domingo, 27 de janeiro de 2013

The Theater Game

Você já ouviu falar de um jogo de PC antigo chamado "The Theater"?É ,achei que não.. Provavelmente porque muitas pessoas dizem que não existe mesmo. Você vê, The Theater é um jogo de computador antigo lançado na mesma época que Doom. Hoje, se um dia você encontrá-lo, ele só está disponível em algumas porcarias de bootleg CD-ROMs, que, praticamente sempre nem sequer contêm realmente o jogo. As cópias reais que foram lançadas há tempos atrás tinham uma capa em branco, com nada além do sprite do chamado 'Ticket-Taker ". Ele é simplesmente uma imagem pixelada mal desenhada de um homem caucasiano careca com grandes lábios vermelhos vestindo um colete vermelho sobre uma camisa branca e calças pretas. Ele é completamente sem emoção, embora alguns dizem que, se você quebra o disco, na próxima vez que você olhar-lo seu rosto vai estar coberto de raiva. Mas este é apenas um mito. O que é peculiar sobre o The Theater, é que não há nenhum desenvolvedor nomeado, e nem uma descrição do jogo na parte traseira. É simplesmente o Ticket-Taker em um fundo branco em ambos os lados.



O jogo ficou inicialmente conhecido por sua incapacidade para instalar corretamente. O processo de instalação imediatamente trava o computador quando o usuário alcança o contrato de licença. Outra coisa estranha no acordo de licenciamento para The Theater é que sempre que o estúdio de desenvolvimento deveria ser nomeado, o texto é apenas uma linha em branco. De qualquer forma, a maioria das pessoas que alegavam possuir um dos CDs originais dizem que eles descobriram como instalar o jogo, basta reiniciar o seu computador quando abrir o acordo de licenciamento com o disco lá dentro. E quando o computador inicia, aparece um botão escrito “Eu concordo” . Então eles continuam com a instalação. O jogo inicia-se sem qualquer introdução além de um menu principal, que é simplesmente o sprite do exterior de um cinema em uma rua de cidade vazia. O título enfraquece e, em seguida aparecem os 3 botões do menu 'NOVO JOGO, carregar, opções ". Selecionando as Opções de imediato trava o jogo e você é mandado para o desktop. LOAD é dito que não funcionaa. Mesmo se você tiver um jogo salvo, nada acontece quando você pressiona-lo. Assim, NOVO JOGO é a única opção do menu que funciona.

Uma vez selecionada, você está na visão em primeira pessoa. Você está parado em um saguão vazio de cinema, com exceção do Ticket-Taker de pé em frente a um corredor escuro que não deve ser nada além do corredor para as salas dos filmes. Não há nada a fazer senão olhar para os cartazes de cinema mal desenhados na sua maioria ilegíveis ou falar com o Ticket-Taker. Uma vez que o jogador se move em direção ao Ticket Taker um clipe de som de muito baixa qualidade diz "OBRIGADO POR FAVOR aprecie o filme" junto com um speechbox dizendo a mesma coisa. Você, então, caminha no corredor e a tela fica preta e você está de volta no saguão vazio e você faz exatamente a mesma coisa de novo e de novo e de novo.

Embora isso possa soar como um jogo horrível, uma série de coisas peculiares ocorrem se você continua a jogar. O número de vezes que você tem que continuar para a sala depois de dar o seu bilhete para o Ticket Taker antes da coisas bizarras acontecerem é desconhecida. A maior parte dos jogadores dizia que é completamente aleatório e pode acontecer a qualquer lugar a partir da primeira jogada até a quadringentésima. O que acontece, porém, perturbou profundamente alguns jogadores.

A primeira ocorrência é quando o jogador volta depois de andar para o corredor. Desta vez, eles vão perceber que o Ticket-Taker está completamente ausente. O jogador, então, sem nenhuma outra opção, decide andar para o corredor escuro. O clip de som e a caixa de texto mencionado anteriormente continuam normalmente, mesmo na ausência do Ticket Taker, mas quando o jogador anda pelos corredores a tela não desaparece. Fica mais escuro cada vez mais que eles andam mais fundo no corredor, mas o clip de som do passo ainda toca enquanto o jogador continua a apertar o botão “para cima” do seu teclado. Aqueles que afirmam ter jogado o original relatam que haviam se sentido muito desconfortável ao caminhar pelo corredor, antecipando a acontecer algo de qualquer maneira horrível. Bem, finalmente o jogador não consegue mais avançar. Não há nada por alguns momentos até que um sprite estranho que é descrito como "o Ticket-Taker, mas com um redemoinho no rosto" aparece e fica diante do jogador. Os jogadores dizem que seus corpos imediatamente gelaram e seus estômagos se reverteram ao ver esta entidade (que foi apropriadamente chamado de "Swirly Head Man” – O homem com cabeça de redemoinho). Nada acontece enquanto o Swirly Head Man está diante deles. De repente, um grito cortante pode ser ouvido enquanto o jogo começa a dar muitos erros. Isso dura alguns minutos, com o barulho contínuo. Em seguida, o jogador é abruptamente teleportado ao saguão com todos os sons e gráficos sendo como deveriam ser.

