Ei pessoal, aqui é o Hazard e vou postar aqui uma Creepy que eu criei baseada em um sonho que tive hoje. Espero que gostem...
Eu sempre fui um garoto curioso. Sempre gostei de explorar lugares novos... Hoje eu me arrependo disso. Vou contar-lhes o que aconteceu. Era um dia de aula normal, chato como sempre. Meu professor de Geografia entrou na sala, com o bom humor de sempre. Ele comentou sobre uma antiga lenda da minha cidade, sobre uma casa no meio do mato. Eu já conhecia, então não prestei atenção. A lenda diz que, na floresta há placas enumeradas. Se você segui-las até o número 44, vai chegar numa parte completamente escura, onde há uma casa. Ninguém que foi até lá voltou vivo. Era só uma lenda... Pelo menos, era o que eu e meus amigos pensávamos. No dia seguinte, combinamos de ir até lá já que ara sábado e não teríamos nada para fazer. Infelizmente, quando chegamos lá, de tarde, os portões para a floresta estavam fechados. A cada placa, havia um portão de ferro e o primeiro estava trancado. Os policiais trancavam pois os vandalos entravam para quebrar tudo. Se tentássemos arrombar de dia, todos perceberiam, então voltamos de noite, quando ninguém mais passava por lá. Eu havia feito várias michas com clipes de papel e grampos de cabelo durante a tarde para abrir os cadeados, já que era mais de um e seria bom cada um ter um. Foi desnecessário ter tantos, levando em conta que só eu sabia abrir portas. Quando chegamos lá, fui destrancando os portões. quando chegamos no número 40, não conseguíamos enxergar nada e tivemos que usar a lanterna que havíamos trazido. Era estranho que quando começamos a usar a lanterna, nenhum portão estava trancado e todos estavam com alguma coisa vermelha, não sabíamos se era sangue ou ferrugem... Chegamos na casa, que estava bem conservada, como se tivesse sido abandonada há alguns meses e não anos como dizia a lenda. Deveríamos ter voltado naquela hora. Estávamos, contando comigo, em 5, quatro garotos e uma garota. Um dos meus amigos ficou com a garota do lado de fora, cuidando para ver se alguém vinha, assim teríamos tempo de fugir. Quando entramos, foi estranho. Havia coisas no chão, como se pessoas tivessem perdido quando foram lá. Andamos um pouco pela casa e voltamos. Do lado da porta de entrada, havia uma chave de carro pegamos e saímos para ver se seria útil. Logo que encontramos com o resto do grupo eles falaram que ouviram uivos. Acho que só eu ouvi o que eles disseram. Os outros dois amigos, que foram na casa comigo estavam procurando uma garagem na casa para ver se tinha um carro para testar a chave. O problema era que a casa não tinha garagem. Tudo na minha mente começou a se encaixar. As pessoas vinha aqui por curiosidade e entravam na casa, mas sempre viam alguma coisa que os aterrorizava fazendo-os correr e deixar coisas para trás e, os uivos podiam ser daquilo que caça os intrusos. Dessa parte que me arrependo. Eu não esperei meus amigos perceberem. Corri o máximo que pude enquanto ouvia meus amigos discutindo depois gritando de pavor e dor. Aquilo foi horrível. Quando os gritos pararam eu tive vontade de voltar, ajuda-los, chorar, mas o que eu vi me fez correr mais. Uma espécie de lobo gigante vindo atrás de mim. Ele trombava com tudo que encontrava então consegui chegar até a rua. Eu sabia que ia morrer. Minha sorte, era que eu encontrei uma garotinha. Eu gritei para correr, mas não adiantou. Preferi não olhar e aproveitar o tempo mais. A rua anterior era escura e a que eu estava agora era bem iluminada. A criatura não vinha mais atrás de mim, tinha medo da luz. Andei um pouco antes de apagar e acordar num quarto escuro. Acendi a luz, em desespero. Vi aquilo de novo. Agora vivo sendo perseguido pelas sombras. Não durmo mais e todos aqueles que eu tenho algum contato morrem. O escuro nunca foi tão cruel... Hoje eu viajo pelo mundo, procurando o lugar perfeito. Eu posso estar na sua cidade agora, então fique longe do escuro...
