinha.
Chegando em casa, tranca a porta atrás de si e procura sua mulher, não a encontra. Vê pegadas de sangue indo até seu quarto. Se desespera, grita pela sua mulher, mas seu grito é interrompido pelo toque da mão dela em seu ombro. Você rapidamente se vira e ela lhe diz: "Só queria que você tomasse cuidado".
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