O jogo continua normalmente nos próximos "ciclos" de entrar no corredor, e alguns jogadores do original alegam que o Swirly Head Man momentaneamente aparece e desaparece no canto da tela, com um efeito de som parecido com um ganido. Então, em algum momento após encontrar o Swirly Head Man, o jogador vê o Ticket-Taker e mover para frente e para trás (embora não há animação - os membros do sprite são completamente estáticos, então ele apenas pula para cima e para baixo) com os olhos arregalados e com a boca aberta para simular uma expressão facial de preocupação. Alguns jogadores notaram que os cartazes do filme tinham sido substituídos com imagens do Swirly Head Man, que fez com que imediatamente virassem a cabeça do seu personagem longe dos cartazes e se aproximar do Ticket-Taker. Em outro caso, é reproduzido um som de baixa qualidade , mas a speechbox não contém nada além de caracteres corrompidos que causam qualquer texto que estaria na box ser completamente ilegível. Devido à qualidade extremamente baixa do som, é debatido pelos jogadores o que o Ticket-taker diz neste momento, embora seja amplamente aceito que ele diz "NEVER REACH THE OTHER LEVELS – nunca alcancem os outros níveis”. Em seguida, a tela desaparece mais uma vez e retorna o jogador de volta ao ponto de partida no saguão, mas o Ticket-Taker está desaparecido e o corredor está bloqueado por um sprite grande de parede de tijolo. Tocar a parede de tijolos fará imediatamente travar o jogo. E fim, isso é tudo. Ninguém sabe o que os 'Outros Níveis' são e como ter acesso a eles, nem se sabe por que o Swirly Head Man provoca tanto medo em quem o viu no jogo. Todos os exemplares originais de The Theater, foram perdidos ou destruídos. Mas a parte mais apavorante é o fato é que todos os jogadores alegam que ocasionalmente vem um breve vislumbre do Swirly Head Man no canto dos seus olhos ...

Para quem ainda duvida que o Jogo existe, vai só um gostinho de quem jogou ele no vídeo abaixo...


FONTE:Leitura Creepy

Experiência "Sono" da Rússia

Pesquisadores Russos, no final dos anos 40, deixaram cinco pessoas acordadas por quinze dias, usando um gás experimental como estimulamte. Eles foram mantidos em um ambiente selado, e monitorando o oxigênio deles, para que o gás não os matasse, já que possuía altos níveis de toxina concentrada. Para observá-los, havia um circuito interno de câmeras com microfones de cinco polegadas (N/T: aprox. 12 cm) e janelas menores que janelas de vigia dentro do ambiente. A câmara estava cheia de livros e berços para dormir, mas sem lençóis, água corrente e banheiro; também havia comida seca para todos os cinci que duraria um mês.

As cobaias do teste eram prisioneiros políticos declarados inimigos do Estado durante a Segunda Guerra Mundial.

Tudo estava bem nos primeiros 5 dias, as cobaias dificilmente reclamavam, já que haviam sido avisados (falsamente) de que seriam libertados se participassem do teste e não dormissem por 30 dias. Suas conversas e atividades eram monitoradas, e foi notado que elas conversavam constantemente sobre incidentes traumáticos no passado, e o tom geral da conversa tomou um tom sombrio a partir do 4º dia.



Depois de cinco dias, as cobaias começaram a reclamar das circunstâncias e eventos que os trouxeram à atual situação e começaram a demonstrar paranóia severa. Elas pararam de falar um com os outros e de começaram a sussurar alternadamente nos microfones e a bater nas vigias. Estranhamente eles pensavam que poderiam conseguir a confiança dos cientistas ao se tornarem seus colegas, e tentavam conquistá-los. No começo, os pesquisadores suspeitaram que se tratava de algum efeito do gás...

