Essa creepypasta foi feita por mim,Lobinha,dona deste blog.Espero que gostem.
Boa leitura ^^
Quando você ler,tenho certeza,que não serei mais um de vocês,e que estarei bem longe.
Não se alguem lerá o que eu escrevi,mas mesmo assim escreverei.
Estarei deixando esse "texto" como aviso,já que sei,que sem sombra de dúvida,se você está lendo isso,você é uma pessoa muito curiosa.
Prefiro não identificar meu nome,então pode me nomear de N.
Bom,quando era pequena,eu era uma criança alegre.Gostava de fazer amigos brincar,me divertir,como toda criança normal.
Com o passar do tempo isso mudou.
As pessoas de minha escola,começaram a me tratar de um jeito estranho.
Eles começaram todos os dias a me ameaçar,dizer o quanto minha aparencia era horrível e colocar defeitos em mim.
Eu não entendia o porque de eles fazerem isso,afinal eu era igual a eles,não tinha nenhuma deficiência,era apenas uma garota normal.
Conforme o tempo foi passando,as coisas foram piorando...
Eu não entendia o porque de eles fazerem isso,afinal eu era igual a eles,não tinha nenhuma deficiência,era apenas uma garota normal.
Conforme o tempo foi passando,as coisas foram piorando...
Os insultos foram aumenteando .
Eles começaram a mexer em minhas coisas pessoais,como dinheiro e alguns objetos da minha mochila,e estragá-los ou tomá-los para eles.
Eu não estava mais aguentando...
Eu estava no limite...
Eu não queria mais sair de casa,nem ir pra escola.
Eu só queria ficar no quarto.Trancada,no computador ou deitada na cama.
Meus pais estranharam,e perguntaram o que estava acontecendo.
Contei para eles.Mas eles nem ligaram,falaram para ignorar isso.
Falar é fácil,pois ele nem sabiam a metade do que eu estava sentindo.
O tempo foi passando,e tudo estava igual.
Eles contimuavam iguais,sempre me irritando,chingando e mexendo em minhas coisas.
Assim,um ódio foi crescendo dentro de mim.
Um ódio inimaginável,que nunca havia sentido em toda minha vida.Eu comecei a odiar,tudo e todos.
Eu ficava pensando,o quão bom seria se aquelas pessoas que me faziam sofrer morressem,desaparecessem.
Ficava imaginando formas de assassinato,mortese tortura para cada pessoa em minha mente.
Comecei a sempre,a todo momento imaginar isso.
Mas só imaginar não me sastifasia.
Eu queria colocar em pratica.
Me livrar daquelas pessoas que me faziam sentir aquele sofrimento sem fim.
Que me faziam sentir daquele jeito.
Então,planejei tudo,nos minimos detalhes.Para não deixar rastros de minha façanha.
Um dia me convidaram para uma festa.
Vocês devem pensar o porque disso,não é?
SIMPLES.
Eles faziam isso,pois era um grande chance de me humilhar em publico,e me fazer sofrer mais,pois eles gostavam disso.
Aceitei o convite,pois seria uma grande chance para botar o que eu tinha planejado em prática.
O lugar onde seria feita a festa,era um galpão no fim da cidade.
A festa seria num sábado.Então,um dia antes,fui até lá ver o local,para ver se tudo daria certo.
Fui a noite,para que ninguém desconfiasse.
Não contei a ninguém onde ia.Só havia dito aos meus pais,que iria me divertir um pouco na praça e tomar uma pouco de sorvete.
Cheguei no local,examinei-o.
Era perfeito para o que eu pretendia fazer.
Depois,fui até a casa de uma das meninas que mais me faziam sofrer,(essa menina baixinha,podemos chamá-la M. e a outra alta podemos chamar de R.)e surrupiei uma faca de sua cozinha.
Eu sabia que naquela faca havia impressões digitais dela,pois uns dias antes eu havia espionado ela em sua casa.
Então peguei a faca,(eu estava com luvas para não deixar vestigios)coloquei na bolsa que estava comigo e fui embora.
Minha mãe não estava em casa,ela havia saído para resolver “questões” de seu trabalho.Meu pai havia viajado,e volteria em 3 dias,e minha irmã estava na casa de minha tia.
Eu estava sozinha.