Eu sempre fui um garoto curioso. Sempre gostei de explorar lugares novos... Hoje eu me arrependo disso. Vou contar-lhes o que aconteceu. Era um dia de aula normal, chato como sempre. Meu professor de Geografia entrou na sala, com o bom humor de sempre. Ele comentou sobre uma antiga lenda da minha cidade, sobre uma casa no meio do mato. Eu já conhecia, então não prestei atenção. A lenda diz que, na floresta há placas enumeradas. Se você segui-las até o número 44, vai chegar numa parte completamente escura, onde há uma casa. Ninguém que foi até lá voltou vivo. Era só uma lenda... Pelo menos, era o que eu e meus amigos pensávamos. No dia seguinte, combinamos de ir até lá já que ara sábado e não teríamos nada para fazer. Infelizmente, quando chegamos lá, de tarde, os portões para a floresta estavam fechados. A cada placa, havia um portão de ferro e o primeiro estava trancado. Os policiais trancavam pois os vandalos entravam para quebrar tudo. Se tentássemos arrombar de dia, todos perceberiam, então voltamos de noite, quando ninguém mais passava por lá. Eu havia feito várias michas com clipes de papel e grampos de cabelo durante a tarde para abrir os cadeados, já que era mais de um e seria bom cada um ter um. Foi desnecessário ter tantos, levando em conta que só eu sabia abrir portas. Quando chegamos lá, fui destrancando os portões. quando chegamos no número 40, não conseguíamos enxergar nada e tivemos que usar a lanterna que havíamos trazido. Era estranho que quando começamos a usar a lanterna, nenhum portão estava trancado e todos estavam com alguma coisa vermelha, não sabíamos se era sangue ou ferrugem... Chegamos na casa, que estava bem conservada, como se tivesse sido abandonada há alguns meses e não anos como dizia a lenda. Deveríamos ter voltado naquela hora. Estávamos, contando comigo, em 5, quatro garotos e uma garota. Um dos meus amigos ficou com a garota do lado de fora, cuidando para ver se alguém vinha, assim teríamos tempo de fugir. Quando entramos, foi estranho. Havia coisas no chão, como se pessoas tivessem perdido quando foram lá. Andamos um pouco pela casa e voltamos. Do lado da porta de entrada, havia uma chave de carro pegamos e saímos para ver se seria útil. Logo que encontramos com o resto do grupo eles falaram que ouviram uivos. Acho que só eu ouvi o que eles disseram. Os outros dois amigos, que foram na casa comigo estavam procurando uma garagem na casa para ver se tinha um carro para testar a chave. O problema era que a casa não tinha garagem. Tudo na minha mente começou a se encaixar. As pessoas vinha aqui por curiosidade e entravam na casa, mas sempre viam alguma coisa que os aterrorizava fazendo-os correr e deixar coisas para trás e, os uivos podiam ser daquilo que caça os intrusos. Dessa parte que me arrependo. Eu não esperei meus amigos perceberem. Corri o máximo que pude enquanto ouvia meus amigos discutindo depois gritando de pavor e dor. Aquilo foi horrível. Quando os gritos pararam eu tive vontade de voltar, ajuda-los, chorar, mas o que eu vi me fez correr mais. Uma espécie de lobo gigante vindo atrás de mim. Ele trombava com tudo que encontrava então consegui chegar até a rua. Eu sabia que ia morrer. Minha sorte, era que eu encontrei uma garotinha. Eu gritei para correr, mas não adiantou. Preferi não olhar e aproveitar o tempo mais. A rua anterior era escura e a que eu estava agora era bem iluminada. A criatura não vinha mais atrás de mim, tinha medo da luz. Andei um pouco antes de apagar e acordar num quarto escuro. Acendi a luz, em desespero. Vi aquilo de novo. Agora vivo sendo perseguido pelas sombras. Não durmo mais e todos aqueles que eu tenho algum contato morrem. O escuro nunca foi tão cruel... Hoje eu viajo pelo mundo, procurando o lugar perfeito. Eu posso estar na sua cidade agora, então fique longe do escuro...