Depois de nove dias, o primeiro deles começou a gritar. Ele corria por toda a extensão da câmara gritando a plenos pulmões por 3 horas seguidas. Ele continuou a gritar, mas só conseguia produzir alguns grunhidos. Os pesquisadores acreditaram que ele conseguira fisícamente romper suas cordas vocais. O mais surpreendente disse comportamento foi como os outros reagiram a isso... ou não reagiram. Eles continuaram a sussurrar nos microfones até que o segundo prisioneiro começou a gritar. Os que não gritavam pegaram os livros disponíveis, arrancando página atrás de página e começaram a colá-las sobre o vidro das vigias usando as próprias fezes. Os gritos logo pararam.

Mais 3 dias se passaram. Os pesquisadores checavam os microfones de hora em hora para ter certeza de que funcionavam, já que pensavam ser impossível que 5 pessoas não poderiam estar produzindo som algum. O consumo de oxigênio indicava que as 5 pessoas ainda estavam vivas. Na verdade, acontecera um aumento no oxigênio, indicando um nível que 5 pessoas teriam consumido após exercícios pesados. Na manhã do 14º dia, os pesquisadores usaram um interfone dentro da câmara, esperando alguma reação dos prisioneiros, que não estavam dando sinais de vida, e os cientistas acreditavam que estavam mortos ou vegetando.

Eles disseram: “Estamos abrindo a câmara para testar os microfones, fiquem longe da porta e deitem no chão ou atiraremos. A colaboração dará a um de vocês liberdade imediata.”

Para a surpresa de todos, alguém respondeu calmamente em uma única frase: “Não queremos mais sair.”

Discussões começaram a surgir entre os pesquisadores e as forças militares que criaram a pesquisa. Não conseguindo mais resposta alguma através do interfone, foi finalmente decidido abrir a porta à meia-noite do 15º dia.

O gás estimulante foi retirado da câmara e substituído por ar fresco, imediatamente vozes vindas dos microfones começaram a reclamar. Três vozes diferentes imploravam pela volta do gás, como se pedissem para que poupassem a vida de alguém que amassem. A câmara foi aberta e soldados entraram para retirar as cobaias. Elas começaram a gritar mais alto do que nunca, e o mesmo fizeram os soldados quando viram o que tinha dentro. Quatro das cinco cobaias estavam vivas, embora ninguém pudesse descrever o estado deles como “vivos”.

As rações a partir do dia 5 não haviam sido tocadas. Havia pedaços de carne vindas do peito e das pernas tapando o ralo no centro da câmara, bloqueando-o e deixando 4 polegadas (N/T: 10cm) de água acumulando no chão. Nunca determinou-se o quanto dessa água era na verdade sangue.
Os quatro “sobreviventes” do teste também tinham grandes porções de músculo e pele extraídos de seus corpos. A destruição da carne e ossos expostos na ponta de seus dedos indicava que as feridas foram feitas à mão, e não por dentes como se pensava inicialmente. Um exame mais delicado na posição das feridas indicou que alguns, senão todos, ferimentos foram auto-induzidos.

Os órgãos abdominais abaixo da costela das quatro cobaias havia sido removido. Enquanto o coração, pulmões e diafrágma estavam no lugar, a pele e a maioria dos órgãos ligados à costela haviam sido removidos, expondo os pulmões através delas. Todos os vasos sanguíneos e órgãos remanescentes permaneceram intactos, eles só haviam sido retirados e colocados no chão, rodeando os corpos eviscerados, mas ainda vivos das cobaias. Podia-se ver o trato digestivo dos quatro trabalhando, digerindo comida. Logo ficou aparente que o que estava sendo digerido era a própria carne que eles haviam arrancado e comido durante os dias.

A maioria dos soldados ali presentes eram das operações especiais russas, mas muitos se recusaram a voltar à câmara e remover as cobaias. Elas continuaram a gritar para serem deixadas ali e também pediam para que o gás voltassem, pelo menos elas dormiriam.

Para a surpresa de todos, as cobaias ainda lutaram durante o processo de serem removidas da câmara. Um dos soldados russos morreu ao ter sua gargante cortada, e outro foi gravemente ferido ao ter seus testículos arrancados e uma artéria da sua perna atingida pelos dentes de uma das cobaias. Outros cinco soldados perderam suas vidas, se você contar os que se mataram semanas depois do incidente.