Aquela era chance de arrumar tudo para o grande acontecimento do dia seguinte.
Peguei a faca,e amolei-a.
Procurei em minhas coisas,uma máscara que tinha roubado de R. uns dias atrás.
Coloquei-a dentro da bolsa.
Escolhi uma blusa preta e com toca para usar no dia para que não me reconhecessem pelo meu cabelo ou coisa do tipo.(era uma blusa que nunca havia usado,ninguém,somente eu,sabia que eu a possuia).
No dia seguinte,disse para minha mãe que iria num sítio de uma prima conhecida nossa,para ela não desconfiar.Ela já me perguntou se eu queria ir na festa.Respondi um não sem pensar,e expliquei que não gostava de festas(não gostava mesmo).
Então saí.
Estava escurecendo,então fui camindo pela rua mais escura.
Encostei num muro,que havia uma grande árvore perto.Coloquei a mascara e a blusa com cuidado,para que não aparecesse nada que podesse me identificar.Troquei meus sapatos(esqueci mencionar ali acima),e fui até um campo perto do local da festa.
Ali perto,também havia uma floresta.Ela era escura,e com muitas árvores.
Ainda não entendo por que não construiram casas no local.
A festa começou.Eu ouvia o grande barulho de pessoas.
Um sentimento estranho começou a brotar de mim.Eu não sabia(e ainda não sei)o que era,ou significava.Ele estava crescendo conforme o tempo passava.
R. desceu para o campo.
Eu sabia que ela desceria.
Eu já adivinhava que as duas brigariam,pois um menino que as duas gostavam,chegou na festa.
Ela desceu correndo e encostou em uma das árvores.
Eu estava entre os arbustos.Eu estava esperando entre os arbustos,como um lobo que espreita sua presa.
Estava esperando o momento certo para atacar.
Ela “baixou a guarda”.
Fui andando lentamente,por trás das árvores para perto dela.Quando estava alguns metros dela e corri.
Cheguei perto dela e a empurrei para o chão com tuda minha força.
Ela caiu,e tentou revidar com um soco,mas acertou na máscara.
Ela olhou para meu rosto,e viu que ele estava coberto.
Dei um soco de volta,e acertei seu nariz.
Assim ele começou a sangrar.
Niguém tinha percebido nada,pois a floresta estava uns quilômetros da festa.
Ela tentou me derrubar no chão e conseguiu com sucesso.
Ele puxou a máscara,revelando meu rosto.
Ele ficou surpresa ao me ver,e em responta deu enorme soco em meu nariz como troco.
Em seguida enpurrou-me contra uma grande árvore,segurando-me pelo meu pescoço,e deu vários socos em minha barriga,fazendo com que eu tocisse sangue.
Peguei a faca que tinha em bolso,e apunhalei em sua barriga.
Ela me durrubou no chão e gritou de dor.
Depois que recurei meu folego e ar.Subi em cima dela,que estava no chão,rolando de dor,apunhalei novamente a faca e a esfei em seu peito perfurando seu coração.
Depois do fim de meu ato,joguei a faca no chão,e limpei o meu sangue,que estava escorrendo pela minha boca e nariz.
Dei uns passos,e olhei para o corpo sem vida de R.
Eu estava feliz.Tinha feito,o que sempre quis fazer.
Olhei ao longe.Parecia que havia uma pessoa lá.Paraecia que estava parada lá,na mesma posição fazia tempo.Ela era alta,aparenta ser um homem.Estava vestido formalmente.
Não consegui ver seu rosto.
Acho que daquela distância ele não podia ver meu rosto claramente,como eu nção podia ver o seu.Mas,eu mesmo naquela distância eu percebi.
Seu rosto...
não tinha expressão alguma.
Não fiquei muito tempo para olhar.
Saí correndo,para que ninguém me descobrisse.
No dia seguinte saiu a notícia naa televisão e nos jornais:
“R. é assassinada brutalmente,numa floresta,perto de uma festa que tinha ido.M. é acusada de tê-la matado,pois ela foi a primeira que desceu no local, na faca que foi deixada na cena do crime,tinha suas digitais e era de sua cozinha. M. será presa por esse homicídio[...]”
Fiquei super feliz com a noitícia.
No mesmo dia,fui ao velório de R.