Durante a luta, um dos quatro sobreviventes teve seu baço rompido, e ele começou a perder muito sangue quase que imediatamente. Os pesquisadores médicos tentaram sedá-lo mas foi impossível. Ele havia sido injetado com mais de dez vezes a dose normal de morfina para humanos e ainda lutava como um animal, quebrando as costelas e o braço de um médico. Houve um ponto em que seu coração bateu fortemente por dois minutos, após ele ter sangrado tanto ao ponto de ter mais ar em seu sistema vascular do que sangue. Mesmo depois do coração ter parado, ele ainda continuava a gritar e a lutar por 3 minutos, gritando a palavra “MAIS” sem parar até ficar fraco e finalmente calar-se.

O terceiro sobrevivente estava muito contido e foi levado para um consultório, os outros dois com as cordas vocais intactas continuavam a implorar pelo gas para serem mantidos acordados...

O mais ferido dos três foi levado para a única sala cirúrgica que ali havia. Durante o processo de preparar a cobaia para receber seus órgãos de volta, foi descoberto que ela era totalmente imune ao sedativo que estavam dando a ele. O homem lutou furiosamente contra as amarras que o prendiam à cama quando trouxeram gás anestésico para sedá-lo. Ele conseguiu rasgar mais de 4 polegadas (N/T: 10cm) de couro das amarras de um dos pulsos, mesmo com um soldado de 90kg segurando o mesmo pulso. Levou mais do que o necessário de anastésico para sedá-lo, e na mesma hora em que suas pálpebras se fecharam, seu coração parou. Na autópsia foi reveleado que seu sangue possuía o triplo do normal de oxigênio. Os músculos que estavam presos aos seus ossos estavam destruídos, e ele havia quebrado 9 ossos na luta para não ser sedado. A maioria eram pela força que seus próprios músculos haviam exercido.

O segundo sobrevivente era o que primeiro que começara a gritar entre os cinco. Suas cordas vocais estavam destruídas, e ele não era capaz de gritar e implorar para não passar por cirurgia, e a única forma de reação que ele exibia era sacudir sua cabeça violentamente em desaprovação quando o gás anestésico foi trazido. Ele balançou sua cabeça positivamente quando alguém sugeriu, relutantemente, se os médicos aceitavam fazer a cirurgia sem a anestesia. O sobrevivente não reagiu durante as 6 horas de procedimentos para repor seus órgãos e tentar cobrí-los com o que restou de pele. O cirurgião de plantão repetia várias vezes que era medicamente possível o paciente estar vivo. Uma enfermeira aterrorizada que assistia à cirurgia constatou que vira a boca do paciente virar um sorriso toda vez que seus olhos se encontraram.

Quando a cirurgia acabou, o paciente olhou para o cirurgião e começou a grunhir alto, tentando falar enquanto lutava. Acreditando ser algo de extrema importância, o médico pegou uma caneta e papel para que o sobrevivente escrevesse sua mensagem, “Continue cortando.”

Os outros dois sobreviventes passaram pela mesma cirurgia, os dois sem anestésico. Mas ambos tiverem um paralisante injetado durante a operação, pois o cirurgião achou impossível continuar o procedimento enquanto os pacientes tiam histericamente. Uma vez paralisados, as cobaias só podiam acompanhar o procedimento com os olhos, mas logo o efeito do paralisante passou e em questão de segundos eles começaram a lutar contra suas amarras. Quando perceberam que podiam falar novamente, começaram a pedir pelo gás estimulante. Os pesquisadores tentaram perguntar por que eles haviam se ferido, por que haviam arrancado as próprias entranhas, e por que queriam tanto aquele gás.

Uma única resposta foi dada: “Eu preciso ficar acordado.”

Todas as três cobaias sobreviventes foram colocadas de volta na câmara, enquando esperavam alguma resposta para o que seria feito com elas. Os pesquisadores, encarando a ira dos “benfeitores” militares, por terem falhado em seus objetivos, consideraram eutanásia aos pacientes. O comandante do processo, um ex-KGB, viu algumas possibilidades, e quis que as cobaias fossem colocadas novamente sob o gás estimulante. Os pesquisadores se recusaram fortemente, mas não tiveram escolha.

Em preparação para serem seladas novamente na câmara, as cobaias foram conectadas a um monitor EEG (N/T: Eletroencefalograma, que mede as ondas cerebrais), e tiveram suas extremidades acolchoadas em troca do confinamento. Para a surpresa de todos, todos os três pararam de lutar assim que souberam que seriam colocados de volta ao gás.
Era óbvio que até aquele ponto, os três estavam lutando para ficarem acordados. Um dos sobreviventes que podia falar estava cantarolando alto e continuosamente; a cobaia calada estava tentando soltar suas pernas das amarras com toda a sua força; primeiro a esquerda, depois a direita, depois a esquerda novamente, como se quisesse se focar em algo.

A cobaia restante estava mantendo sua cabeça longe de seu travesseiro e piscando rapidamente. Como fora o primeiro a ser conectado ao EEG, a maioria dos pesquisadores estava monitorando suas ondas cerebrais. Elas estavam normais na maioria das vezes, mas às vezes se tornavam uma linha reta, sem explicação. Era como se ele estivesse sofrendo mortes cerebrais constantes. Enquanto se focavam no papel que o monitor soltava, apenas uma enfermeira viu os olhos do paciente se fecharem assim que sua cabeça atingiu o travesseiro. Suas ondas cerebrais mudaram para aquelas de sono profundo e então tornaram-se uma linha reta pela última vez enquanto seu coração parava na mesma hora.

A única cobaia que podia falar começou a gritar. Suas ondas cerebrais mostravam as mesmas linhas retas que o paciente que acabara de morrer. O comandante deu a ordem para ser selado dentro da câmara com as duas cobaias e mais três pesquisadores. Assim que entraram na câmara, um dos pesquisadores pegou sua arma e atirou entre os olhos do comandante, depois voltou para a cobaia muda e também atirou em sua cabeça.

Ele apontou sua arma para o paciente restante, ainda preso à cama enquanto os outros pesquisadores saíam da sala. “Eu não quero ficar preso aqui com essas coisas! Não com você!” ele gritou para o homem amarrado “O QUE É VOCÊ?” ele ordenou “Eu preciso saber!”

“Você se esqueceu?” O paciente perguntou “Nós somos você. Nós somos a loucura que vaga em todos vocês, implorando para sermos soltos toda vez dentro de sua mente animal. Nós somos aquilo de que vocês se escondem em suas camas toda noite. Nós somos aquilo que vocês sedaram no silêncio e paralisam quando vocês atingem o paraíso noturno do qual não podem sair.”

O pesquisador ficou quieto. E então mirou no coração do paciente e atirou.

O EEG tornou-se uma linha reta enquanto o paciente gaguejava “tão...perto...livre...”

FONTE:Medo B

Observação







Você sempre tem aquela sensação, quando vocêesta na cama, com um silêncio tão repugnante em torno de você. Olhando para o teto e esperando para se tornar cansado. Mas, então, a escuridão torna-seum pouco demais para você. Você se sente desconfortável. Você mexe os seus braços e as pernas na cama, mas isso não é o suficiente. Você dobra-se em seu cobertor tão apertada quanto possível, e você fecha os olhos tão apertada quanto possível.

Um conselho meu, nada ajudará, pode judar ámanter os olhos abertos durante a noite. Por quê?Você não se lembra? Você olha mais, e você vê seu armário aberto. Algo está inundando para fora. Você acalma-se por pensar que é o seu casaco.Bem, deixe-me dizer, você está errado.

Está longe de ser seu casaco. Outra coisa, na verdade. Um tempo atrás, séculos atrás, tem havidomuitas gravações do chamado "Watchmen". Eles não têm "físico" , porque eles estão sempre no escuro. No dia no entanto, é que podem tomar a forma de um ser humano real. Durante a noite, são geralmente sob a forma de uma silhueta de um ser humano. Podemos inferir todos os tipos deespécies, mas eles definitivamente não são humanos. Anjos, demônios, você nomeia eles.

Eles assistem, e se alimentam de seres humanos, e humanos em paz. Nós não sabemos o que eles querem, mas garanto-vos, eles não são pacíficas. Eles levarão você, e fazê-lo desaparecer. Sem sinais. A única coisa que as pessoas adoece mais, é o fato de que eles só estão lá, assistindo você.



Muito poucos conseguem fugir, a maioria acaba desaparecendo. Eles apenas brincam, mesmo comas suas famílias, deixando partes de você, onde quer que eles estejam. Não importa onde você vá, ou onde você se esconde, apenas lembre-se; Você está sempre sendo observado.