Fiquei com uma expresão de tristesa durante todo o velório(já que sei atuar bem).
Chagando em casa,eu estava entediada.Minha mãe estava na cozinha fazendo uns biscoitos.Ignorei,e fui para meu quarto,e liguei o computador.
Resolvi ver uns videos,ler algumas histórias ou coisas do tipo.
Depois vendo uns videos que havia achado,do lado havia um com uma imagem... posso dizer.... um tanto.... ESTRANHA pra mim na época.
Como eu era muito curiosa,cliquei no video para ver.
No video,contava a história de jeff.Achei a História um tanto... intrigante e interessante.
Fiquei fascinada por aquilo e procurei imagens,e outros casos envolvendo ele.
Afinal,nós dois eramos muito semelhantes,como eu podia constar.
Quando olhei no relógio,já era meia noite.
Nem tinha visto o tempo passar.
Meus pais e minha irmã já estavam dormindo.
De repente,a luz acabou.Olhei pela janela.Estava chovendo.
Fui até meu guarda-roupa e peguei uma lanterna.
Liguei-a, “do nada” deu uma “pontada” em meu peito,então derrubei a lanterna.
Aquele sentimento que eu havia sentido na floresta voltou,só que mais forte.
Ilumindo onde eu ia com a lanterna,fui a cozinha.
Peguei a primeira faca que encontrei.
Entrei no quarto de meus pais.Naquela hora eu estava fora de mim.Não conseguia me controlar.
Num impulso,subi em cima da cma de meus apis apunhalei a faca e a enfiei no peito de ambos.
Caminhei para o quarto de minha irmã.
Eu ouvi ela gemendo.Então entrei no quarto,pelo que percebi ele estava prestes a acordar.
Subi em cima dela.Ela abriu os olhos e me viu.Com o rosto ensanguentado.
Ela tentou gritar,mas eu tampei sua boca e disse:
-Você devia estar dormindo maninha.Crianças não podem ficar acordadas a noite.
Então dei um sorriso,apontei a faca pra o seu peito e disse,como um sussuro:
-Agora você vai dormir maninha.BOA NOITE.
Peguei seu lenço que estava próximo,e tapei seu olhos.
Depois,enfiei a faca em seu pequeno coração.
Fui até a cozinha.E Vi que aporta estava aberta.
Mas eu não havia aberto a porta.
Foi aí que vi.De pé na porta ,em meio a escuridão,a figura de um homem.Parecia ser alguns anos mais velho que eu.
Direcionei a luz da lanterna,para ele.Para descobrir quem era.
Levei uma surpresa.
Quando fiquei surpresa,paralisada,no mesmo lugar.
Por que ele estava aqui?
Era Jeff de pé na porta me olhando com aquele sorriso escupido em seu rosto,e uma faca em suas mãos.
Pelo que pude perceber,na faca que ele estava em mãos tinha sangue assim como a minha,o que deduzia que ele havia matado alguém.
Fiquei uns minutos olhando nele,sem fazer qualquer movimento ou ação.
Ele veio caminhando em minha direção lentamente.Parou em meu lado e susurou em meu ouvido:
-Vejo que você se tornou um de nós agora.Temos muito em comum sabia.
Fiquei surpresa,pois pensava que ele me mataria.
Depois ele olhou para meu rosto e disse:
-Você não pode mais viver aqui,agora que fez isso.Você é especial como eu.Seus pensamentos,tudo em você é diferente das outras pessoas.
Então como era o esperado ele disse a seguinte frase antes de sumir entre os raios da tempestade:
-Espalhe a palavra.Faça as pessoas dormirem...
Assim que ele sumiu,e fui embora de minha casa,e consequentemente de minha cidade.
Nunca mais ouvi falar da cidade,já que estou bem longe dela.
Já vou avisando...
Eu irei atrás de você,matarei você,que zomba de mim e me critica.
Não terei piedade...
Ah,e você deve se lembrar de mim a noite,pois estarei te observando.
CRIANÇAS NÃO PODEM FICAR ACORDADAS A NOITE.
MAS,NÃO IMPORTA SE VOCÊ DURMA OU FIQUE ACORDADO,EU TE MATAREI MESMO MODO.
ESTAREI AÍ EM BREVE MINHA CRIANÇA,ESPERE E ME VERÁ!!!